Miss Brontë

Miss Brontë Juliet Gael




Resenhas - Miss Brontë


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Raphaela 19/08/2020

Esse livro foi uma surpresa, comecei a ler pensando que não ia gostar, mas eu amei! Me surpreendo e muito
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NessaCoutinho 09/07/2020

Interessante
Gostei muito, apesar de demorar a realmente me envolver e ficar presa a história.
Já coloquei os livros das irmãs Brontë na lista de desejados.
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Clara T 08/07/2020

Uma Quase Biografia
Palavras da autora, este é um livro de ficção.
Um fato que sempre impressionou foi a capacidade de numa mesma família de mulheres solteiras, filhas de um vigário, que mal saíam de casa, três construírem romances sobre o amor.
Mas Charlotte sempre foi determinada a buscar a realização de algo que era importante para ela. Mesmo morando num povoado remoto, não desistiu de escrever para todas as editoras conhecidas de Londres até encontrar uma que aceitasse publicar os seus livros.
Charlotte também reconhece que Emily era a mais talentosa das 3, mas não conseguiu lidar com as críticas de seu primeiro romance publicado.
Este é mais um livro que reúne dois assuntos que me interessam: grandes autores e biografias. É uma pena que eu tenha lido apenas um livro de cada uma delas (O Morro dos Ventos Uivantes, Agnes Grey e Jane Eyre).
Dificilmente leria uma das outras biografias de Charlotte Brontë, então recomendo fortemente a leitura.
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Carous 28/02/2019

Se eu já não apreciasse as irmãs Brontë antes, passaria a admirar depois da leitura deste livro ao saber mais sobre a vida delas e o processo de criação de seus livros.

"Miss Brontë" era um dos livros na lista do Projeto Irmãs Brontë do canal A quimera, que eu só participei como desculpa para riscar alguns clássicos da minha TBR.
Deixei este por último porque assim que li que se tratava de uma história romanceada da família Brontë, eu torci o nariz. Não sou fã de biografias e muito menos quando elas sequer são precisas.

Mas a história é cativante assim como a escrita da Juliet Gael. Não sei o quanto a autora fantasiou e o quanto faz parte da verdadeira história, mas é um livro sensível que mostra que a vida de Charlotte, Emily e Anne não difere tanto das de suas protagonistas e sem sombras de dúvidas por isso seus livros fizeram tanto sucesso. Mais: retrataram com precisão o espírito feminismo nunca época em que pouco se dava importância aos desejos das mulheres.

A obra é focada na vida de Charlotte. Ela é a protagonista aqui, diferente de sua vida em que foi diminuída por não ser tão bonita, tão descolada e tão extrovertida. Não vinha de uma família rica tampouco morava na cidade. Era uma moça do interior. Felizmente tinha consciência de quem era e de como a sociedade a via. Não bastou para que não se magoasse ao longo do caminho, mas foram mágoas que ela pode antever.

Apesar do foco ser em Charlotte, Anne e Emily tiveram sua parte brevemente contada aqui.
Esse livro me deixou bem triste. Eu sabia que nenhuma delas tinha vivido muito, mas nunca tinha percebido o quão jovem elas tinham partido. Principalmente Emily, a caçula. Já li "O morro dos ventos uivantes" e não prestei muita atenção na orelha do livro em que dizia que foi a única obra dela, pois pouco tempo depois ela faleceu.

O livro aponta como as irmãs tinham personalidade diferentes. Emily e Charlotte não eram tão íntimas assim, mas não deixavam de se amar. Anne era mais meiga - e percebi essa meiguice na obra "Agnes Grey" -. Todos os filhos do reverendo Brontë, até mesmo Bradshaw, tinham o dom da palavra e, além de tudo, gostavam de escrever.

Mas a vida da família é marcada por perdas e tragédias, então este não é um livro muito fácil de ler. Apesar de Juliet Gael ter amenizado muitos dos percalços, ainda é uma leitura pesada. Era uma época de muita opressão a pobres, mulheres, pessoas do interior, religiosos, não religiosos. E havia muita doença que rapidamente dava cabo dos entes queridos, antes mesmo que o médico pudesse dar o diagnóstico.

A relação de Charlotte com o pai é interessante; embora ela fosse classificar como difícil. Ele não era um homem fácil. Tinha suas convicções arcaicas e era um tanto quanto machista. Como a mais velha da família era Charlotte quem lidava mais com ele, atendendo suas ordens e caprichos. Ela tinha sua força, não era nem um pouco submissa, mas não deixa de ser sufocante conviver com um pai tão controlador assim.

