Cris Paiva 11/12/2011
Olha, passei muita raiva nesse livro. Tanto a mocinha quanto o mocinho abusam da paciência da gente!
A doida resolveu que precisava sequestrar um mercenário bem malvado para ajuda-la a atravessar um pais em guerra civil, junto com 9 crianças até a liberdade.
Então, ela se fantasia de prostituta, entra na pior bodega que acha, e procura o homem mais mal-encarado e com ar de perigoso que acha, e engana o coitado dom promessas de sexo selvagem e o arrasta pro meio do mato!!! É claro que ele fica possesso quando descobre e revela que não é mercenário coisa nenhuma, é um foto-jornalista!!! E ela, para se defender da ira do mocinho, deixa o papel de puta de lado e agora diz que é um FREIRA!!! Creio-em-deus-pai!!!!
O mocinho fica o tempo todo dividido entre pular no pescoço da mulher e a estrangular e em jogar a doida no chão e cometer um estupro! A tensão está lá o tempo todo. Nem o papel de freira a salva de umas poucas e boas. Os dois estão sempre brigando e se enfrentando. Quando vc não está bravo com um, fica bravo com outro. Fiquei tão nervosa que não via a hora do livro acabar pra ver como que a autora ia resolver o caso dos dois, pois o caso estava meio sem solução, sorte que apareceu o Cage, do livro anterior, pra por um pouco de senso na cabeça do povo.