4 de Julho

4 de Julho James Patterson
Maxine Paetro




Resenhas - 4 de Julho


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Guilherme909 15/04/2023

Ninguém se Importa
Quando ocorreu toda aquela cadeia de desventuras na vida de Lindsay
Eu verdadeiramente me sentir, frustrado por estar como leitor/ espectador.
Um livro tão arrebatador que me sentir preso em uma cena de novela.
Parece mais uma cena real que ficção, em diversos momentos desejei compor o júri popular
Me dava vontade de tomar o martelo da Juíza e declarar a Tenente Lindsay inocente.
E ao mesmo tempo eu ficava imaginado, Julgamento em paralelo um assassino misterioso
E o James Patterson conseguiu, me enredar em tudo isso. Ele conseguiu trazer humanidade para o assassino, meu Deus! Se os culpados fossem a júri popular até eu iria ficar na dúvida. Foram muitas emoções, muitas informações digna de mexer com a psique humana.
O que me faz pensar em uma questão importante, nem todo santo é casto de verdade
E até que ponto tudo deve ser demonizado.
Eu vejo nessa obra uma ficção mais real que apenas uma historia pra prender o leitor ao livro.

A frase que por dias ecoou em minha mente foi:
"Ninguém se importa"

É tão real quanto as varias injustiças que ocorrem do lado de cá
Fora das telinhas, fora das paginas dos livros.
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Nii. 26/09/2011

Patterson,DIVO! sooooooooo excitingggggggggggggggg! o/
Eu li um livro do Patterson, Sundays at Tiffany’s, e foi o suficiente para viciar na escrita e querer ler mais livros dele. E os livros de suspense do Patterson são bem mais comentados. Ou seja, altas expectativas. E não me decepcionei! Minha única frustração foi não ter lido antes!

Esse livro faz parte de uma série chamada ‘Clube das Mulheres contra o crime’ e é o quarto volume. Mas não se preocupem, não precisa dos livros anteriores para acompanhar a história. Totalmente satisfatório! Só fiquei com vontade de ler os três primeiros para saber como uma ou outra coisa aconteceu. Como por exemplo, como a Lindsay conheceu o Joe? Quem é Jill e o que aconteceu com ela? Nada relevante para o suspense de ‘4 de julho’.

O suspense é maravilhoso e o esquema de capítulos curtos favorece muito o clima. E o suspense não é só relacionado a crimes a serem desvendados, mas também um julgamento em que a Lindsay é a réu. Eu amei o desenrolar de ambos. O julgamento, principalmente no jogo defesa/acusação, foi escrita de uma forma que te deixa viciado(O Direito falando alto aqui =0) e o suspense envolvendo diversas mortes em Half Moon Bay? Eletrizante! Me senti num episódio louco de Criminal Minds(huahua) analisando a assinatura do assassino e me perguntando quem era o psicopata! E vou falar que nunca poderia ter imaginado o que aconteceu!

Amei a Lindays, totalmente um orgulho para o sexo feminino. Ela não se entrega fácil e se tiver que botar a mão na massa, vamos nessa! Eu não senti muita ligação com as amigas Claire e Cindy, eles não apareceram tanto para que isso acontecesse. Joe é uma fofura. Sim, o autor conseguiu equilibrar muito bem tudo e nessa corrida louca em busca de soluções para tudo, Lindsay ainda consegue cuidar do coração.

‘4 de julhos’ é cindo estrelas não só por uma história viciante e bem contada, em especial para mim, também é cinco estrelas porque me despertou a vontade de ler mais suspense, coisa que eu não faço há décadas! Leia, Leia, leia!
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Thiago 09/10/2012

Uma boa história de tribunais e péssima na investigação policial
Em "4 de Julho", a policial Lindsay Boxer é envolvida em dois conflitos, um conflito nos tribunais, muito bem desenvolvido pelos autores, e o outro conflito "policial investigativo" no qual Lindsay investiga uma série de misteriosos assassinatos.

