Os pilares da Terra

Os pilares da Terra Ken Follett
Ken Follett
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Resenhas - Os Pilares da Terra - Vol. I


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07/03/2016

NARRATIVA ENVOLVENTE
Comprei este romance de autoria de Ken Follett, porque li a trilogia O Século e simplesmente adorei. Comecei a leitura há quase um ano e simplesmente a deixei de lado. Neste carnaval, retornei a leitura e consegui finalizar incrivelmente rápido. Achei a narrativa muito bem construída e envolvente.

A história se passa na Inglaterra do século XII (só por este motivo, já sabia que gostaria, porque adoro livros que abordam este período) e nos lembramos um pouco das nossas aulas de história. Cada capítulo é narrado em primeira pessoa e sob a ótica de um dos personagens principais e essa dinâmica, na minha opinião foi bem interessante e, às vezes, num mesmo capítulo, tivemos a narração sob a ótica de mais personagens.

O sonho de Tom Construtor é ser responsável pela construção de uma catedral, porque é bonita. E após ser demitido de uma construção de uma casa, porque o casal que moraria nela se separa, ele e sua família passam a peregrinar pelos vilarejos em busca de uma catedral para ser construída. A família passa por uma série de aventuras, até Tom Construtor conseguir um emprego em Kimgsbridge.

A história gira em torno da construção desta catedral. E conhecemos muitos personagens com personalidades bastante interessantes, que nos fazem nos apaixonar ou destestá-los: Aliena e seu irmão, Richard, filhos do conde de Shiring. Ellen e Jack, mãe e filho, que viviam na floresta. William Hamleigh, jovem rico, que é dispensado pela filha do conde, Aliena. Philip, um jovem monge, que acaba se tornando o prior de Kingsbridge. Waleran Bigod, que acaba se tornando bispo de Kingsbridge, dentre outros.

O romance é rico em detalhes históricos: nós, leitores, somos convidados a embarcar num mundo de guerras, romances, intrigas e reviravoltas. Realmente, algumas partes do livro têm descrições em excesso, principalmente, sobre os detalhes da catedral, mas isso não me incomodou. Por isso, considero que é um livro envolvente e muito interessante.
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Guy 29/05/2016

O mal sempre querendo desestruturar os alicerces do bem
Um incrível aquecimento de fatos e emoções, intrigas e suspenses, numa batalha da vida que muito nos ensina e nos estimula a valorizar o que temos hoje. Um preâmbulo para querer ler o volume II o mais rápido possível.
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Butakun 15/06/2016