O livro inclui o processo de criação dos livros de cada uma das irmãs e podemos perceber como a experiência pessoal ajudou a elaborá-los e dar mais credibilidade.
Não, não é necessário ler todos os livros publicados pelas irmãs para entender "Miss Brontë", mas tampouco Juliet Gael deixa de revelar spoilers de cada obra. Se você é um leitor que prefere ler um livro sem saber os acontecimentos, aconselho que leia tudo o que Charlotte, Anne e Emily escreveram e depois dê uma chance a este livro.

Eu gostei muito do personagem Arthur Nicholls, e nota-se que Juliet Gael também o admirava bastante. Eu sabia que Charlotte havia se casado e morrido grávida, mas como mencionei antes, nunca dei muita atenção à vida pessoal dela deixando de saber até ler este livro o nome de seu marido.

Mas, enfim, Juliet Gael gosta muito dele, e acredito que tentou dar mais paixão ao casamento entre ele e Charlotte do que na verdade houve.
Ele é mais um personagem completo e complexo desta obra - aliás, não falei muito sobre isso, mas estou alegre de perceber que ela teve sucesso ao retratar cada personagem. São reais, "gostáveis" -. Só acho que ela pecou um pouco ao descrever as cenas nupciais do casal e como ele finalmente deixou de esconder a excitação pela noiva e depois esposa. I mean...

Bom, não tenho mais como elogiar este livro sem parecer que estou rasgando seda, mesmo que não esteja. Foi o último livro do projeto que peguei pra ler, não estava animada, mas me surpreendi com a qualidade da obra. A história, os diálogos, as reviravoltas, a narração das mortes, das irmãs lidando com o sucesso dos livros. Foi tudo bem conduzido. Li as 400 páginas em dias e tive ressaca literária.

Inclusive me animei a ler outras obras da autora que romanceia a vida de outras figuras que existiram.


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Miria80 16/02/2018

Amiga de Charlotte
O que dizer sobre estas 400 páginas sobre as quais fiquei debruçada por 30 dias? Confesso que em minha mente tem muito mais do que conseguiria escrever!
Trata-se de uma biografia sobre a vida inteira das irmãs Brontë, focando principalmente em Charlotte, mas não é uma biografia comum. Para mim, o que li foi um romance muito bem escrito.
A autora conseguiu me transportar totalmente a época e desde a primeira página me peguei totalmente imersa na vida pessoal das irmãs. Senti-me plenamente inserida em seus lares e intimidade e o melhor, sinto-me como uma amiga ou até mesmo parte da família Brontë. E esse sentimento só existe porque a autora conseguiu me levar a isso por meio de seus diálogos simples e sua retratação profunda da alma de Charlotte. Foram 30 dias em que não consegui ir muito longe do livro; fiquei presa a história e como já disse, imaginei-me vivendo-a e sendo parte dela, ou seja, o mundo de Charlotte foi o meu por 30 dias. Essa leitura já valeu meu ano!
Gostei muito de conhecer a vida de cada irmã: Charlotte, Emily e Anne e como nasceram seus livros. Sempre fui apaixonada pelo "O morro dos ventos uivantes" e tinha uma curiosidade enorme por Emily, sua autora. Anne, apesar de possuir menos destaque, também foi brilhante e especial a sua maneira.
A única coisa que me aborrece é o fato de saber que elas não viveram bem e intensamente em suas curtas vidas. O final da vida de cada uma delas foi algo que me abalou e eu desejei muito que Charlotte tivesse tido uma vida longa e feliz como verdadeiramente merecia, principalmente depois de ter se casado e encontrado alegria no matrimônio. Queria que tivesse tido filhos, escrito mais livros e viajado mais. Se eu pudesse, como consolo, escreveria um final diferente para ela!
O fato é que agora só me resta procurar ler tudo o que conseguir encontrar das/sobre as irmãs e continuar a conhecê-las e apreciar seus trabalhos.
Tom 22/07/2018minha estante
posso ler sem ter lido nenhum livro delas?


Miria80 25/07/2018minha estante
Pode sim, Tom! Essa é uma biografia, para conhecê-las e entender melhor como surgiram suas obras.




Raquel Lima 19/12/2016

Minha segunda biografia da familia
Mais uma vez, li uma biografia da Familia Bronte. Mais que um livro da vida de grandes escritoras. É uma história do papel da mulher na sociedade da época que desperdiçou uma grande inteligência simplesmente por ser mulher. Fui apresentada por uma amiga as irmãs e junto com Jane Austen e Simone de Beauvoir, minha representação feminina da literatura, cada uma em seu mundo. E todas no meu mundo da leitura.
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Nat 19/07/2016

harlotte, Anne e Emily Brontë são hoje três das grandes escritoras e fascinantes nomes da literatura mundial. No entanto, na época em que elas viveram, as coisas não eram bem assim. Nascidas na Inglaterra do século XIX, elas viveram em um mundo onde o lugar da mulher era na casa e suas vontades estavam condicionadas as vontades do pai e do marido. Junto ao irmão Branwell, elas escreviam histórias como fonte de diversão. Já adultas, de volta a casa do pai depois de estudar e trabalhar em internatos, elas resolvem escrever e publicar suas histórias. Receosas da atenção (negativa ou positiva) que poderiam vir a receber, Charlotte, Anne e Emily publicam sob os pseudônimos de Currer, Ellis e Acton Bell. O começo não é muito promissor, mas a publicação de Jane Eyre muda tudo na vida de Charlotte.

