Ecos da Morte

Ecos da Morte Kimberly Derting




Resenhas - Ecos da Morte


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Ana Luiza 20/02/2013

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
Violet Ambrose é uma garota comum, mas que guarda uma “habilidade” incomum e macabra. Ela é capaz de sentir os ecos: sons, cheiros, gostos e cores deixados pelos corpos dos mortos, mas apenas daqueles que foram assassinados. Desde pequena a garota encontra pássaros e outros animais que, na maioria do tempo, foram vítimas de outros animais, como o gato da família. Entretanto, aos oito anos, a garota encontrou o corpo de outra garota enterrado perto de casa. Ela tinha sido assassinada, mas aquele que a matara jamais foi encontrado.

“Era suficientemente familiarizada com o significado desse ruído novo e inapropriado. Ou menos com o que ele representava. Ouvia sons, desse modo, ou via cores, ou sentia cheiros havia anos. Ecos, era como chamava.” (Pág. 7)

A única pessoa que sabe sobre o poder de Violet, além de seus pais e seus tios, é o melhor amigo da garota, Jay Heaton. Jay é um garoto super fofo, que sempre acompanhou a amiga em suas expedições pela floresta à procura de animais mortos, que eram enterrados no pequeno cemitério atrás da casa da garota. Violet tem outros amigos, como a bonita e destemida Chelsea, mas Jay é o que mais a conhece. Entretanto, as recentes mudanças no garoto podem ameaçar a relação dos dois, ainda mais com todas as garotas recentemente atraídas por Jay, inclusive Violet.

“Ela não sabia como... nem por quê... Simplesmente acontecia.” (Pág. 15)

Mas estar apaixonada pelo melhor amigo acaba sendo o menor dos problemas de Violet. Um eco a atrai até o corpo de uma garota morta, uma jovem da região. Todos ficam aterrorizados, ainda mais quando outras garotas começam a desperecer, apenas para depois serem encontradas sem vida. As pessoas começam a ficar cada vez mais preocupadas e cautelosas, o que não impede que mais vítimas sejam feitas.
Quando Violet descobre que uma das garotas desaparecidas frequentava sua escola, ela chega à conclusão inevitável de que somente ela poderá achar o assassino. Do mesmo modo que os mortos deixam ecos, os assassinos também carregam sinais de seus crimes que só a garota consegue perceber.

“Era um eco audível. E continuava forte, ainda não diminuíra com a passagem do tempo. Violet conseguiria rastreá-lo. Ela o reconheceria em qualquer lugar. Em qualquer época. E o homem que carregava aquela marca não fazia ideia disso.” (Pág. 129)

Mas, achar o assassino se mostra tão difícil quando Violet esperava. E, mesmo que carregue o eco de seus crimes, ele pode ser qualquer um e pode estar em qualquer lugar. Mas a garota não desiste e, com ajuda de Jay e de seu tio Stephen, que é o delegado da cidade, Violet fará de tudo para achar o assassino. Mas, pode ser que ele a ache primeiro.

“Ela de repente se sentiu como a predadora, que carregava a mais poderosa das armas. Agora se tornaria a caçadora... e ele, a caça.” (Pág. 129)