O náufrago, o usurpador e o construtor...
É gratificante quando, enfim, alcançamos o final de uma obra literária antes abandonada por motivos diversos e após 941 páginas e uma verdadeira convulsão de sentimentos, resta aquele que, aqui, se detém como mais merecedor de citação: contemplação. Nunca fui muito fã de ficção histórica. A bem da verdade, nunca gostei muito de história nos tempos de escola. Sempre preferi geografia. Coisa estranha. Mas o tempo - e as palavras - costumam provocar severas mudanças. E assim foi. Primeiro indiretamente, com Dostoiévski, que passava longe do romance histórico mas recheava seus livros com o contexto social e político de sua época e, dessa forma, nos fazia entrar de cabeça na sociedade russa do século XVIII. Depois veio o Cornwell com A Busca do Graal e As Crônicas de Artur, sendo a primeira supostamente encenada nos séculos V-VI e a segunda em meados do século XIV, ambas no atual Reino Unido e arredores (ainda não comecei a ler As Crônicas Saxônicas, até agora compostas por nove livros que tomam por palco os séculos IX e X - estou me preparando psicologicamente e instrumentalmente para isso). Até Sir Walter Scott e seu Ivanhoé, de 1820, romance passado no últimos anos do século XII, também na Inglaterra, conseguiram adotar um lugarzinho no coração e na mente deste singelo leitor. E, por fim, o Ken Follet e sua mais aclamada obra: Os Pilares da Terra. Daí, já era. Se há uma forma bastante divertida e proveitosa de estudar história e iniciar sua própria pesquisa histórica, essa é a literatura de ficção histórica. Requer alguns cuidados, naturalmente, no que se refere à precisão dos fatos citados e ao que deveras é ou não ficção - se bem que algumas personagens são tão humanas, tanto na bondade quanto em sua antagonista, que inevitavelmente nos obrigamos a imaginá-las reais, tangíveis. E talvez, de fato, o tenham sido (nunca de sabe, não é mesmo?). Agora voltemos ao Follet e ao livro em questão. Tudo gira em torno da construção de uma catedral, no priorado de Kingsbridge, na Inglaterra, em meados do século 12. Aos que não sabem, esse tipo de comunidade, o priorado, é bastante comum na Igreja Católica, mas não se restringe a ela, alcançando também outras vertentes religiosas. Naquela época, após a morte do Rei Henrique e dada a falta de um sucessor - seu único filho legítimo, William, havia morrido em um suspeito naufrágio no Canal da Mancha, um grave conflito se iniciou entre Estevão, sobrinho do rei, tido por alguns como "O Usurpador", coisa que realmente era, e Matilde, sua filha legítima. Tal período, historicamente conhecido por ?A Anarquia?, perdurou por quase 20 anos, provocando um verdadeiro caos no reino. E no meio disso tudo, temos Kingsbridge, uma pequena comunidade religiosa independente no Condado de Shiring, sul da Inglaterra. É lá que quase tudo acontece - não vou entrar em muitos detalhes pois detesto spoilers. É lá que somos apresentados a Ellen, uma jovem à espera de uma criança cujo pai acaba desafortunadamente enforcado (sim, o náufrago); a Tom, um construtor que sonha em um dia projetar a mais bela catedral que o mundo ainda não vira, e sua família; a Phillip, um jovem prior que aceita um bebê órfão em seu mosteiro e passa a tratá-lo como a um filho; a família Hamleigh, um bando de oportunistas sem quaisquer méritos que pudessem ir além da sorte e da esperteza; a Aliena, filha de Bartholomew, conde de Shiring, que após ver o pai ser preso por traição acaba sendo estuprada na frente do próprio irmão, Richard; ao jovem, ambicioso e inescrupuloso arcediago Waleran Bigod, que sonha com uma arquidiocese e talvez até com o papado; a Remigius, subprior de Kingsbridge, um homem orgulhoso e sedento por algum tipo de vingança após ser derrotado na eleição para líder do priorado; e outros tantos complexos e interessantíssimos indivíduos. O livro começa com o enforcamento do único sobrevivente do naufrágio do White Ship (Barco Branco, literalmente), no qual William, herdeiro legítimo de Henrique, e boa parte da corte real morrera, e segue até pouco depois da morte de Tomás Becket, arcebispo de Canterbury, assassinado injusta e cruelmente por cavaleiros de Henrique II, filho de Matilde e, por conseguinte, neto de Henrique, que havia assumido a Coroa após a morte de Estevão em 1154, acontecimento que de tão chocante para a comunidade cristã européia mudou drasticamente o tom da monarquia inglesa e, de certa maneira, intensificou o atrito existente entre entes da realeza e da Igreja (o final criado pelo Follet para esse impasse é de fazer chorar de tão tocante, sutil e bem elaborado). Nesse interim, entre 1123 e 1174, há romance, drama, mistério, traições, milagres, e outras tantas coisas mais, tudo que um bom livro do gênero precisa ter, ainda mais sendo tão longo. Durante a leitura, cheguei a pensar que ou o Ken Follet ama muito seus vilões ou odeia ferozmente seus ?mocinhos?, mas, não decepcionando, o final, de alguma maneira, compensa tudo, e a obra em si, como um todo, o faz ainda mais, pois nos mostra personagens que mesmo ao tentar fazer o bem, dando o melhor de si em prol daquilo em que acreditam, erram e prejudicam a outros que se encontram, talvez, na mesma posição, onde se pode errar pelo acerto e acertar pelo erro.
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Isaias Teodoro 14/07/2016