Pontos positivos:

A narração é excelente, a trama é bem ligada e o julgamento muito bem mostrado

Pontos negativos:

O desenrolar da história torna Lindsay fraquíssima. Ela não resolve os mistérios, parece uma simples vítima dos fatos.
O toque James Patteroson (um capitulo por pagina) muitas vezes foi desnecessários, já que varias cenas e momentos se interligavam.
O livro aborda muito mal a investigação dos assassinatos.
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Vanehelen 12/08/2020

Fraquinho, enrolado ...
A fama do escritor é maior do que algumas obras dele, a expectativa foi grande e o tombo também, não é o tipo de leitura que eu estou acostumada mas pela fama que faziam imaginei ''uau vou me animar nesse ai'', mas a frase que usei foi ''falta muito para acabar?''
Contei e recontei infinitas vezes quantas páginas faltavam para o fim.
O início foi legal, mas foi maçante o tribunal, me senti dentro dele e até o cansaço e tédio de estar em um, parecia não ter fim, a parte da tenente na nova cidade também foi meio bizarra, parada e atrapalhada, ela que no inicio queria provar ser uma boa policial estava a beira de um colapso em uma cidade que não deveria provar o contrário sendo teimosa, burra e estúpida o tempo todo.
Enfim, essa é a minha visão porém a leitura agrada uns e desagrada outros no mesmo livro, mas dizendo por mim não terá outros dele na minha estante.
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Andressa.Soares 31/03/2020

Melhorando a série
Quarto livro da sequência do Clube das Mulheres Contra o Crime. É um pouco superior ao número 3, que quase me fez desistir da série.
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Priscilla 11/02/2012

Blog Entre Fatos e Livros- http://fatoselivros.blogspot.com/
Em 10 anos à frente do Departamento de Homicídios da polícia de São Francisco, Lindsay Boxer estava acostumada a dias cansativos, alto stress no trabalho e crimes bárbaros. Contudo, nada do que já tinha vivido a tinha preparado para enfrentar dois delinquentes juvenis, em situação de vida ou morte. Mesmo em legítima defesa, depois de ser atingida e ver seu companheiro quase ser assassinado, não foi fácil lidar com a culpa. Afinal, o que deveria ser uma abordagem simples, acabou levando a óbito uma uma menina de 14 anos e tornando um menino de 11, paraplégico.

A repercussão na mídia, o processo alegando negligencia movido pelo pai das crianças e a necessidade de se afastar para se recuperar do choque, levaram Lindsay a passar uns tempos na casa da irmã, na pequena cidade de Half Moon Bay.

Cidade bonita, clima agradável, dias de descanso, mas não por muito tempo: O lugar passa a ser palco de homícidios cruéis, possívelmente realizados por assassinos em série. Mas a principal coincidência é o fato dos crimes realizados naquela pequena cidade possuírem a mesma assinatura de outro crime, consumado há muito tempo antes na repartição da tenente Boxer e que nunca teve solução. Certa de que poderia ser a chance de resolver o mistério, Lindsay arregaça as mangas e inicia uma intrigante investigação.

Para começar, quem leu O dia da Caça e acha que esse livro segue o mesmo estilo, ESQUEÇA. O primeiro, apesar de um tanto sanguinário é bem mais dinâmico, enquanto o segundo é suspense daqueles que forçam o leitor a colocar o tico e teco para funcionar refletir bastante. AMBOS SÃO MUITO BONS.

Lindsay é uma guerreira, forte e perspicaz, mas se tem uma personagem que merece ser destacada é a cadelinha, fiel companheira da tenente Boxer, Martha. Que fofura, gente!

Devo apontar que apesar de ter me surpreendido um pouco com o desfecho- acertei 50%, mas a outra metade me pegou desprevinida! haha- a motivação para tudo não foi das melhores. Achei muito "Oi?" e lembrei de um YA de Meg Cabot, Tamanho 42 não é gorda. Não chega a ser um defeito, não desmerece a obra, mas foi o único pecadinho que eu encontrei. A narrativa e o enredo são muito bons.

Enfim, só posso recomendar a leitura. Para quem curte o estilo- e para quem não curte também- será diversão garantida.
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Stefany 18/12/2013

Resenha de 4 de Julho
[ https://www.facebook.com/pages/O-livro-o-filme/603889823011088 ]