“Ecos da Morte” é o primeiro livro da série “The Body Finder”, que há tempos eu queria ler. A trama sempre me chamou a atenção e tinha ótimas expectativas para o livro, que foram supridas, mas não superadas. A história conquista e envolve desde o início, mas não chega a surpreender.
A autora realmente inovou quando se trata do poder de Violet, nunca tinha visto nada similar em outros livros, mas deixou um pouco a desejar quando se trata de outros aspectos da trama. O primeiro ponto negativo que vi foi a protagonista insegura, que não se encaixa muito no típico padrão americano de garotas de cabelos lisos e populares. Violet se mostrou bem clichê para uma personagem com um poder tão incomum quanto o dela. Sua paixonite pelo melhor amigo é previsível, assim como grande parte dos personagens e rumos da trama.
Jay, assim como todos os bons mocinhos dos livros, é um garoto super fofo, paciente e que gosta muito da melhor amiga, apesar dela mesmo não perceber. Ele ó o típico príncipe, daqueles que é desejado por todas e que sempre aparece para salvar nossa protagonista. Falando nela, Violet é uma personagem com grande potencial, mas que foi pouco aproveitado. Sua insegurança chega a ser irritante, apesar de que, diferente de outras protagonistas com poderes incomuns, ela não tem aquele drama de “sou uma aberração”, o que é praticamente anulado por causa de sua personalidade pouco memorável e ingenuidade em muitas situações, como as que ela resolve perseguir um serial killer sozinha. Os outros personagens também não fogem do previsível. Temos os pais e tios amorosos e carinhosos de Violet, os amigos legais cujas personalidades são quase mais marcantes do que a da própria protagonista, até mesmo a conhecida rainha do baile loura, popular e vingativa.
Em “Ecos da Morte” faltou aqueles pequenos detalhes que deixam a trama mais completa, como por exemplo, o que levou o assassino misterioso a matar, o que suas vítimas tinham em comum que as tornaram vítimas, afinal assassinos em série não escolhem ao acaso. Faltaram também coisas sobre os outros personagens, por exemplo, como Violet e Jay se conheceram, como era a família dele, o que ele faz quando não está com Violet, o que ele gosta, etc. Realmente senti falta de personagens mais elaborados, que realmente tivessem propósito dentro da trama, além de personalidade e história própria. Todo o livro teve um aspecto meio superficial e objetivo demais, onde apenas dois conflitos básicos foram explorados: os assassinatos e a paixonite de Violet. Isso sem falar que os dois foram resolvidos sem muitas surpresas. Ficou aquela sensação de que estava faltando algo.
A autora também foi meio “econômica” na escrita. A narração em terceira pessoa é leve e flui com facilidade, além de que serviu para que pudéssemos ver os passos do assassino nos pequenos capítulos feitos na sua visão. Entretanto, senti falta de descrição em alguns momentos, confesso que não faço ideia de como muitos personagens são fisicamente. Penso que seria mais interessante se o livro fosse em primeiro pessoa, narrado por Violet e nos pequenos capítulos, pelo assassino em si.
Falando agora de pontos positivos, a autora foi muito feliz ao manter a tensão viva do início ao fim. Mesmo que não tenha gerado grandes surpresas, Derting conseguiu envolver o leitor e sempre deixar aquela ansiedade pelo o que vem a seguir. A sensação geral, ao ler “Ecos da Morte”, foi similar a de assistir filmes de terror. Por mais que você tenha uma ideia geral de como vai acabar, que não seja conquistado pelos personagens, você não consegue deixar de dizer para eles não irem pelo caminho mais escuro e de sentir aquilo friozinho na barriga quando percebe que o assassino está por perto.
A edição também é um ponto positivo nesse livro. A diagramação e tradução estavam perfeitas, a fonte em ótimo tamanho e o papel na minha cor de creme preferida. Isso sem falar na capa, que é simplesmente divina e que combina com a história.
Enfim, “Ecos da Morte” não foi o grande livro que eu esperava, mas não chegou a decepcionar. O poder incomum e incrível de Violet ofusca um pouco os pontos negativos e acaba proporcionando uma leitura bem agradável e satisfatória. Estou curiosa para ler o próximo livro, mas não ansiosa. Recomendo “Ecos da Morte” para aqueles que gostam de tramas sobrenaturais entrelaçadas com as policias, mas que não se importem com personagens superficiais e tramas previsíveis.

Autora da resenha: La Mademoiselle

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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Tha Ferreira 23/02/2013

