A Cidadela do Caos

A Cidadela do Caos Steve Jackson




Resenhas - A Cidadela do Caos


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Kowa 20/02/2023

Tive que reiniciar a leitura 6x, antes de conseguir sair vivo desta "aventura". Leitura muito divertida
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Bruno Martins 19/02/2021

Meu primeiro contato com RPG
Um nerd perdido na biblioteca encontra um livro misterioso que o leva a conhecer mundos imaginários (risos). Recomendo a leitura para quem busca se divertir sozinho, é um livro-jogo de temática RPG, que você pode jogar sozinho/a. Homens serpentes de vigia, vilas assombradas, um reino amaldiçoado, tudo se passa dependendo de suas escolhas, vale muito a leitura para quem quer conhecer um pouco sobre RPG ou para quem não tem uma mesa para jogar (que era o meu caso na época).
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Jubs 30/11/2020

Cidadela do Caos (da minha cabeça)
Ai gente, não funcionou pra mim como achei que funcionaria, sinceramente... Criei altas expectativas que não foram supridas. Achei pontas soltas, embaraços no meio da história, além de ser um pouco cansativa. A ideia é boa e criativa, sem dúvidas divertidas, mas peca por outros motivos. Talvez eu tenha lido esse livro na época, errada, não sei...
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Cássia 17/08/2020

Esse livro é para apresentar o RPG a novos jogadores.

Depois de umas 6 tentativas você descobre que não é um aluno brilhante do mago Yore e que seu conhecimento de magia é medíocre.

Terminei. Pode ser que meus dados eram viciados... Ou que eu não vi direito os números... Ou que eu nem tenha jogado os dados...
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Thiago Burigato 12/10/2011

Bom como jogo, ruim como literatura
Jamais havia tido contato com um livro-jogo antes de embarcar na trama de Cidadela do Caos. Na verdade, sequer conhecia o conceito até pouco tempo atrás (embora já o tivesse imaginado e até pensado em escrever algo semelhante). Tampouco havia participado de uma partida de RPG de mesa, apesar de conhecer muito bem seu conceito e fundamentos.

Pra você que está se perguntando o que diabos é um livro-jogo eu explico: trata-se de um tipo de mistura entre literatura e RPG, onde o leitor, munido da ficha de seu personagem, de um lápis, borracha e dados, toma as decisões pelo protagonista da história, batalhando contra inimigos, escolhendo caminhos a serem percorridos, equipamentos a serem utilizados, feitiços a serem lançados etc., além de eventualmente fazer anotações de danos e mudanças de estados. É mais ou menos como se o livro mestrasse uma partida de um “Jogo de Interpretação” para o leitor.

Dito isso, asseguro que A Cidadela do Caos trata-se de uma excelente porta de entrada para o mundo dos RPGs. Escrita e desenvolvida por Steve Jackson e publicada em terras tupiniquins pela Jambô sob o selo de livros-jogos da editora, o Fighting Fantasy, a trama se desenvolve ao redor de um aprendiz de mago que deve invadir uma cidadela, assassinar o diabólico feiticeiro que a governa, e assim evitar uma guerra iminente.

Deparei com a obra mais ou menos ao acaso, justamente enquanto pesquisava mais informações sobre jogos de RPG. Pagando R$19,00 no sítio da própria Jambô resolvi descobrir do que se tratava. Em dois dias terminei minha primeira aventura, sem poder cumprir minha missão ao ser morto em uma queda fatal em uma das muitas armadilhas do jogo.

A estrutura do livro é muito bem desenvolvida; suas escolhas sempre te levarão a lugares e situações diversas. O aspecto técnico do jogo, ainda que obviamente não chegue aos pés do de um RPG, também foi muito bem produzido: as batalhas se desenrolam de forma satisfatória e sua lista de atributos e itens está, talvez, no topo de complexidade que este tipo de aventura poderia exigir antes de se tornar maçante ao cair pela ladeira do excesso de tecnicidade; o que provavelmente teria acontecido se o autor resolvesse listar alguns atributos a mais (além dos presentes Habilidade, Energia, Sorte e Magia), ou exigisse algumas jogadas de dados e cálculos extras para se determinar uma partida.

Todas as regras para as batalhas, os feitiços e a criação do personagem estão muito bem detalhadas logo no começo, e para facilitar a vida dos jogadores, há um modelo de ficha que pode ser copiado. Além disso, no final de cada página par há a representação de dois dados convencionais (de 6 lados) com resultados diferentes, de modo que o usuário pode sempre abrir uma página aleatoriamente e usar o resultado que encontrar quando não puder e/ou não quiser rolar os dados que (não) tiver em mãos.

Enquanto a parte “Jogo” da obra revela-se muito bem trabalhada, minha maior crítica reside justamente na parte literária. Entendo que o livro foi produzido tendo em mente que quem o leria estaria muito mais interessado na parte “divertida” da obra, porém, talvez ela se tornaria uma experiência muito mais agradável se os personagens e ambientes tivessem sido melhor trabalhados. As partes descritivas resumem-se a um ou, quando muito, dois parágrafos (às vezes até em uma linha), de forma que o leitor se verá jogando dados, anotando números e folheando páginas ao mando do livro por muito mais tempo do que lendo em si. Um pouco mais de história, de detalhes, de desenvolvimento de personagens, proporcionariam certamente uma imersão maior no mundo do livro-jogo, resultando também em mais diversão. De qualquer forma, há diversas ilustrações em preto e branco espalhadas pela obra, o que, se tira pontos da parte imaginativa do todo, ao menos a torna mais interessante, nos fazendo captar melhor as impressões que o autor queria nos causar.

