Um rosto no computador

Um rosto no computador Marcos Rey...




Resenhas - Um rosto no computador


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Bárbara Paradiso 29/10/2021

O que me raptou: o spoiler do livro! ?
???Descobri-me grande fã da escrita de Marcos Rey. Da série vagalume os livros dele sempre foram os que mais me interessavam, creio ser por isso que não encontro "hora" para abrir um livro dele e embarcar aventura adentro.

???É verdade que a história não é lá grande coisa, foi uma das que menos gostei dele, apesar de ler até o fim com entusiasmo. Porém, contudo, todavia eu esperava mais, entendem? Poxa Marcos, tu sabe fazer melhor que isso, não?! Sabemos todos! ??

???Nem tudo está perdido, muita calma! Eu acabei gostando muito de descobrir um Spoiler surpresa dentro do livro. Sei que nem todos são da opinião de que foi uma boa sacada!!???? Anyway, para mim acabou sendo! Há um momento em que ele traz um resumo do enredo do livro: O colecionador.

???Bem, como uma coisa se liga a outra, quando finalizar a leitura, será capaz de perceber que Marcos escreveu este livro tendo como influência o enredo de "O colecionador". Porém, num nível bem abaixo comparando as duas obras, claro, por conta de seu público alvo. O que não faz o livro ser ruim, pelo contrário.

???De qualquer forma, esse fato contou muito para mim no quesito "gostar muito do livro". Ah! Fiquem tranquilos, apesar do spoiler, você pode ter certeza que isso não afetará a sua leitura de "O colecionador".

???Sei que isso diz respeito apenas à minha experiência com o livro. Pode ser diferente para muita gente, estou certa de que assim o é. Mas ainda partilho da opinião de que é isso que faz a leitura valer a pena: A capacidade de te tocar de forma única. Vai lá, da uma lidinha! ??
Sol 30/10/2021minha estante
Adorei! ?




Fabio Shiva 17/03/2020

Orra, Marcão!
Sou fã de longa data da prosa fácil e envolvente de Marcos Rey. Paixão que começou ainda menino, com a leitura dos clássicos da Coleção Vagalume: “Mistério no Cinco Estrelas”, “O Rapto do Garoto de Ouro”, “Sozinha no Mundo” e “Um Cadáver Ouve Rádio”. Depois tive a bela oportunidade de ler suas obras para o público adulto, e gostei mais ainda: “Confissões de um Gigolô”, “Ópera de Sabão” e “A Arca dos Marechais”.

Dito isso, explica-se minha alegria ao me deparar com esse “Um Rosto no Computador”, que traz a mesma turminha de detetives Leo, Gino e Ângela, que tantas emoções trouxeram à minha infância. Contudo acabei achando a história meio mais ou menos, nem de longe tão empolgante quanto as outras. É boa o suficiente para manter o leitor interessado até o fim, mas se você ainda não leu nada de Marcos Rey, sugiro que coloque esse livro no fim de sua lista.

Sobretudo não gostei de um spoiler totalmente desnecessário de “O Colecionador”. Como tantas outras histórias escritas depois dessa sombria obra-prima de John Fowles, a narrativa de “Um Rosto no Computador” foi influenciada por “O Colecionador”. Talvez no desejo de tornar explícita essa influência, Marcos Rey coloca uma personagem de sua história assistindo ao filme que foi feito a partir do livro de Fowles. Poderia ter parado por aí, mas fez questão de contar a história praticamente toda em um parágrafo perfeitamente dispensável. Ô louco, Marcão, o que foi que te deu? Orra, meu, esse spoiler foi uma puta sacanagem!

Feito o meu desabafo, quero deixar claro que continuo sendo fã de Marcos Rey!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2020/03/um-rosto-no-computador-marcos-rey.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
Eduardo 17/03/2020minha estante
Ai que saudade de O mistério do cinco estrelas! Preciso ler mais Marcos Rey haha


Fabio Shiva 18/03/2020minha estante
Esse é maravilhoso, né?


Luiz Miranda 18/03/2020minha estante
Marcos Rey e seus livros pra Vaga-Luma. Foi meu primeiro ídolo literário ao lado da Lúcia Machado de Almeida


Eduardo 18/03/2020minha estante
Maravilhoso mesmo, Fabio!


Fabio Shiva 18/03/2020minha estante
Li "O Caso da Borboleta Atíria" aos 8 anos, fiquei apavorado... e apaixonado!


Márcia Naur 03/05/2020minha estante
Coleção vaga-lume foi muito importante na minha infância, a leitura sempre me ajudou a superar e passar pela depressão. A leitura me mantém sã. Amei o caso da borboleta atiria, um cadáver ouve rádio e o rapto do menino dourado. Você me fez viajar no tempo. Preciso reler essas grandes obras da literatura.