Ecos da morte- Kimberlu Derting
Simplismente amei o livro. Tanto a historia em si como tambem a capa que é extraordinaria!
Achei que ia dar mais medo, mas( ainda beem!) nao foi um dos mais assustadores que eu ja li.
Sempre via ele nas livrarias mas nunca o comprei por medo de nao ser tao bom, embora a capa sempre tenha me dado vontade de ler. Ate que um dia uma amiga minha comprou e me emprestou para ler, falando que era otimo. E com certeza ela estava certa.
Depois que comecei a ler nao consegui parar, so quando a fome ficou mesmo muito forte e tive que ir comer, mas nao parava nem mesmo assim.
O livro fala sobre Violet, uma menina que ouve ecos de pessoas ou animais mortos, ate que um assassino começa a matar meninas com poucos dias de diferença e ela tem que descobrir quem é o assassino e ainda viver com medo de saber que sera a proxima vitima ou de encontrar a proxima vitima. E para completar ela esta se apaixonando pelo seu melhor amigo de infancia, Jay e parece que todas as garotas da escola estao descobrindo o tanto que ele ficou bonito, ou melhor, lindo depois das ferias.
O resto so lendo pra descobrir mas posso falar que com certeza é um otimo livro.
Vale MUITO a pena ler!
P.S: eu quero um amigo desses, Meu Deus!!
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Dress@ 02/03/2013

Gente que livro muito show, adorei adorei...Ele te prende do ínicio ao fim eu toda hora queria pegar o livro e saber o que iria acontecer rs vicia. rs
Jay oun tão fofo amigo Violet com seus dons ajudou e muito...Ansiosa pra ler o próx. "Desejos dos Mortos"
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Raquel 20/03/2013

Ecos da Morte - Resenha
Violet Ambrose é uma adolescente comum, exceto pelo dom que ela possui. Desde criança, ela carrega consigo uma habilidade, ou um dom talvez, de sentir ecos - ruídos, cheiros - (chamados) de uma alma que foi assassinada e precisa de um ''descanso''. No inicio, ela achava que esse dom mórbido funcionava apenas com animais e para dar a paz as suas almas, bastava enterrá-los em seu pequeno cemitério improvisado atrás de sua casa.
Mas tudo mudou quando aos oito anos, o eco que a chamou foi de uma menina assassinada brutalmente. Passando-se anos Violet tentou esquecer esse fato, mas o que não esperava era que essa história estava apenas começando e que novas garotas iriam ser encontradas, vitimas de um serial killer.
Ela sente que precisa descobrir quem é esse assassino, sente que deve isso as garotas e precisa mais do que nunca da ajuda de seu melhor amigo Jay, por quem está totalmente confusa em relação aos seus sentimentos por ele.
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Dolphin 25/03/2013

Quando comprei o livro, achei que a história desse mais ênfase ao dom da personagem Violent Ambrose, e nas consequências de tê-lo. Mas a autora preferiu focar mais nas dúvidas e anseios da adolescente apaixonada, deixando o mistério sobre uma série de assassinatos, apenas como pano de fundo.

A narrativa demora para pegar o ritmo e mesmo quando surge o clímax, ainda sim é ofuscado pelo melodrama juvenil. Uma pena, poderia ser muito melhor.
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Natinha 29/03/2013

http://serieslivroseafins.blogspot.com.br/
Esse livro me chamou muito a atenção, pois amo livros do gênero sobrenatural e livros com serial- killer envolvido, e Ecos da Morte reúne justamente tudo isso. Violet possui um dom; ela consegue encontrar animais e pessoas mortas através de ecos, e consegue também enxergar marcas, ecos nos assassinos. Portanto, quando na cidade onde mora começa uma onda de assassinatos, Violet se vê envolvida e começa a tentar rastrear o assassino em série.
Uma característica que gostei muito no livro foi como a autora incluiu a relação de Violet e Jay (seu melhor amigo). Geralmente em livros desse gênero, não é enfatizado muito amizade e romance; porém no livro a relação entre eles é muito forte e evolui cada vez mais na história. Jay é meu personagem favorito, ele é muito amigo, protetor, paciente..ou seja a perfeição em pessoa! *.* A relação deles é perfeita e muito fofa e consegue fazer a gente se apaixonar!!
Recomendo muitíssimo!!
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tiagoodesouza 03/04/2013

Ecos da Morte | @blogocapitulo
Sabe aqueles livros que você não esperava muito e acaba se surpreendendo com a história? Ecos da Morte foi assim para mim. Desde que eu participei do evento de lançamento, quando ainda tínhamos uma livraria no Espírito Santo para nos receber, eu fiquei curioso a respeito dessa história.