4 de Julho é o quarto livro da série O Clube das Mulheres Contra o Crime do escritor James Patterson, conhecido como um dos grandes autores de romances policiais da atualidade. A série retrata, como já diz o nome, um clube de mulheres que se reúnem para desvendar crimes.
A tenente Lindsay Boxer é chefe do Departamento de Homicídios da Polícia de São Francisco e está envolvida em um caso cuja única pista que leva ao assassino é um Mercedes preto. Mas quando está num bar com suas amigas do clube e recebe uma ligação de seu ex-parceiro, o inspetor Warren Jacobi, dizendo que avistou o Mercedes, nem imagina o que a espera pela frente.
Juntos, os dois saem para perseguir o carro e, após um acidente, acabam descobrindo que dentro há dois adolescentes, os irmãos Sara e Sam Cabot. Para ajudá-los, acabam quebrando o protocolo e, logo em seguida, acontece uma reviravolta e acabam sendo baleados pelos jovens.
Ainda consciente e no chão, a tenente Boxer atira contra os garotos, ocasionando a morte instantânea de Sara e deixando Sam tetraplégico. Isso acaba provocando um processo contra Lindsay e enquanto aguarda o dia do julgamento, ela viaja para a casa da sua irmã em Half Moon Bay para relaxar.
Chegando lá, descobre que uma onda de assassinatos vem ocorrem na cidade com o mesmo padrão do seu primeiro caso de homicídio, o Anônimo 24, acontecido há dez anos e cujo não fora solucionado. Lindsay decide, então, investigar mais a fundo os assassinatos com o fim, não só de solucioná-los, como, também, solucionar o caso do Anônimo 24, que há anos a atormenta.
Ao decorrer da trama, os assassinos associam Lindsay a uma peça muito perigosa para a solução dos assassinatos e então, ela encontra-se ameaçada. Mas, como uma boa policial, mesmo sob a pressão de um julgamento muito próximo, nada a intimida e muito menos a impede de encontrar as respostas.
A narrativa do livro é dividida em curtos capítulos onde grande parte é narrada na primeira pessoa pela própria Lindsay Boxer e alguns na terceira, que relatam as ações do trio de assassinos de Half Moon Bay, cujos codinomes são: O Guardião, A Verdade e O Investigador.
O livro deixa a desejar na questão dos detalhes. James Patterson descreve os personagens, ambientes ou até mesmo sentimentos muito superficialmente. Isso acaba fazendo com que o leitor não se envolva tanto com o livro.
Apesar das falhas, “4 de Julho” te prende até o fim com o intuito de encontrar respostas para perguntas como “Lindsay será absolvida?”, “Quem são os assassinos de Half Moon Bay?” ou até “Será que o caso do Anônimo 24 realmente tem relação com estes assassinatos?”.
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Milla 07/04/2012

Só uma coisinha: Lindsay Boxer é viciada em café.
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Mário Rattes 04/03/2012

Não gostei
Não gostei do livro. O autor tenta conduzir várias tramas paralelas e se perde nm enredo superficial. Talvez se tivesse conduzido apenas a tema principal o livro fosse melhor.
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Tami 26/03/2012

4 de Julho
Esse livro faz parte da série "Clube das mulheres contra o crime", que já possui 5 livros lançados no Brasil - os três primeiros pela editora Rocco e os dois últimos pela Arqueiro.

#1 - 1º a morrer
#2 - 2ª chance
#3 - 3º grau
#4 - 4 de Julho
#5 - 5º cavaleiro

Interessante essa jogada dos nomes não acham?

Esse foi o primeiro livro do James Patterson que li. Não sei se tomei a decisão certa lendo o quarto livro logo de cara - senti que faltou um melhor contato com os personagens, suas características e motivações. Como já estamos no meio da série, as apresentações são dispensadas e os personagens simplesmente aparecem como velhos amigos durante o desenrolar do livro. Essa falta de intimidade com os personagens me incomodou um pouco, não consegui realmente entender e me conectar com eles na história.

Porém isso não influenciou no entendimento do livro. Podemos ler tranquilamente e compreender todas as tramas sem problemas ou confusões - a história desse livro me pareceu bem independente dos outros. Ele se foca basicamente em dois casos paralelos: o julgamento de Lindsay e os crimes que vem ocorrendo em Half Moon Bay. Não sei porque, mas o julgamento me agradou - e convenceu - mais.

Os capítulos são extremamente curtos - duas páginas quando muito. Essa característica faz com que a história acabe ficando um pouco superficial, já que, no momento em que estamos nos envolvendo com a história, o capítulo acaba e corta para o próximo. O único ponto positivo disso - para mim - é que parece que o livro flui de forma muito mais rápida.