Que livro mais lindo. Em vários momentos, achei que estava lendo uma biografia de Charlotte Brontë. Não me interprete mal. Sei que pelo título, parece um romance açucarado, e eu afirmando que o livro parece uma biografia, pode deixar a desejar para algumas pessoas, afinal, quem quer um livro de memórias meloso, com coraçõezinhos saindo das páginas? O bom de uma biografia é poder contar os fatos de forma impessoal. O primeiro livro que li das irmãs Brontë foi o de Emily, O morro dos ventos uivantes. E meu Deus, eu odiei. Odiei e ainda odeio a loucura de Heathcliff e o egoísmo enojante de Cathy. Então, quando vi um monte de resenhas boas de Jane Eyre, a curiosidade bateu, mas ainda fiquei reservada, porque afinal, o livro de Emily também faz um grande sucesso entre as mesmas pessoas que amam Mr. Rochester.
Quando terminei esse livro, aconteceu o mesmo de quando eu terminei de ler Razão e Sensibilidade, de Jane Austen: me apaixonei pela autora. Completamente e irreversivelmente. Então, nada mais natural que o interesse por esse livro tenha surgido e fincado pé, mesmo que eu tenha demorado um pouco para ler rsrs Amei a história, confesso que me deprimi com as mortes de Emily e Anne, gostei da forma como retrataram a amizade entre Charlotte e Elizabeth Gaskell, o epílogo é esclarecedor (o que é bem necessário em livros do gênero romance biográfico) e apesar de imaginar que o final seria do jeito que foi, ainda assim foi difícil ler e não me acabar em lágrimas. Super indicado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/07/miss-bronte-juliet-gael-dl-2016.html
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Tatielle 29/03/2016

Charlotte é minha heroína
Este livro, decerto assumiu uma postura um tanto pessoal na minha vida, pois não posso falar dele sem dizer algo sobre eu mesma e como estou me sentindo ao fim dessa leitura.
O livro é uma biografia escrita por Juliet Gael, que conta a historia da escritora inglesa Charlote Bronte, que escreveu o famoso romance Jane Eyre. Foi lançado em 2011 pela editora Larousse. E é narrado numa linguagem impessoal, porém não se trata de uma biografia comum, com um enredo encantador.
Charlote era uma criatura miúda, frágil e tímida, assim como suas outras irmãs e irmão, também famosos por seus livros. Desde criança eles construíram mundos imaginários onde encontravam refugio da vida difícil. O pai era um pastor em um pequeno vilarejo, viúvo, um tanto grosseiro, mas amava os filhos e só queria o bem para eles. O irmão mais velho, Branwell, teve sérios problemas emocionais por conta de uma paixão, e isso afetou toda a família, principalmente Charlote que o via como um exemplo e seu herói.

Eles vivem de forma simples, solitária e rustica, até que as meninas, Anne, Emily e Charlote criam coragem para publicarem algumas poesias, mas usando pseudônimos masculinos. Infelizmente o livro foi um fracasso, depois publicaram outros livros, que foram duramente criticados, principalmente o livro de Emily O Morro dos Ventos Uivantes, mas Jane Eyre foi aclamado por muitos que o adoraram e isso deu fama e prestigio a Charlote, porém ela continuou humilde preservando o nome falso por um tempo.

Elas finalmente sentiram uma felicidade plena em suas vidas chatas e monótonas, e Charlote saboreava tudo aquilo como um ardor no coração. Durante meses elas três esconderam do mundo a sua volta sobre terem publicado livros. Depois tragédias foram acontecendo progressivamente, e um ar sombrio tomou conta da historia.

A não tão jovem Charlote, desprovida de atrativos físicos, mas com grande coração, tinha muitos amigos, mas era solteira. Escreveu mais alguns romances, mas que não agradou tão quanto seu romance anterior. Então ela se viu só, triste e mórbida, até que o destino lhe sorriu e deu um leve brilho em sua vida ao presenteá-la com um amor verdadeiro, ao qual ela não conseguia retribuir no inicio.

Pude entender os processos que levaram Charlote a escrever seus livros, e como ela escrevia com sinceridade sobre aquilo que viveu, sempre misturando ficção com a própria realidade.