O livro conta a história de Violet Ambrose, uma garota que tem o dom de encontrar criaturas assassinadas através dos ecos que seus corpos emitem. Um eco da morte pode ser um gosto, um cheiro, alguma energia emitindo cor, um som ou uma mistura de diversas sensações. Quando pequena, ela encontrava pequenos animais assassinados por predadores ferozes e os enterrava para que pudessem descansar. Era o único modo de acalmar os ecos. Mas quando tinha oito anos, Violet foi atraída por um eco que a levou a encontrar o corpo de uma outra menina.

O eco, qualquer que fosse para aquela criatura específica, também se ligava ao responsável pela morte - e marcava eternamente o assassino.
Página 30.

A gente espera que a autora desenvolva a história a partir desse dom de Violet, mas ela não volta a tocar no assunto até depois da página 50. Conhecemos, agora, a Violet adolescente que está indo para seu terceiro dia de aula ao lado de seu melhor amigo, Jay Heaton. Os dois eram amigos desde os 6 anos, quando o garoto se mudou para Buckley, a cidade em que a história se passa, e sua amizade começara quando Violet o desafiara a beijar Chelsea Morrison, dizendo que seria sua amiga se ele o fizesse. Chelsea é a amiga mais próxima de Violet, com quem ela pode fazer tudo o que não poderia com Jay. Chelsea tem uma atitude bem "falo mesmo", tão discreta quanto uma britadeira. As participações dela são poucas, mas é uma personagem que eu gostei bastante.

As transformações físicas de Jay, do garoto desajeito e infantil para um homem, fazem com que ele passe por assédios das meninas da escola que nunca antes o reparavam. Isso deixa Violet bastante insegura. Ela se sente confusa em relação aos seus sentimentos: ainda são melhores amigos ou a linha da amizade foi cruzada e não há mais volta? Gostei de como o relacionamento dos dois foi mostrado e, apesar do clichê, ao contrário do que vinha acontecendo em outros livros em que eu não ia com a cara dos "mocinhos", eu fiquei torcendo para eles darem certo.

Melhor amigo. A expressão agora parecia muito estranha, tal qual um tênis velho e confortável, que antes praticamente se amoldava ao formato de seu pé, mas depois passou a machucar a cada passo, porque já não servia mais.
Página 13.

O livro pode incomodar algumas pessoas que esperarem uma coisa mais detetivesca da parte de Violet - tipo ela encontrando os mortos e indo em busca de seus carrascos. Eu mesmo tinha essa ideia antes de lê-lo e ela é um pouco desenvolvida por conta da série de assassinatos que estão acontecendo. Várias garotas começam a ser mortas e ninguém sabe quem poderia estar por trás dos crimes, mas é somente quando a morte se aproxima da escola de Violet que a garota resolve se envolver e ajudar por conta própria.

A narrativa é fluída e ágil, em terceira pessoa pelo ponto de vista de Violet e, em alguns momento, pelo do assassino. O tom de suspense que Kimberly coloca nas partes em que o assassino planeja pegar suas vítimas são de tirar o fôlego, são deliciosamente angustiantes. Não, eu não tenho um lado psicopata. Mas a gente torce até o último minuto para alguém aparecer e estragar os planos do assassino. Sabem aquelas cenas de filmes em que a mocinha é perseguida dentro da floresta, vê luzes mais a frente e acelera a corrida tentando escapar de seu carrasco? Tem um momento em que a autora cria um conflito tão "OMG" e "PQP" que eu tive de parar a leitura e torcer desesperadamente para não ser o que eu estava pensando. E essa não foi a única vez.

É o tipo de livro viciante em que você terminará um capítulo querendo passar logo para o próximo. Recomendo muito!

