Nariz de Vidro

Nariz de Vidro Mario Quintana




Resenhas - Nariz de Vidro


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Maria20689 18/02/2024

Evolução!!
Evolução foi o melhor poema,na minha concepção, que eu li neste livro. Todos os livros de poemas que eu li foram de gigantes da literatura nacional e eu vejo como somos ricos em artistas. Gostei muito por mais que a maioria tenha sido difícil pra entender. Poemas reais,de situações reais!
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Adamastor Portucaldo 02/02/2024

O POETA POETOU POETICAMENTE:
POESIA PURIFICA A ALMA
Na outra vida
Qualquer heroísmo
Mais um monte de oração
Um minério estranho
Vocês são burros e feios
Carícias falsas
País da Trebizonda
Meu Anjo da Guarda é dentuça
A vida é bela!
A vida é louca!
A vida é um incêndio...
A VIDA CONTINUA
Chegou a idade de dormir
Fugiu de casa aos oitenta anos
Velhos sonhos da infância
Morrer é simplesmente esquecer
(as palavras)
Vivia fazendo milagres
FIM DO MUNDO
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Joyya 23/11/2023

Gostei bastante da leitura,terminei em uma tarde por ele ser bem pequeno, entanto os poemas tem significados grandíssimos,gostei!
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spoiler visualizar
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Salada de frutas 27/10/2022

...
Percebi que não é o primeiro livro dele na hora que pesquisei o livro no Skoob pra fazer uma resenha um autor que tem lindas poesias é capas de livros muito bonita que chamam a atenção só peguei o livro pela capa é me encantei acho que merece o título que ele tem fora que o livro é muito bonito é muito bem diamagrado por dentro
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Rose 07/10/2021

Concluída!!
Não é o estilo de poesia que me prende,
Mas é tranquila!
Algumas me chamaram atenção pelo sabor nostálgico de infância e lembranças.
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Lu 07/09/2021

Resenha
Não recomendo. O livro vai se tornando cansativo ao decorrer das páginas e os poemas são complexos e difíceis de interpretar.
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Rafa Doresi 08/08/2021

Nariz de Vidro!
Excelente coletânea!
Ótima para iniciar a leitura de Mário Quintana.
O autor tem uma sensibilidade enorme às coisas mais simples da vida.
Para lê-lo é preciso se dispor a não esperar grandiosidades.
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Emmanuelle8 02/08/2021

Em um dos maiores exemplos de sensibilidade poética, Mario Quintana apresenta o amor de criança.
Os textos de Mário Quintana tematizam a vida, fazendo reflexões sobre seu significado. Pequenos flashs
da natureza, uma cena do cotidiano, um relato de amor-criança, esses poemas encantam
adolescentes e adultos. Muita delicadeza, lirismo e nostalgia são as marcas dessa coletânea.
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Maria Eduarda 12/05/2021

Indivisíveis
"O meu primeiro amor sentávamos numa pedra
Que havia num terreno baldio entre as nossas
[casas.

Falávamos de coisas bobas,
Isto é, que a gente grande achava bobas
Como qualquer troca de confidências entre as crianças de
[cinco anos.

Crianças...
Parecia que entre um e outro nem havia ainda
[separação de sexos.

A não ser o azul imenso dos olhos dela,
Olhos que eu não encontrava em ninguém mais,
Nem no cachorro e no gato da casa,
Que apenas tinham a mesma fidelidade sem
[compromisso.

E a mesma animal - ou celestial - inocência,
Porque o azul dos olhos dela tornava mais azul o céu:
Não, não importava as coisas bobas que disséssemos
Éramos um desejo de estar perto, tão perto
Que não havia ali apenas duas encantadas criaturas
Mas um único amor sentado sobre uma tosca pedra,
Enquanto a gente grande passava, caçoava, ria-se,
[não sabia
Que eles levariam procurando uma coisa assim por
[toda a sua vida..."
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Daniel Lucca 14/12/2020

Poesia
Um lindo livro de poesia para se passar o tempo e conhecer mais sobre Quintana!
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lucas_marcon 25/07/2020

Poesia sem idade
Nariz de vidro é um título infanto-juvenil do grande poeta Mario Quintana. Apesar disso, o escritor não deixa de lado construções metafóricas sublimes e bem elaboradas, bem como a métrica elegante dos sonetos (que são, a propósito, muito recorrentes no livro). Me despertou a sensação de um avô que conversa liricamente com um neto.
Ou seja, é uma excelente forma de ter o primeiro contato com Mario Quintana (sendo parte do público-alvo) assim como é uma excelente forma de desfrutar de uma poesia muito bem escrita que nada tem de tola ou frívola.
Um dos meus favoritos livros de poesia.
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Dani Ferraz 23/07/2020

Poesias com toque de nostalgia...
Nariz de vidro escrito por Mário Quintana – um dos maiores poetas brasileiros – e publicado pela primeira vez em 1984, é uma coletânea de poesias que compunham parte de sua obra completa e também da seção do jornal para o qual escrevia em Porto Alegre-RS (Correio do Povo).

As poesias têm um toque de nostalgia, de velha infância, mas também de amadurecimento e velhice, o que torna a obra atemporal. Levantam questionamentos e reflexões, com bom humor e às vezes com ironia, mas sem perder o lirismo e algumas características peculiares da escrita do poeta, que faz com que viajemos no tempo, na saudade, nos amores, na natureza e nas horas [...] “Quando se vê já são seis horas, sexta-feira, sessenta anos [...] E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas”.

Tenho comigo a premissa de que nem sempre é fácil ler poesia, por mais que os versos sejam harmônicos, melodiosos, que tragam a sensibilidade de fazer conversar consigo nos diferentes momentos da vida fulgaz ou que beirem à simplicidade de se observar as coisas ao redor, senti esta dificuldade de conexão na leitura da obra, talvez pelo período vivido ou por não ter permitido me deleitar por completo nos versos desta obra de Quintana.

Do mais recomendo a leitura, seja para conhecer a poética do autor, para ler as poesias dedicadas ou para revisitar a obra e que você “Quintane-se” mais do que eu pude fazê-lo nestes versos.
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Tassia.Vidal 15/04/2020

Sensível
Um livro para não se perder
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