Sobre as tramas, o caso dos assassinatos não me convenceu muito. Achei a resolução simples e muito rápida, para os padrões desse tipo de livro. O julgamento achei interessante. Mostrou o lado dos advogados, da mídia - que sempre vê só um lado da história -, da tenente e de seus amigos. É interessante ver como um mesmo fato pode ser contado de diversas formas, dependendo do seu ponto de vista - e da cara de pau de quem está contando.

É um livro leve e de leitura rápida. Não é uma história que vá ficar para sempre na minha cabeça, mas confesso que fiquei um bom tempo pensando sobre alguns pedaços dele - em especial sobre o papel da mídia nos julgamentos. Para quem gosta da dupla investigação/júri, é uma boa pedida. Apesar das minhas críticas, gostei bastante. Provavelmente volte a ler outros livros do Patterson, mas acho que vou tentar fugir das séries dele um pouco para evitar essa falta de contato com os personagens (ou ler a partir do primeiro livro).

"O ruído contínuo da respiração artificial não me deixava esquecer do que eu tinha feito na noite de 10 de maio. Angustiada, também senti dificuldade para respirar." (pág. 136)

Resenha publicada em: http://gavetaabandonada.blogspot.com.br/2012/03/resenha-4-de-julho.html
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Giuliana Nogueira 01/04/2012

o final do livro foi bom, a história em si melhor ainda e os persongens são muito bons também, mas quando terminei o livro fiquei pensando: é só isso?! na minha opinião alguma coisa ficou faltando...
a outra crítica que tenho, é que somente nas últimas páginas é que a gente vai saber o que é "4 de julho", achei sinceramente, o título NADA a ver com a história!! no geral é recomendado!
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Fernanda | @psiuvemler 27/03/2015

Um presente perfeito
Bom, eu ganhei este livro de aniversário de uma amiga que já foi citada aqui no blog como a melhor, a Lara. Confesso que, quando o ganhei, achei que não fosse gostar muito da história, pois a capa não chamou muito minha atenção. Se ela estiver lendo isso, espero que não me mate. Mas um dia depois de tê-lo ganho, eu comecei a ler e, de início, me interessei. Quando ganhei, ainda estava no início da minha coleção, então não havia lido obras de suspense. Eu ainda não li os outros livros da série, mas estou louca para comprar todos.

O livro inicia com um caso de homicídio. Lindsay Boxer é uma tenente, Chefe do Departamento de Homicídios da Polícia de São Francisco que, juntamente com seu parceiro, o inspetor Warren Jacobi, precisa passar por um julgamento que a acusa por má conduta profissional.

Em uma noite qualquer, depois de um longo dia de trabalho, a tenente vai para um bar se encontrar com suas amigas, Claire e Cindy. As três compões o Clube das Mulheres contra o Crime e também são melhores amigas. Neste grupo, também havia a amiga Jill, mas neste suspense ela não estava mais entre as outras três mulheres.

Depois de beber duas taças de margarita com as amigas, Lindsay recebeu uma ligação de Jacobi, que dizia ter encontrado o carro suspeito visto no local de um crime. Abrindo mão de seu restante de noite de folga, ela se encontrou com o inspetor, perigosamente ignorando o fato de que havia bebido. E é isso que a levará ao julgamento.

Uma longa perseguição se iniciou e, depois de um tempo, o carro perseguido perdeu o controle e a tenente conseguiu alcançá-los. Os dois adolescentes que estavam no carro, vendo-se em apuros, sacaram as armas que carregavam e deram disparos na direção dos policiais assim que encontraram a oportunidade. Em busca de defesa, a tenente atira de volta, sem realmente pensar nas consequências. Isso resulta em uma garota morta e um menino invalidado.

Enquanto ela aguarda o julgamento, Lindsay resolve passar um tempo na cidade Half Moon Bay, já que seus serviços como policial haviam sido dispensados enquanto as audições não fossem concluídas. Na cidade, ela fica sabendo de crimes brutais que vêm acontecendo com grande frequência. Chamando novamente as amigas, a tenente começa a investigar esses crimes e descobre que, de alguma forma, eles têm ligação com um caso não solucionado de 10 anos atrás. Nada disso é spoiler, não se preocupem.

No início da história, talvez a leitura seja um pouco confusa, pois o autor mistura propositalmente os dois casos: o julgamento da tenente e a investigação em Half Moon Bay. Mas nada que não se resolva no final.

