Sidarta

Sidarta Hermann Hesse




Resenhas - Sidarta


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Felipe Seibert 13/04/2024

Não gostei.
Meu primeiro livro desse escritor. Comprei o box e quero analisar os outros 2 antes de qq conclusão. Mas esse livro aqui não me pegou. É uma jornada espiritual e crescimento individual. Esse tipo de história dificilmente me agrada. Tentei de novo, mas sem sucesso. Mas ele escreve muito bem.
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Mariana 26/03/2024

Acho que não é o tipo de livro que costumo ler mas eu adorei.
o começo foi meio lento pra mim mas logo embarquei na jornada junto com Sidarta. achei lindo! e mesmo concordando que ?sabedoria não pode ser comunicada? sinto que aprendi muito haha e em várias passagens ficava pensando no quanto gostaria de adotar muitos desses ensinamentos pra minha vida.

?? Que poderia eu dizer-te, ó reverendo? Só, talvez, que procuras demais, que de tanta busca não tens tempo para encontrar coisa alguma.??
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Lucas Ribeiro 16/03/2024

Incrível!
Simplesmente um dos livros mais belos e emocionantes que já li em toda vida! A obra de HH é preciosa e te aprofunda em algo místico, subjetivo e real ao mesmo tempo.
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Paula 10/03/2024

Sidarta
Uma escrita muito bonita, com diversas passagens marcantes. É um livro fluido, apesar da multiplicidade de informação e conhecimento que ele se propõe passar.
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cams 08/03/2024

Vi uma review muito positiva sobre o livro e o quanto todos deveriam lê-lo e resolvi experimentar. acho que pelas altas expectativas já previamente à leitura, fui muito intencionada a chegar a algum lugar no livro em que eu teria uma epifania ou sentisse tudo mudar e, por isso, lia e lia correndo atrás de alguma coisa e ela nunca chegou. na verdade, sidarta é justamente sobre o caminho, o meio e a graça e beleza nisso, não na meta. eu o entendi, por fim. tem uma sabedoria daquelas que só vivendo pra realmente experimentar da tal da epifania e, acho que pelo momento turbulento que vivo hoje, isso não aconteceu. mas fico com o sentimento de que vou me recordar dele um dia, talvez mais velha, mais experimentada e menos cheia, e aí talvez finalmente eu pare de buscar.
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Cesar.Aguiar 04/03/2024

Leitura obrigatória
Sidarta é um romance filosófico que exalta a busca pela sabedoria e é inspirado na vida de Siddartha Gautama, fundador do budismo. Sidarta é um espírito rebelde, seguidor dos ensinamentos de Buda, fiel à sua própria alma.
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Inaldo 04/03/2024

Reflexivo
Bastante reflexões sobre lidar com o mundo, e o que me chamou atenção foi a abordagem as conceitos sânscritos.
A leitura na maioria das vezes foi um pouco cansativa mesmo sendo um livro pequeno.
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DeCardoso 01/03/2024

Autoconhecimento
Comecei a ler Sidarta por indicação de um amigo, sem ler uma resenha ou ter ideia do que se passava no livro.

A princípio achei o vocabulário um pouco diferente do habitual. A questão de nomes dos personagens e denominações da cultura oriental.

A história em si descreve a trajetória de Sidarta, um filho de brâmane, que resolve sair de casa em busca de um sentido pra vida e em busca de autoconhecimento.

A jornada envolve passagens sobre amizade, amor, dinheiro, busca de consciência, ilusão, dentre outros temas. Pode-se dizer que cada tema tem um propósito, e a forma como Sidarta lida com esses temas, é o que leva a ele se tornar e entender as condições que o tornam tão sábio.

Apesar de ser uma leitura sobre um tema que eu desconheço, gostei demais do livro!
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Itaron 26/02/2024

Em busca de sentido
Li esse livro pela primeira vez quando tinha 15 anos e se tornou meu livro de conforto desde então. É um livro para ler e ser relido durante toda a vida. Recomendo demais.
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Daisy 20/02/2024

Muito além do budismo
Explicar uma experiência para alguém nunca conseguirá alcançar o que é VIVER essa experiência. Para conhecer verdadeiramente é preciso SENTIR. E não há fórmula para alcançar essa sabedoria, o caminho de cada um é único, singular. Também não é linear. Está na luz e na sombra, na alegria e no sofrimento. Tudo e nada ensinam. Basta estar aberto, atento para aprender. Essas são algumas lições aprendidas por Sidarta.
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O livro narra a sua jornada de autoconhecimento, da juventude à velhice, como filho de um brâmane, entre os samanas, no encontro com Buda, experimentando o amor com uma cortesã, no mundo do dinheiro e do poder como comerciante e com um simples balseiro, que, não por acaso, está sempre “atravessando” o rio, cá e lá. Esse “ser tudo ao mesmo tempo” é chamado no budismo de princípio da unicidade, é carregar ao mesmo tempo os dez estados de vida, inclusive o de buda. Mas Sidarta não é um livro sobre a filosofia budista, é antes de tudo sobre a tentativa de entender o que é ser humano. Sidarta (1922), Hermann Hesse.
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“Tudo era uma e a mesma coisa, tudo se entretecia, enredava-se, emaranhava-se mil vezes. E todo aquele conjunto, a soma das vozes, a totalidade das metas, das ânsias, dos sofrimentos, das delícias, todo Bem e todo o Mal, esse conjunto era o mundo. Esse conjunto era o rio dos destinos, era a música da vida”.

site: instagram.com/qualquercoisaprapreencher
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Laura 18/02/2024

Divino e surpreendente ao máximo!
Eu ainda estou processando a obra, ela traz um viés filosófico e espiritual que me agrada muito, além de ensinar milhares de ensinamentos em pouquíssimas páginas.