Excelente
O livro é maravilhoso, história super bem escrita, o modo como o autor inseriu a trama do livro em acontecimentos reais é sensacional. Pra quem gosta ou cursa Arquitetura como eu e ama estilo gotico é um prato cheio. Unica ressalva que tenho é em alguns momentos o autor gastar quase uma página inteira pra descrever cenas de sexo detalhadamente, achei um pouco exagerado e ficou fora do contexto da obra. De resto é maravilhoso, merece ser lido e relido
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Gabrielle 26/08/2016

Os pilares da terra
Livro excepcional, além de relatar uma história bem cativante, o autor nos faz imaginar as cenas com muitos detalhes pela riqueza de descrições. O livro retrata a história de um pedreiro e sua família em um período histórico monárquico que vivia uma guerra civil. Os personagens são apresentados com um perfil psicológico bem trabalhado, o que nos faz amar uns e odiar outros. História envolvente e muito bem apresentada. Recomendo, sem dúvidas.
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Gabrielle 26/08/2016

Os pilares da terra
Livro excepcional, além de relatar uma história bem cativante, o autor nos faz imaginar as cenas com muitos detalhes pela riqueza de descrições. O livro retrata a história de um pedreiro e sua família em um período histórico monárquico que vivia uma guerra civil. Os personagens são apresentados com um perfil psicológico bem trabalhado, o que nos faz amar uns e odiar outros. História envolvente e muito bem apresentada. Recomendo, sem dúvidas.
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Guilherme 28/08/2016

Super história!
Li esse livro há alguns anos e foi um dos melhores que li na minha vida. Enredo superestruturado e mega-envolvente, personagens que não tem como não amar, ou odiar, principalmente o fantástico Tom Builder, ou Tom Construtor. Para várias horas agradáveis, recomendo esse livro.
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Aline Costa 05/09/2016

Intenso
Um livro escrito de maneira incrível!
Conseguiu prender minha atenção do início ao fim, com cenas intensas e uma descrição minuciosa de todo o cenário medieval.
Tudo tem início na Inglaterra, quando a batalha pela sucessão do rei Henrique I causa batalhas sangrentas, e paralelamente, temos a história de Tom construtor e sua família, que em tempos difíceis, peregrinam, passando frio, fome e enfrentando assaltantes fora da lei, em busca de emprego. O maior sonho de Tom era construir uma catedral, e nada e faz desistir disso.
A partir daí a história se desenvolve. Ao seu decorrer surgem outros personagens intensos e peculiares que também se tornam protagonistas.
Ken Follet traz uma narrativa de guerras, intrigas, sofrimento, amor... uma infinidade de sentimentos que nos faz sentir como se estivéssemos vivenciando a historia.
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Phablo Galvão 16/11/2016

Certamente que adorei
Concluído "Os Pilares da Terra", meu segundo livro de Ken Follett. A história tem um Q que lembra as Crônicas de Gelo e Fogo por ser desenrolada em uma terra abalada por sangrentas batalhas pela sucessão ao trono. O jogo de poder no centro da questão, mas aqui o foco dos pontos de vista recai sobre os personagens que são diretamente afetados pelo jogo. Na Inglaterra da idade média, como cenário, somos apresentados a um homem que luta contra tudo e todos para levar a cabo a minuciosa construção de uma Catedral gótica, digna de tocar os céus. Política, arquitetura, religião e batalhas formam os principais ingredientes dessa obra de 1989. Ao redor da igreja e de seus personagens, forma-se um mosaico de um tempo conturbado, varrido por conspirações, violência e o surgimento de uma nova ordem social e cultural. É interessante acompanhar como o reflexo que a mudança do passar do tempo recai para cada personagem. Vale muito a pena a leitura dessa obra prima. (N°8/16)
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Wannessa.Fagundes 15/12/2016

Incrível
Esse livro, não é fácil escrever sobre ele tem que ler, é intenso e apaixonante ... Recomendo.
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Guilherme 19/12/2016