Violet não iria mais aguardar que outra pessoa encontrasse o psicopata que estava matando as garotas. Faria alguma coisa, mesmo que, para conseguir, tivesse de agir na surdina.
Página 96.
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Karine 09/04/2013

Levemente pesado.
Violet Ambrose tem dois problemas – o dom mórbido e secreto que carrega desde a infância e Jay Heaton, seu melhor amigo, por quem está apaixonada. Aos dezesseis anos e confusa com os novos sentimentos em relação a Jay, ela começa a ficar cada vez mais incomodada com sua estranha habilidade – Violet encontra cadáveres. Desde pequena ela percebe os ecos que os mortos deixam neste mundo. Ruídos, cores, cheiros. Mas não todos, apenas os das vítimas de assassinato. Para ela, isso nunca foi um grande talento. Na maioria das vezes, tudo o que encontrava eram pássaros mortos, deixados para trás pelo gato da família. Mas, agora que um serial killer está aterrorizando a pequena cidade onde mora e os ecos das garotas assassinadas a perseguem dia e noite, Violet se dá conta de que talvez seja a única pessoa capaz de detê-lo. Em pouco tempo ela estará no rastro do assassino. E ele, no dela.

Violet é legal. Acho que a falta de descrição nos personagens me incomodou de início, mas foi só de início. Kimberly escreve com maestria. Ela é boa no que faz. Encontrar mortos nunca foi tão terrível... e sombrio. Com o desenrolar da história, Violet foi se tornando o tipo de menina a qual eu teria uma grande amizade: Firme e verdadeira. E apesar de seus medos serem profundos, os ignora pelo bem de todos. Acho que Jay se tornou aquele cara que eu tanto esperava ver. Os personagens são legais, sim. Apesar de achar que Kimberly os quase não descreveu. O desfecho foi daqueles de te assustar e de te tirar o fôlego. Inimaginável e surpreendente, ainda mais quando você perde todas as esperanças. O interessante é que o livro não deixa um gancho para o segundo. O que me faz querer ainda mais ler a sequência. Um thriller de tirar o sono.
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Stefani G. 12/04/2013

Ecos da morte - Kimberly Derting (Blog iSteh)
Resenha do blog iSteh: http://isteh.blogspot.com.br/2013/04/resenha-ecos-da-morte.html

No início da história, me sentia em um filme de terror. O livro é narrado em 3ª pessoa, e a narração me dava medo, me lembrou algumas cenas de filmes horripilantes! Isso não foi algo ruim, pelo contrário, deu um "quê" de suspense à narrativa, mas somente no início.

A leitura foi muito agradável, os sentimentos de Violet foram muito bem expostos pela Kimberly, o que me fez gostar bastante do livro. Apesar de ter sido uma boa leitura, algumas coisas fizeram-me pensar que a história poderia ter sido mais trabalhada. Ao contrário de muitos livros, Ecos da morte começa "esquentadinho" e vai esfriando aos poucos, até que nos últimos capítulos, o que se esperava que tivesse muito mais suspense, para minha tristeza não teve.

Algo que também me incomodou foi que em alguns momentos, Kimberly utilizou um vocabulário muito elaborado. Apesar de ser bom ler livros bem trabalhados, parece que nesse livro há um certo exagero em mostrar um vocabulário diversificado e muitas vezes, difícil. Parece que a autora queria mostrar que era muito culta, o que tornou algumas partes da história bem chatas de ler.

Eu amei a história de amor de Violet e Jay. Acho lindas histórias de amigos que se apaixonam um pelo outro pois não é aquela coisa de se apaixonar em dois dias sabe? É com o tempo, a amizade vai fortalecendo e os dois acabam percebendo que se tornou algo muito maior, e lindo!

Uma coisa que me chamou a atenção é que entre alguns capítulos do livro, haviam outros capítulos (não sei se deveria chamar assim) intercalados que mostravam o ponto de vista do antagonista da história, o que deixou o livro mais surpreendente e "moldável" mostrando o que as cenas representavam para ele, ao contrário do que elas representavam para Violet.
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Adriana 22/04/2013

Ecos da Morte de Kimberly Derting

"Ecos da Morte” conta a história de Violet Ambrose. Ela é apaixonada pelo Jay Heaton, um garoto que ela conhece desde pequena, e tem o dom de ver ecos de pessoas mortas por assassinato. A família dela sabe sobre esse dom e até o Jay. Antes ela só encontrava animais mortos, mas tudo isso muda quando um serial-killer está à solta e a única pessoa que consegue achar os corpos das vítimas é a Violet. E ela aceita embarcar nessa missão em ajudar achar o assassino e correr até certos riscos para isso.
Esse livro me prendeu até o final! O livro é em terceira pessoa e a escritora Kimberly Derting teve o prazer de escrever alguns capítulos na versão do serial-killer. Ou seja, os leitores presenciam os momentos que ele escolhe as vítimas e assumo que esses capítulos foram os que mais me prenderam na leitura. Outra parte que me prendeu foi quando Violet descobria um corpo.
Fala sobre a importância da confiança que os jovens as vezes deixam de ter na família , saindo escondido, sem dizer onde vai , com quem ou quando volta. E as consequências que isso pode causar . A beleza e magnitude do primeiro amor (que é fofo).
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Michelle 23/04/2013