Sei que parece estranho reclamar disso numa crítica de uma obra de fantasia, ainda mais de um livro-jogo, mas certos aspectos da falta de realismo chegam a se tornar incômodos. E quase todos eles são resultantes da falta de profundidade com que os personagens são tratados. Salvo raríssimas exceções, todos naquela cidadela (onde se passa 99% da aventura) estão sempre prontos para atacar, trair ou armar armadilhas para o protagonista, como se estivessem há anos aguardando sua chegada, dormindo com uma faca sob o travesseiro, preparados para o matarem na primeira oportunidade que houvessem. Como se tivessem nascido e sido criados com essa missão em mente. Quase não há diálogos e (quase) nunca há um pano de fundo para qualquer personagem.

Fora esses detalhes, que podem facilmente ser descartados por aqueles que estão mais empolgados com as jogadas de dados e matanças de monstros, mutantes, elfos, gárgulas e outras criaturas fantásticas, A Cidadela do Caos é um excelente passatempo. Vale a pena ser jogado repetidas vezes já que suas escolhas podem te levar a caminhos novos, desenrolando uma nova jornada para o seu mago. A cada rodada o leitor poderá aprender mais sobre quais as melhores decisões a serem tomadas, e então escolher o caminho mais fácil (ou o mais difícil!) torna-se um novo desafio.

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patyalgayer 28/07/2011

Desde o dia em que entrei no site da Editora Jambô, fiquei super interessada na série de livros-jogos que eles têm lá. Me pareceu uma proposta bem divertida, um livro onde, com a ajuda de dois dados, um lápis e uma borracha, você decide como termina! Por isso, fiquei muito feliz quando consegui um exemplar desta coleção para ler - ou jogar, melhor dizendo - e resenhar pra vocês.
A Cidadela do Caos é o segundo livro lançado nesta coleção. É praticamente um RPG, possui um sistema de jogo incrível e é muito viciante! Quase me senti com um videogame em mãos, não um livro... =D
Pra que vocês entendam melhor como funciona o livro-jogo, deixe-me explicar um pouco a metodologia que ele adota. Com a ajuda de dois dados, você calcula sua habilidade, energia, sorte. Escolhe, também, as magias que utilizará no decorrer do jogo, além de contar com alguns itens e equipamentos em sua "mochila". Tudo pronto, hora de começar a aventura! Após uma pequena introdução, você é "teletransportado" para a Cidadela do Caos, com a missão de encontrar e exterminar o feiticeiro Balthus Dire. O livro é composto de várias partes numeradas, e ao final de cada parte você tem suas opções para continuar o livro-jogo. Em algumas você só tem um caminho a tomar, em outros você tem vários caminhos para escolher, ou a opção de lutar com determinada criatura ou fugir, entre outras opções. São suas escolhas diante estas opções que dirão como será sua missão; dependendo de qual caminho tomar, você pode cumprir sua missão da maneira mais fácil, da mais difícil ou até morrer antes do fim da jornada! É uma experiência fascinante, estou louca para tentar novamente! (OK, vou confessar que, devido a uma combinação de inexperiência, azar e algumas escolhas erradas, tive uma morte sangrenta e cruel no meio da minha jornada o.o).
Os aspectos gráficos do livro também não deixam a desejar. O livro tem ilustrações incríveis, que dão um ar de mais realismo à história. Há espaço para anotar os dados necessários ao jogo - mas eu não tive coragem de escrever no livro! =P - , e a diagramação é muito boa. Minha única ressalva fica com a constituição aparentemente frágil do livro: às vezes eu tinha a impressão que, se abrisse demais o livro, as páginas iam descolar e cair do livro! Claro, isto não aconteceu, mas também não forcei muito, pra não correr o risco... No mais, é um livro excelente! Vale a pena ler e se divertir a valer com ele!!

http://magicaliteraria.blogspot.com/2011/07/magica-de-resenha-cidadela-do-caos.html
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Paulo Montini 11/09/2010

Meses a fio!
Esta aventura-solo é sem dúvida uma das melhores ja escritas!

quando eu comecei a joga-la, não imaginava que passaria noites sonhando com as cenas descritas.

demorei muito tempo, e infelizmente, acabei trapaceando: anotei os verbetes que passava, e depois fui montando devagar as opções certas.

com a ajuda do meu irmão, demoramos cerca de dois meses sem parar para chegar até o temível Balthurs Dire! final estafante.
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Cézar Escritor 21/04/2010

Eu recomendo
O livro que, de fato, me apresentou ao RPG, tratasse de uma estória narrada e embora não tenha toda a mobilidade de um storyteller, ainda assim é bem feito e acaba servindo como um aperitivo para outros tipos de jogo.
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