"Os pilares da Terra" é um romance histórico que passa-se na Inglaterra Medieval do século XII. Nas mais de novecentas páginas de um enredo super complexo, vamos acompanhando como pano de fundo principal o processo de construção da catedral de Kingsbridge, num período de décadas.
Ponto positivo para todo o enredo, para o tempo cronológico e para a riqueza de detalhes descritos.
Ponto negativo para os capítulos muito longos, que exigem um bom tempo de leitura.
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lac 06/02/2017

Muito interessante!
O número de páginas do livro pode trazer uma ideia equivocada sobre seu resultado. Escrito por meio de frases curtas e rápidas, a leitura de "Os Pilares da Terra" flui naturalmente. Personagens bem construídos fazem você prever como cada um deles irá agir diante de certo acontecimento. Ken Follett ainda nos leva ao mundo da Idade Média, permeando sua obra com acontecimentos históricos. Recomendado para quem gosta desse perfil de literatura.
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Luana Alcântara 28/02/2017

Empolgante!!!
Ken Follett escreveu um livro épico, que percorre 5 décadas, e que a cada página deixa o leitor mais ansioso. Escrito de maneira fluida, com vários reveses, e cheio de pontos altos, é quase impossível não se sentir empolgado, frustado, combalido, enfim, tomado pelas reações de seus personagens. Uma leitura excitante e um retrato interessante da Inglaterra durante o transcorrer do século XII.
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Adilson.Felchacka 22/03/2017

Em Ken Follet eu acredito!
Dizer que esse livro é uma obra prima e que Ken Follett é um mestre é chover no molhado.
Pilares da Terra, embora com mais de novecentas páginas, é de leitura fluída e prazerosa,
nos trazendo um retrato fiel do século XII, quando descreve as pessoas, construções e paisagens dos diversos cenários retratados no livro.
Os diversos personagens ( e o livro tem muitos!) possuem características marcantes que não nos deixam esquecê-los ou confundi-los durante a leitura. Suas motivações são críveis e, embora aparentem tons sólidos (sempre bom ou sempre ruim), podemos perceber as nuances que levam a cada ato que praticam. A Igreja e o temor divino são muito vivos e concretos na trama, demonstrando com maestria porque a religião mantinha o controle sobre a população da época. As passagens do temor de Willian pelo fogo eterno, a busca contínua pelo perdão, por parte de camponeses e senhores feudais nos mostra como esse viés religioso era presente na vida daquelas pessoas, algo difícil de imaginar nos dias de hoje. Outro ponto relevante é a catedral, cerne da história, que se comporta como os personagens: sempre se reconstruindo, não importa o que aconteça. As mulheres também tem papel importante, característica de Follett, como na Trilogia do Século, sendo a força motriz da trama. Aliena, Ellen, Agnes, Regan Hamleigh (mãe de Willian), Matilde (princesa), Elizabeth (esposa de Willian), se impõem perante um mundo extremamente machista e conseguem trilhar os seus destinos tanto para o bem quanto para o mal. Já os personagens masculinos, o que dizer mais do que já foi dito nas resenhas daqui, sobre Tom o Construtor, Phillip, Jack, o bispo Waleran, Alfred, Remigius e Willian? Cada um sendo carregado por suas convicções e sentindo na pele o resultado de suas ações. Além dos personagens, as tramas políticas também são ótimas e me fizeram recordar de Martin em GOT e os capítulos finais bem como o desfecho do livro é sensacional.
A qualidade da impressão, bem como os detalhes da capa dura e da arte são primorosos (a versão que li foi da Rocco), vale a pena conseguir o volume único. Estou escrevendo esta resenha logo após assistir a minissérie na Netflix e posso dizer que também é ótima, mas, nem de longe, consegue traduzir a grandiosidade do livro.
Para os apreciadores de histórias medievais, é leitura obrigatória. Para aqueles que gostam de sagas, de personagens cativantes, independentemente de época ou cenário, recomendo também e não se assustem com as descrições técnicas da construção da catedral, estão lá mas não tiram o brilho da obra, nem tampouco o ritmo da leitura. Os Pilares da Terra, junto com a Trilogia do Século, estão entre os melhores livros que já li. Em Ken Follett, como em Martin, eu acredito!
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