www.sonhandoporescrito.blogspot.com
Violet Ambrose tem o mórbido dom de sentir os ecos que os mortos deixam neste mundo. Ruídos, cores, cheiros, sensações de uma forma geral. Mas não são todos os mortos que emitem esses ecos, são especialmente os que foram assassinados. Desde a infância, Violet tem essas sensações, que a princípio, se manifestam em relação a animais mortos, que ela resgata e enterra em um cemitério nos fundos de sua casa, conhecido como “Território Sombrio”, para que possam descansar em paz. Porém, aos oito anos, Violet encontra o corpo de uma menina morta numa mata, e essa lembrança nunca deixou de atormentá-la. Com a ajuda de seu gato, Carl, Violet entende também, que as mesmas sensações emitidas pelo corpo, são carregadas pelo responsável pela sua morte, deixando um rastro por onde quer que a pessoa (ou animal) passe.
Cada eco é único, distinto. Um sensação que só Violet entendia. Os únicos que conhecem esta habilidade de Violet, que foi herdada de sua avó Louise, são seus pais, seus tios (tio este que é delegado da polícia da cidade), e seu amigo de infância Jay.
Hoje, com 16 anos, Violet é uma adolescente praticamente normal, vive na cidadezinha de Buckley, estuda, tem suas amigas e uma paixão secreta por seu amigo de infância Jay. Eles sempre foram amigos muito próximos, mas nos últimos meses, Jay sofreu mudanças radicais, chamando a atenção de todas as meninas da escola, e Violet de repente se vê completamente apaixonada pelo amigo, mas tem medo de se declarar e colocar essa amizade tão importante e duradoura em risco.
Em um passeio com Jay num lago da cidade, Violet começa a perceber um eco, e encontra o corpo de uma menina que foi assassinada. A partir daí, começam uma série de desaparecimentos e mortes de meninas, e a polícia constata que existem um serial killer solto pela cidade, e os ecos das meninas mortas deixam Violet aterrorizada, e ela percebe que é a única pessoa que pode encontrá-lo. Ela resolve ir atrás desse assassino cruel, apesar de todos os riscos.


Difícil falar desse livro. Narrado em terceira pessoa, com alguns capítulos narrados pelo assassino, o livro de Kimberly Derting é fraco, um romance adolescente repleto de clichês. Os personagens são pobres, e a narrativa é simplória. Violet é uma menina super protegida pelos pais em virtude do seu dom de encontrar animais e pessoas mortas (assassinadas). Ok, não deve ser lá muito agradável encontrar um corpo, mas imagina-se que uma pessoa que tem um dom desses, deve ao menos esperar o que pode encontrar quando sente um tal “Eco”. Mas ela fica totalmente apavorada com o que encontra, se desmancha toda. Esperava uma personagem mais forte, corajosa. Pode ser que ela mude nos próximos livros. O segundo volume da série, Desejos dos Mortos, já está comprado, mas vai ficar um bom tempo na prateleira. Os outros, sinceramente, pensarei se vou pagar pra ver.
Jay é um menino tipo galãzinho da escola, aquele que todas as meninas ficam em volta como abelhas no mel. Sem graça. Das amigas de Violet, a única que merece algum crédito é Chelsea, o tipo de menina que fala o que vem a cabeça, pelo menos tem personalidade. Os outros personagens, sinceramente, nem merecem ser citados.
O assassino, totalmente previsível, descobri de primeira. Não há nenhuma reviravolta, nenhuma surpresa. Pra não dizer que não gostei de nada, adorei a capa, é linda!
Literatura YA (Young Adult) realmente não me agrada. Talvez, por isso mesmo não tenha me entusiasmado por esse livro. Portanto, se você gosta desse tipo de leitura jovem adulto, poderá gostar de Ecos da Morte. Mas se for como eu, que procura mais em um livro, não chegue nem perto.
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Erika Cristina 02/05/2013

Ecos da Morte - Não julgue o livro pela capa
Ecos da Morte. A primeira impressão que eu tive foi de ser um livro sombrio, quase como de assombração, alguém que vê os mortos ou algo do tipo. O nome traz isso.