Aline.Rodrigues 07/07/2020minha estante
Foi graças a esse spoiler que quis ler O colecionador




Rod Rodman 07/09/2023

Como achar dinheiro escondido no bolso
Toda a minha vida de leitor de livros na adolescência foi pautada e muito bem incentivada pelas obras de Marcos Rey, aquele que é, até hoje, o meu escritor brasileiro favorito.
Eu li "O Mistério do 5 Estrelas" e o "Cadáver Ouve Rádio" na época do colégio, ambos emprestados por amigos, e só tive a oportunidade de ler "O Rapto do Garoto de Ouro" recentemente, achando que tinha completado a trilogia...
Eis que lendo a sinopse de "Um Rosto no Computador", acabei descobrindo depois de todos esses anos, que Rey havia escrito um quarto livro com os protagonistas que eu tanto admirava nos livros anteriores, e essa sensação foi semelhante a de achar dinheiro escondido no bolso da calça.
E, realmente foi um achado precioso.
Assim como Rey disse que só faria uma continuação das aventuras de Leo, Gino e Angela se tivesse uma ótima ideia para contar com o trio, eu assino embaixo às palavras do mestre. Eu considero esse o melhor livro da quadrilogia. A narrativa é envolvente, os novos personagens inseridos são muito bem construídos e todo o mistério envolvendo o sumiço de uma modelo adolescente é maravilhosamente bem-conduzido. Como leitores, nós somos convidados a participar das investigações de Leo e seus amigos, e não tem como não se envolver com o enredo.
O livro acerta em tudo a que se propõe e foi uma alegria muito grande "rever" os personagens tão queridos que Marcos Rey criou lá nos anos 80. Foi como se eu tivesse ganhado um presente inesperado depois de anos achando que já tinha lido tudo sobre os moradores do Bixiga. Mais uma vez, Nota 10!
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Nathy.Braganca 05/04/2022

Nostalgia
Um livro bem fácil de ler, também originalmente não sou o publico dele, visto que é uma leitura infantil juvenil.
Apesar disso é uma leitura bem gostosa e nostálgica, li diversos livros dessa coleção quando estava na idade ?correta?.
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Bruno Leandro 13/07/2011

De quando um pc era novidade...
Após ganhar um concorrido concurso de beleza, uma garota desaparece. Seu nome é Lia Magno e não se sabe se seu sumiço foi por morte, rapto ou sequestro. Para resolver o mistério, entra em cena o mais famoso trio de detetives dos anos 80...
Este foi o último livro escrito por Marcos Rey para o trio de investigadores Léo, Gino e Ângela, o que é uma pena, pois eles ainda renderiam muitos e muitos livros. Por outro lado, entendo o autor. Afinal, sempre é melhor parar por cima do que transformar a história em uma novela sem fim. Nesta história, há uma grande movimentação de personagens , creio eu, um final muito legal para todos os componentes do trio. Claro que podia ser melhor, mas acho que ficou quase perfeito. E, se Marcos Rey repete um pouco o jeito de contar a história de seus três outros livros, isso não se torna nenhum demérito, pois a história mantém sua originalidade. Uma curiosidade é que a história, em si, pouco tem a ver com computadores, mas, como estes eram novidade à época, faz sentido que apareça o nome em uma obra.
Não tenho muito a acrescentar, apenas que sinto saudades do trio, mas basta ler um dos livros que conta suas histórias para que tal saudade se torne apenas uma leve nostalgia...
Gy 05/11/2011minha estante
Um ótimo livro.Camélia,Angela,Leo,Gino,Professor bandeira,Viviam,e muitos outros,inesquecíveis.O livro,em si,é muito bom,mas o final,não gostei.Será que foi só eu que não descobri quem era o sequestrador?Sim,eu sei,era o Jota,mas e o nome dele?O nome não tem muito a ver,mas amei o livro MESMO ,e obriguei uma amiga minha a pegar ele.O primeiro que peguei de Marocs rey,mas,pra mim,o melhor,Vou pegar de novo.


Chay 28/10/2015minha estante
quem é o personagem principal?




Douglas 09/10/2013

Um rosto no computador
Quando comecei a ler "Um rosto no computador", percebi que o Marcos Rey usou várias situações que já apareceram em outros livros.
Destacando:
* O trio de investigadores: Leo, Ângela e Gino, auxiliados por Guima, que aparecem em vários outros livros.
* O Quarto 222 do Emperor Hotel cenário de "Mistério do 5 estrelas".
* Bandeira e Viviam personagens de "Sozinha no mundo".

Aí eu logo pensei: "Puxa, será que Marcos Rey vai reciclar histórias para fazer este livro?".
Mas lendo o livro, percebe-se que, apesar de semelhanças com outros livros, "Um rosto no computador" traça seu próprio caminho, não sendo, em nada, parecido com os demais livros deste autor. Claro, temos o corre-corre e o mistério dos outros livros, mas estamos diante de um "suspense" inédito do Marcos Rey.

Uma coisa que eu achei estranho neste livro, foi a velocidade "exagerada" que os fatos foram narrados. Não sei se o Marcos Rey tinha um número de páginas máximo que ele deveria seguir, ou se queria cumprir algum prazo, não sei, mas fiquei com a sensação que o autor "acelerou" os fatos. Temos fatos que se sucedem muito rápidos, dando ao leitor, pelo menos na minha opinião, a sensação que o livro ficaria melhor se o autor fizesse uma narrativa mais "lenta", com um número maior de páginas, detalhando melhor as situações. Teríamos um livro ainda melhor, se o autor tivesse feito isso.