A historia se passa na Inglaterra de 1800, e como amo romances clássicos, ainda mais aqueles que tem traços reais, esse livro logo entrou na minha lista. Porém nunca poderia imaginar que eu me veria em Charlote Bronte. A personalidade dela, o caráter, a rotina, as paixões, os hobbies, eram muito parecidos com aquilo que há em mim, e certos relatos parecem terem sido baseados na minha própria vida, o que me deu um nó na garganta.


Quando terminei o livro senti algo morrer em mim, fiquei petrificada e muito triste, com os olhos marejados de lágrimas, e talvez um dia irei relê-lo. Eu acredito em algo fantasioso chamado Irmã de alma, eu já havia encontrado duas e agora achei mais outra.

site: http://www.elajafoiverao.ga/2015/11/miss-bronte.html
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Aline 19/12/2015

[palmas] [palmas]
Sabe o que mais me agradou? Em uma época onde o lugar de mulher era nos afazeres domésticos e que não podia ser sincera em nada que falasse, vem uma mulher pequena e de aparência frágil e quebra com tudo isso!
Sim, eu posso escrever um livro.
Sim, eu posso expressar meus sentimentos sem ser uma mulher imoral.
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Adriana 04/12/2015

"Parecia que o próprio sonho se realizara como sempre se realizam, a seu tempo e de maneira inesperada."
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Mika 16/06/2015

Amor fiel
Terminei este romance que ganhei em 2011 e somente agora tive o prazer de ler. Uma biografia da vida das irmãs Bronte, nunca li nenhum romance das três, contudo depois desse belíssimo livro quero ler, pelo menos alguns.
É muito SHOW saber como tudo se deu e, infelizmente, como foi sofrida a vida delas. Para quem ama ler sabe como nos envolvemos com as histórias, imaginem essas sendo verdadeiras, o coração fica triste ao final de cada livro, ainda mais quando esse não tem um final esperado. Para os fãs de "O Morro dos Ventos Uivantes", "Jane Eyre", "Emma" e outros, fica minha SUPER DICA. E para aqueles que não são fãs, após este romance irá desejar ler os livros citados ❤

"Escreve sobre um 'Amor fiel que se recusou a abandonar seu objeto, amor que o desastre não abalou, amor que, na calamidade, uniu, na pobreza, aproximou...'"
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Nathália 14/01/2015

As irmãs Bronte são perfeitas. Foi ótimo conhecer um pouco da personalidade de cada uma. Agora passei a compreender melhor " O morro dos ventos uivantes" e se antes "Jane Eyre" já era um dos meus livros favoritos , hoje, é o melhor. Me apaixonei pela narrativa, personagens e o enredo. Chorei,ri e torci bastante por Charlotte. Um livro inesquecível com uma história cativante.
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Maria Tereza 17/04/2014

Emocionante, envolvente, romântico. A doce história de Charlotte Bronte nos faz querer ler mais e mais!!!
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Literatura 22/04/2013

A contadora de histórias
Ler: exercício diário que milhões de pessoas no mundo fazem por prazer ou por obrigação. Bom, existem vários tipos de pessoas; aquelas que são ávidas por leitura, que necessitam de um ou mais textos para entreter a sua vida cotidiana e transpassar os mundos imaginários; aquelas que leem porque precisam ler, pois precisam estudar e precisam de uma nota – veja bem, eu disse nota, não conhecimento – para passar em algum curso ou matéria qualquer; e aquelas que, além de ler, nos ensinam sobre a Literatura ou o algo referente ao texto escrito. O mundo é literário, quer queira ou não.

O livro que falarei hoje é um livro que me inspirou. Eis então Miss Brontë – Juliet Gael (Editora Larousse, 399 páginas, tradução de Cristina S. Boa.) Um livro com uma escrita deliciosa e delicada, algo que não via há muito tempo.

De antemão eu tenho que confessar: nunca chorei tanto em uma obra. Não eram lágrimas superficiais, mas lágrimas de tristeza, de agonia. Eu senti o que o livro queria me passar e junto com essa mensagem eu entrei em pranto.

Algumas pessoas devem estar se mordendo agora e soltando jargões diversos para mim, mas não me importo. Pois estou para falar da minha melhor leitura do ano de 2013. Importam-se se eu for sentimental em demasia?

Miss Brontë, merece todas as portas abertas e todas as oportunidades do nosso mundo Literário.
O livro nos conta da pacata vida da Família Brontë, mais especificamente de Charlotte Brontë (Autora de Jane Eyre), Emily Brontë (Autora de O Morro dos Ventos Uivantes.) e Anne Brontë (Autora da Inquilina de Wildfell Hall) e como vivem – viveram - dentro dos moldes “machistas” de sua época.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/ee9mv
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