O enredo conta a história de Violet, uma menina que "sente" ecos de morte. Ela não vê mortos, como pensei anteriormente. Ela sente a morte em um corpo. Há uma ligação entre o corpo morto e o causador da morte. Esse eco pode ser sonoro, auditivo ou visual.

Como toda história com personagens adolescente, tem um garoto. Jay é o melhor amigo de Violet, e que ela anda suspirando por ele. O de sempre. E claro, há o perigo de saber demais das coisas. Já que ela sempre topa com corpos, já dá pra saber o resto. A questão é apenas como.

Na minha opinião, uma das coisas que fazem do livro especial é que alguns momentos o assassino narra a história. Isso sempre deixa o leitor mais curioso e inquieto até saber um pouco mais. Fiquei tão curiosa que terminei o livro em um dia e nem senti.

Recomendo.
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Mayara.Isis 02/05/2013

Os Ecos *-*
Violet tem uma vida não muito comum para meninas de sua idade. Desde pequena ela sente ecos de pessoas mortas. Não, de pessoas assassinadas. Pode ser um cheiro, uma cor ou mesmo uma sensação e o responsável carrega consigo uma marca idêntica a da vitima, mas só ela pode ver ou sentir. Até ai tudo bem, pois tudo que ela viu foram pequenos animais mortos pelo gato da família, pelo menos até agora. Há um psicopata solto na pequena cidade em que ela mora, e Violet sabe que pode ser a única pessoa capaz de encontrar esse assassino. E ainda por cima ela não entende os novos sentimentos que a perseguem sempre que está perto do melhor amigo de infância, que agora é alto, lindo e chama atenção por todos os lugares que vai.
Falando assim por alto o livro é muito bom, história extremamente original, personagens legais de se ler, como a amiga Chelsea, uma menina cheia de personalidade e com a língua extremamente afiada, dei várias risadas com ela. Violet é uma personagem forte e corajosa, apesar de as vezes a coragem dela me dar nos nervos, via em cada esquina uma nova oportunidade dela ser morta e ficava super apreensiva com isso, mas ela não podia se impedir, os ecos a chamavam e ela praticamente não tinha controle sobre si mesma. A autora foi excepcional no quesito mistério: Várias vezes me peguei extremamente curiosa para ver o que aconteceria na próxima página, ou no próximo capítulo. Uma característica muito interessante é a descrição dos ecos, cada um é diferente do outro e são sempre muito criativos e bem descritos.
Apesar de ter cenas na escola não fica naquela ladainha de descrever o que se passa na aula, um ponto a favor do livro. Na verdade nenhuma informação é dada por acaso, não há enrolação nenhuma. O romance é super fofo, do tipo que você realmente torce pra um final feliz, e o desfecho é muito surpreendente. Não é um apenas um romance sobrenatural, envolve também um bom mistério e suspense. É um bom thriller. A narração é ótima. Eu pego tanto no pé da narração porque tenho um pouco de dificuldade de me concentrar na historia, sempre fico curiosa com o que vai vir a seguir e ai fico lendo os diálogos seguintes e quando percebo tenho que voltar a ler toda uma página. Ás vezes encontro um livro fácil de ser lido, que realmente me prende em cada linha, mas sempre tem um ou outro que complica minha vida. E esse não é nem um pouco assim. Me surpreendi pois não esperava tanto desse livro. Recomendo para quem procura uma leitura agradável sem grande apego :D
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Noemy 09/05/2013