O que mais gostei na obra foi que, mesmo a tenente Boxer reconhecendo seu erro, ela não se mostrou, em momento algum, intimidada ou abalada perante os acusadores. Lindsay confiou em seu trabalho e colocou a vida e a carreira nas mãos dos amigos e da advogada que a acompanharam nesse caso. Também admirei bastante a amizade da policial com seu animal de estimação, a cadela Martha, também sua melhor amiga e companheira.

O livro pode ser colocado no gênero romance pelo relacionamento que a personagem principal tem com Joe Molinari. Mesmo ele aparecendo raramente na história, resolvi citá-lo aqui. Devido seu trabalho, Joe quase nunca recebia folgas e, portanto, não podia visitá-la com a frequência que desejava.

"Virei a cabeça com dificuldade para a direita e enxerguei aquele rosto lindo. Ele estava com a barba por fazer e suas pálpebras pesavam de cansaço e preocupação. Ainda assim, meu coração disparou ao ver Joe Molinari."

Infelizmente, por tê-lo lido há muito tempo, eu não tenho muito o que falar sobre esse livro a não ser que amei. É realmente um perfeito suspense. Toda a tensão da perseguição, do ato e do julgamento te prendem em uma leitura que flui facilmente. Se você tiver a oportunidade de ler 4 de Julho, agarre essa oportunidade, pois não irá se arrepender. E, se você já leu, deixe seu comentário dizendo o que achou.

site: http://imperio-imaginario.blogspot.com.br/2015/02/resenha-4-de-julho.html
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Morini 26/09/2011

Por @umlivroqualquer
Há cerca um ou dois meses, a Editora Arqueiro vem anunciando o lançamento de dois livros, “O Dia da Caça” e “4 de Julho”, ambos do mesmo autor, James Patterson. Creio que todos os blogueiros que tem parceria com a editora receberam um exemplar dos livros - o que não é meu caso.
Eu gosto de suspense e acabei cedendo ao impulso de comprar um exemplar. Afinal, o autor deve escrever muito bem - pensei comigo! Enfim, acabei de ler o livro e tenho algumas considerações a serem feitas.
A história tem dois núcleos, o primeiro é a resolução de alguns homicídios que parecem ter ligação entre si e, o segundo, o julgamento da protagonista, que é acusada de má conduta profissional ao atirar em dois adolescentes, matando um e deixando o outro paraplégico.
O livro é recheado de clichês que vemos em filmes e séries policiais. Porem, até onde eu sei, o autor é o próprio pai dos clichês, provavelmente foi ele quem deu origem as tramas desse tipo, ou seja, é ele quem é plagiado, o que torna tudo mais plausível.
A narrativa é envolvente, prende a atenção do leitor e a leitura é muita rápida. Em alguns momentos tive a nítida sensação de estar assistindo e não lendo a história. O autor consegue pegar o leitor de surpresa em alguns pontos, quando menos se espera a ação começa. Eu gostei muito disso. Esse livro é o “episódio piloto” da série “Clube das Mulheres contra o Crime” e, apesar de não ser exatamente fã de séries policiais, pretendo acompanhá-la.
Quando cheguei à livraria da minha cidade e peguei o livro em mãos, tive uma leve sensação de desapontamento. Não sei exatamente o porquê disso, mas acredito que a editora usou o material mais barato possível para impressão do livro. As folhas, apesar de amarelas - o que é bom -, parecem o mesmo material usado para impressão de jornais, não muito mais resistentes. Eu não gostei da capa, ela simplesmente não tem qualquer relação com a história, pelo menos não que eu pude notar. Procurei pela americana, apesar de não ser lá uma obra prima, ao menos tem relação direta com a história.
Desta forma, se dependesse da minha impressão ao ver o livro pela primeira vez, eu jamais o compraria. Eu comprei em razão de toda a propaganda que fizeram - não que me arrependa -, mas eu ficarei mais feliz em ter essa série, se a editora investir um pouco mais na parte visual do livro. Até porque, eles não estão assumindo um risco propriamente dito, já que o autor é o mais vendido no mundo. A compra dos direitos autorais esta mais para um investimento.

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Cesar.Aguiar 07/01/2024

Entretenimento fraco
Pra se ler na fila do banco, ou enquanto se assiste uma serie chata. Também é bom pra dar sono na gente.
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