Le Bleu est une couleur chaude

Le Bleu est une couleur chaude Julie Maroh




Resenhas - Le Bleu est une couleur chaude


6 encontrados | exibindo 1 a 6


GuidoBR 10/02/2024

Je t'aime passionnément... et je t'aime paisiblement... peut-être est-ce cela l'amour éternel, ce mélange de paix et de feu.
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Maria7526 09/09/2023minha estante
E do nada a querida pelada na cozinha dos pais da guria ?????


Bruno.Dellatorre 17/09/2023minha estante
Mds eu achei isso um absurdo. Como que ela me desce na casa dos PAIS DA NAMORADA sem roupa??? Ainda que eles soubessem de


Bruno.Dellatorre 17/09/2023minha estante
soubessem da relação delas, seria super desrespeitoso. Como assim vc sai pelado na casa dos teus sogros??? E se eles não sabem que são seus sogros, sair pelado na casa deles é o pior jeito de contar isso? fim da picada




limastevie 04/08/2023

J'ai le coeur brisé (estou desolada)
Estou sem chão.

Cara, impossível pra mim durante a leitura não comparar ao filme, e assim, estou desolada.

Apesar de já saber da história, justamente por ter assistido o filme, no livro temos algumas mudanças a partir do momento que a Clem se muda pra casa da Emma, e eu definitivamente não estava esperando por esse final.

Recomendo demais a leitura, principalmente pra quem já assistiu ao filme. A graphic novel tem ilustrações perfeitas e toda uma questão com cores que complementam demais a leitura.

Eu sabia que a história não era das mais felizes, mas o livro caprichou na tristeza.

"O que levo comigo são as minhas lembranças mais lindas, a maioria delas passadas com você... nossas risadas, nosso amor... o azul dos seus olhos e o azul dos seus cabelos que assombraram minhas noites de adolescência todo esse tempo em que amei você sem viver demais."
nivylarue 05/08/2023minha estante
eu tenho um apego emocional no filme, mas ele é bem ruim é problematico, mas o o HQ tem mei coração




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Thiago 07/07/2017

Em primeiro lugar, fiquei surpreendido pelo roteiro do quadrinho ("Le Bleu...") se diferir largamente do filme ("La Vie d'Adèle"). São como caminhos alternativos para as duas personagens, uma nova realidade possível dependendo de quem conduz a história. A mensagem principal de cada narrativa, no entanto, continua sendo a mesma e permanece forte e intacta. Melhor resumida nas palavras de Clémentine/Adèle: 1) "Mas meu amor, você já me salvou. Você me salvou de um mundo erguido sobre preconceitos e morais absurdas, para me ajudar a me realizar inteiramente (...); o amor que despertamos continua a cumprir o seu caminho". Não tem como não se sentir balançado por essa história.
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Aline T.K.M. | @aline_tkm 15/04/2014

Para aqueles que acreditam no amor
Graphic novel que deu origem ao – lindo – filme dirigido por Abdellatif Kechiche, Azul é a cor mais quente fala sobre o relacionamento amoroso entre duas garotas, Clémentine e Emma.

Garota comum, ainda estudante do liceu, Clém se descobre atraída por garotas. Tudo passa, então, a girar em torno do encantamento provocado pelo surgimento de Emma em sua vida. O medo e a reprovação que partem de si mesma a assombram; são, claramente, reflexos da visão limitada e conservadora dos pais, dos amigos (principalmente das amigas), enfim, da própria sociedade.

Sua história com Emma se transforma em um turbilhão de amor, desejo e conflitos – um dos quais atende por Sabine, a então companheira de Emma, além da não aceitação dos pais de Clémentine.


As ilustrações, simples mas atraentes, traduzem o tom ora melancólico ora desesperado da trama. Quase tudo aparece em matizes cinzentos; o azul dos cabelos e do olhar de Emma é a única cor “verdadeira” ali. Tudo mais que é importante na trama pega emprestado a mesma coloração azul. Nenhuma outra cor, apenas o azul; e é suficiente.

Com foco no início do romance entre as duas personagens e, sobretudo, nas descobertas de Clémentine (ainda uma adolescente) pelos caminhos tortuosos do amor, a trama mostra simplicidade e uma espécie de inocência bonita e um tanto frágil. A narração acontece através do diário de Clém; as memórias revelam a confusão que se instala em sua mente juvenil ao ver-se atraída por outra menina, a intensidade do amor por Emma, a tentativa frustrada de namorar um garoto...

Delicada e juvenil, a história só peca por não aprofundar na maturidade do relacionamento das protagonistas, nos anos que seguem o caloroso início. Mas, talvez, chego a desconfiar que esse pensamento esteja condicionado ao fato de ter visto e me maravilhado com o filme muito antes da leitura. Vai saber.

Provavelmente a dúvida de muitos: livro e filme são bem diferentes. Ambos lindos à sua maneira, valem cada segundo da atenção do leitor/espectador. Trabalho admirável, com direção de Abdellatif Kechiche, a adaptação - ainda que livre - não conseguiria ser mais perfeita.

A mensagem que traz a graphic novel vale para a vida: nossa existência é curta e já é difícil o bastante. Portanto, amar verdadeiramente, sem preconceitos nem distinções, é o que realmente importa. Seguir o coração e aproveitar o tempo que nos resta.

Em poucas palavras, Azul é a cor mais quente é uma trágica história sobre a descoberta do amor. Um amor que habita os extremos e se torna inesquecível ao leitor, mesmo bem depois de virada a última página.


LI EM FRANCÊS
O reduzido volume de texto facilita a leitura. A linguagem é bastante informal; contudo, a presença de termos e expressões tipicamente adolescentes pode exigir aquela googlada básica para os nem tão familiarizados com a cultura francesa.


LEIA PORQUE...
Tudo no livro é mostrado de um jeito bonito, meigo. Mesmo nas passagens que envolvem sexo, a sensualidade divide a cena com a doçura. Leitura obrigatória para aqueles que acreditam no amor, acima de tudo.


DA EXPERIÊNCIA...
Se já tinha me apaixonado pelo filme, fiquei duplamente apaixonada depois que li a HQ. Como mencionei, as duas histórias tomam rumos bastante distintos e eu gostei disso – aliás, não acredito que algum leitor não vá curtir. Definitivamente, uma história muito bonita, tanto no livro como no filme.


FEZ PENSAR EM...
Não pude deixar de me lembrar do incrível Minha Querida Sputnik, do Haruki Murakami. Nele, uma das protagonistas, recém-saída da adolescência, se apaixona por outra mulher. Apesar de não haver qualquer outra semelhança entre os dois livros, o sentimento de amor cristalino é um ponto em comum, definitivamente.

E também me fez lembrar do filme mais perfeito: Canções de Amor (Les Chansons d'Amour), dirigido por Christophe Honoré. Musical francês que aborda o relacionamento amoroso hétero e homo, mas, sobretudo, humano.


site: http://livrolab.blogspot.com
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