Quanto ao título, o qual, muitas pessoas dizem que "não tem nada a ver com o livro".
Eu concordo que o título induz ao leitor achar que teríamos um suspense que envolve computadores, o que, de fato, não acontece.
Mas, temos que ter em mente, que este livro foi lançado em 1993, época que os computadores estavam se "popularizando" no nosso país.
Quem acompanhou o surgimento dos primeiros computadores, lembra que, quando recém lançados, essas máquinas eram, somente, um misto de máquina de escrever com calculadora. Não serviam para mais nada, além de digitação e cálculos. Claro, tínhamos alguns jogos em disquete (puxa, disquete!, muitos computadores novos nem tem mais as entradas para disquete). Como retratado no livro, o enxadrista Gino, usa um jogo em disquete, para jogar xadrez contra seu computador.
Então, meus amigos, não sejam muito exigentes com o título, tendo em vista que o Marcos Rey detalhou bem como eram os computadores naquela época. Para nós, hoje, pode parecer absurdo que o mistério não envolva computadores, mas para a realidade da época, o Marcos retratou bem o que eles faziam. Sim, o computador do Gino era o "bisavô" dos computadores atuais, mas não fazia nada mais que o retratado no livro. Para a época, eu imagino, os leitores devem ter achado fantástico o Gino ter um computador, tendo em vista que eles eram raros e extremamente caros (lembro-me que um computador chegava a custar 30 salários mínimos, quase o preço do um carro popular).
Este texto é somente para explicar o porque do Marcos Rey ter citado o computador em sua história.

Bom, mas não desejo me alongar, quero somente deixar aqui minha admiração a este grande autor, que faleceu em 1999. Se ele ainda estivesse entre nós, com certeza, ainda estaria nos presenteando com belos livros, como este aqui.

Um abraço e meu respeito a todos.
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Rodrigues 20/09/2020

Descobrir o livro O colecionador através dessa história
Terceira aventura dos amigos Leo,Gino e Angela.Dessa vez eles estão atrás de uma modela que desapareceu misteriosamente.
Pra mim esse é o livro mais fraco com os amigos.A história nao é de totalmente ruim,porém deixa um pouco a desejar em alguns ganchos.
Através dessa história do Marco Rey eu descobrir o livro O colecionador e fiquei com muita vontade de ler.
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Aline.Rodrigues 07/07/2020

O início da tecnologia introduzido nos livros do Marco Rey
Eu sou muito suspeita pra falar de qualquer livro do autor Marco Rey,pois sou muito fã do autor.
Mas na terceira aventura,de Léo,Gino e Angela,o trio imbatível criado pelo autor a história continua muito boa e divertida.
Através desse livro eu conhecir a história do filme:O colecionador,e depois fui ler o livro.
Marco me indicou outro livro ótimo,através de sua obra.
Mas uma ótima história de um autor que era extremamente talentoso.
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Arthur.Perez 23/02/2022

Até que legal
A minha escola mandou ler , não achei tão chato , indico mas não me prendeu tanto como eh pensei ???
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lauraods1 27/02/2022

História legal
Uma trama legal, como sempre a coleção vaga-lume não decepciona.

Leo, Angela e Gino os super-adolescentes conseguem mais uma vez ir além da polícia e resolver o mistério da garota da capa.
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legal41 27/01/2021

Depois do sucesso de três livros o autor volta a escrever sobre os três personagens que fez sucesso nos livros O MISTÉRIO DO CINCO ESTRELA - UM CADÁVER OUVE RÁDIO - O RAPTO DO MENINO DE OURO. Só que desta vez não hão há mistério de quem matou ou quem raptou, pois o leitor sabe quem é o bandido na história. Desta vez como os nossos heróis vão chegar no vilão.
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Adriel 06/11/2022

Pena que acaba
Realmente, pena que acaba. Fico chateado por nao ter nenhuma outra aventura de Leo, Gino e Ângela...
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Igor 19/04/2023

Já li melhores
Eu amo os livros da série vagalume, inclusive outros do autor e também no mesmo cenário da turma do hotel, porém esse deixou a desejar em alguns aspectos. em determinado momento, torna-se obvio quem está por trás de tudo. achei o leve plot do viés psicológico do vilão legal.
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Elton 20/02/2021

Fraquinho
Mais fraco que os anteriores da série, com um título sem sentido e situações inverossímeis que beiram forçar o leitor. O grupo de detetives tinha fôlego para mais livros, mas foi bom parar aí para evitar desandar.
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Edivani 09/06/2020

Um livro com linguagem simples com suspense, paquera e um " mistério" a ser resolvido com um trio de amigos...
Mello 09/06/2020minha estante
Eu adoro essa série vaga-lume.


Nina 09/06/2020minha estante
Eu amei esse livro! Li faz uns 10 anos ?




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