Ecos da morte
Violet desde pequena carrega um segredo: ela pode sentir ecos, de animais, pessoas mortas. Ela leva normalmente sua vida, e também é secretamente apaixonada pelo seu melhor amigo Jay Heaton.
Quando Jay e Violet saem para ir diverti em um lago de jet sky, Ela sente um eco da morte, mas só que desta vez ela sentiu algo diferente: Uma garota morta e assassinada, e ela fica assustada.
É uma historia de suspense com clichê adolescente, este livro fala sobre conflitos amorosos e amizades. Violet é uma garota resguarda com problema normal de todos mundo, ela tem um dom que herdou da vó, apaixonada pelo melhor amigo e tem medo de falar com ele.
Apesar de todos os clichês eu gostei mundo da história, dos personagens secundários. E também do jeito que a autora abordou a história, simples e envolvente. A história é contada pelo olhar de Violet, e suas emoções. Você não se surpreende com acontecimentos, mas também não deixa de ficar curioso com o próximo livro.
Para você entendeu um pouco a personagem vou deixar um trecho do livro:
Violet detestava essas sensações novas, desconhecidas, que pareciam tomá-la de assalto sempre que ele estava por perto, e às vezes até quando ele se fazia presente só em pensamento. Sentia como se não tivesse mais controle do próprio corpo, e as reações traiçoeiras só eram um pouco mais embaraçosas que os pensamentos perigosos.
Começa a char que Jay era tóxico para ela.
http://leitoracomamor.blogspot.com.br/2013/05/ecos-da-morte.html
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Driely Meira 09/05/2013

Ecos da morte
Violet tem um dom, desde pequena ela consegue ouvir ecos de pessoas e animais mortos. Mas só aqueles que foram assassinados, das pessoas que morreram de alguma doença ou de velhice não.

Quando tinha oito anos ela encontrou o corpo de uma menina, e desde então, quando sente um cheiro estranho que ela reconhece, sabe que vai encontrar outro corpo.
A maioria das pessoas que de alguma forma acabou assassinando pessoas, principalmente policiais, emitem o mesmo cheiro e um eco.

Já no comecinho do livro já senti um calafrio... Imagine só você andando por aí, e acaba encontrando um corpo?
Violet acabou herdando esse dom de sua avó, e só seus pais, seu tio e seu melhor amigo Jay sabem disso.

Por falar em Jay, eles sempre foram melhores amigos, daqueles em que você confia tudo, mas há algum tempo Violet vem sentindo coisas estranhas quando está perto dele, e acha que está apaixonada pelo seu melhor amigo. Mas isso não pode acontecer, porque se estiver mesmo acontecendo, a amizade deles pode acabar para sempre, e eles nunca mais serão os mesmos.

Acontece que Jay também sente a mesma coisa por ela, e vai ser meio difícil os dois esconderem seus sentimentos um do outro.
Devorei esse livro o mais rápido que eu pude, mal via a hora de chegar logo no final.

Um homem está seqüestrando meninas nas cidades próximas, e Violet é a única que pode ajudar a encontrar esse homem, pois ele emite um eco e um cheiro muuito forte, pois carrega as marcas de todas as meninas que já matou e já ajudou a matar.

Mas também Violet é meio irresponsável, não pensa muito antes de fazer as coisas. Só vai se jogando de cara nos problemas, sem pensar antes nas conseqüências que isso tudo pode causar. Isso irrita ás vezes, mas Jay me encantou desde o começo. Sempre protetor, nunca queria que Violet estivesse sozinha

Até fiquei com medo do assassino por ela, pois ele sabia onde ela estava, ficava sempre seguindo ela, e como Violet não “presta muito atenção” em certas coisas, corria um perigo muito grande.

Além de Jay, ela tem como amigas Chelsea, Jules e Claire. Gostei muito dessas meninas, apesar de elas transparecerem mais bagunceiras e hilárias que protetoras e leais.

O tema do livro é bastante comum na maioria dos países, homens que seqüestram meninas inocentes de faixas etárias entre 10 e 20 anos, e depois as matam, desovando os corpos em lugares afastados, como florestas, lagos e etc.

Tive pena de Violet, com todo esse peso do dom sobre suas costas, sempre encontrando seres mortos, deve ser muito frustrante e assustador.
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