A estória retrata a jornada de Sidarta, que busca sentido não só no eu interno, mas também na vida, no mundo.

O que eu fiquei mais admirada foi com os altos e baixos e com a sabedoria do personagem principal, me encantou muito!

Acredito que para ler com mais clareza é bom ter um senso sobre a religião budista, já que o livro se baseia não sí na vida pessoal do autor, mas também na história de vida de Buda, criador do Budismo.
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Soraya.Utsumi 17/02/2024

Os enigmas da existência em busca da iluminação
Hermann Hesse, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1946, é um renomado autor alemão, naturalizado suíço, conhecido por sua escrita introspectiva e filosófica. O estilo literário é caracterizado por uma profunda viagem de busca espiritual, da identidade pessoal e da relação entre o indivíduo e a sociedade.

Apesar de ter apreciado o enredo e a história em si, que representa uma cultura totalmente distinta da nossa, o que mais me encantou no livro é o estilo de escrita do autor, como ele escolhe as palavras e constrói frases com um nível de refinamento louvável e sem igual.

A escrita de Hesse é marcada por uma linguagem poética e imagética, que nos transporta para os mundos internos e emocionais de seus personagens. Ele utiliza metáforas e simbolismos para transmitir ideias complexas e abstratas, tornando suas obras ricas em significado e abertas a interpretações diversas.

Hesse é conhecido por sua habilidade em retratar os conflitos internos e as jornadas de autodescoberta. Ele mergulha nas profundezas da psicologia humana e nas complexidades da mente e do coração. Os personagens frequentemente enfrentam dilemas existenciais e buscam encontrar um sentido mais profundo para suas vidas.

Além de "Sidarta", Hesse é autor de outras obras famosas, como "O lobo da Estepe" e "Demian", as quais também li, mas confesso que "Sidarta" foi o livro com o qual mais me senti envolvida no enredo. Mesmo que eu não me identifique com a cultura e o espiritualismo retratados no livro, a leitura fluiu facilmente, tamanho é o poder de Hesse de tocar em temas universais da existência humana.

O autor diz na obra que:

"Os conhecimentos podem ser transmitidos, mas nunca a sabedoria. Podemos achá-la; podemos vivê-la; podemos consentir em que ela nos norteie; podemos fazer milagres através dela. Mas não nos é dado pronunciá-la e ensiná-la".

Um aspecto notável do estilo de escrita de Hesse é sua capacidade de criar atmosferas vívidas. Ele descreve cenários e paisagens com detalhes minuciosos e nos leva para os ambientes inusitados em que as histórias se desenrolam. Essa atenção aos detalhes contribui para a imersão na narrativa e para uma experiência de leitura única.

Sidarta é um brâmane que busca a verdadeira iluminação e o significado da vida. As únicas habilidades do personagem são jejuar, esperar e pensar, o que pode parecer algo irrelevante à primeira vista, mas é o que dá sentido a toda a história. O enredo se passa desde a juventude até a velhice de Sidarta.

Govinda é amigo de Sidarta desde a infância, que também está em busca de respostas espirituais. Ele o acompanha em sua peregrinação, mas eventualmente segue seu próprio caminho. Kamala é uma cortesã com quem Sidarta tem um relacionamento amoroso.

Ela representa os prazeres mundanos e a busca por satisfação material. Já Vasudeva é um remador e barqueiro sábio e tranquilo que Sidarta encontra por acaso, mas que tem um papel importante na história. Vasudeva ouve as lições do rio e compartilha seus ensinamentos com Sidarta.

No decorrer da história, Sidarta passa por uma série de experiências que o levam a questionar suas crenças, a explorar diferentes caminhos espirituais e a buscar a verdade interior. Ele experimenta a vida materialista, se envolve com Kamala e descobre que a satisfação material não é o caminho para a iluminação.

Assim, somos levados a questionar os valores e conceitos que muitas vezes contradizem nossos costumes e as convenções estabelecidas pela sociedade. Mesmo que discordemos, em parte, de sua filosofia, é preciso reconhecer que Hesse teve bons motivos para vencer o Nobel. Certamente, esta é uma obra que superou minhas expectativas; dos quatro livros que li do autor, este é o meu preferido.
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Joana.Amarante 16/02/2024

Clássico que entrou para meus favoritos.

Não se trata somente do relato de vida de um personagem específico, mas também da nossa, em diversos aspectos e esferas.
Um livro que fala sobre os encontros, desencontros, sobre as buscas e as perdas, sempre em torno do mantra que repete "eu sei esperar, jejuar e pensar", palavras que devem ser entendidas em sentido figurado.

Outro ponto interessante, é perceber todas as nuances dos tempos do jovem e do velho Sidarta, dos interesses de cada momento e de cada lugar ocupado por ele e pela gente. Todos os encontros são válidos em esferas diferentes.
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Victoria Nunes 16/02/2024

Um livro extremamente poético.
Fiquei com medo de encarar Hermann Hess pela primeira vez e não ser capaz de entender seu livro. Mas sua escrita, ao mesmo tempo que é profunda, é apaixonante por mergulhar no fundo dos sentimentos humanos.

É impossível ler Sidarta e não se questionar sobre "o sentido da vida", sobre qual o nosso objetivo (objetivo de alma, e não de alcance profissional ou pessoal). E sua trajetória de vida até redenção plena feita por si só, mostra que somos os únicos responsáveis por nossas frustrações e erros humanos e por nossa redenção. Faz muitas referências a trajetória do Buda histórico mas ainda assim completamente diferente, de certa forma, traduz essa tradição milenar à um entendimento simples pra todo mundo.
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