Conan:

Conan: Robert E. Howard




Resenhas - Conan, O Bárbaro


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Matheus 21/04/2013

Conan é um personagem clássico, criado há tantas décadas, mas continua causando fascínio a cada leitura. Em seu único livro escrito, Howard mostra porque as histórias do bárbaro cimério são tão famosas e atemporais. Misturando guerra, brutalidade, magia, jornada a lugares distantes e diferentes, tramas politicas, tudo isso costurado por um personagem que reúne tudo aquilo que acaba sendo caracterizado como “literatura para macho”, Howard cria uma história simples, mas instigante ao mesmo tempo. Acompanhamos Conan de bom grado em sua retomada do trono, enfrentando os desafios junto com o personagem, mas é interessante, pois Howard também nos mostra os pensamento de outros personagens, num estilo narrativo que em certos momentos chega a lembrar do estilo de George R. R. Martin. O único problema da escrita de Howard é a dificuldade que ele parece ter para criar diálogos. Muitas vezes ele passa páginas sem escrever nenhum diálogo, e isso acaba deixando a leitura arrastada em certos momentos, pois ao invés de deixar os personagens nos falarem as coisas através dos diálogos, o autor escreve nos explicando, deixando a leitura monótona em certos momentos. Isso incomoda depois de certo tempo. Mas, tirando esse detalhe, de resto a leitura é bem prazerosa, e nos deixa com muita vontade de acompanhar Conan em outras aventuras. Por enquanto, não posso falar sobre os contos presentes no livro, pois não os li ainda, mas não vejo a hora de voltar a acompanhar as andanças de Conan por aí.
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PorEssasPáginas 27/03/2013

Resenha: Conan, O Bárbaro - Por Essas Páginas
Conan, O Bárbaro foi o primeiro livro de parceria que recebemos da Editora Generale e posso dizer que foi um ótimo começo. Para quem aprecia literatura fantástica, estilo Tolkien (aliás, o autor Robert E. Howard foi um grande influenciador tanto de Tolkien, quanto de George R. R. Martin, de As Crônicas de Gelo e Fogo), o livro é um prato cheio. Esqueçam por alguns instantes os filmes de Arnold Schwarzenegger e mergulhem no mundo fantástico de Howard e seu personagem mais famoso: Conan.


Por que eu disse para esquecer os filmes de Schwarzenegger? Porque Conan, no livro, é muito mais que força bruta; claro que ele a utiliza em grande parte do tempo, porém ele também é inteligente e astuto. Para quem não o conhece, Conan já foi de tudo: bárbaro, pirata, saqueador, chefe de tribos, entre outros, e por fim, rei. Para chegar a esse posto não foi apenas sua espada que o ajudou; sua inteligência e carisma também foram fundamentais. Eu mesma tinha outra visão do herói e foi ótimo conhecê-lo de verdade e desconstruir essa imagem.

Já o autor, Robert E. Howard, na maior parte de sua obra, prefere contos a romances; porém, essa edição da Generale traz o único romance de Conan, intitulado “A hora do dragão”. Na história, Conan já é rei da Aquilônia e é destronado através de uma guerra maldita, planejada por seus inimigos utilizando-se de magia negra. A feitiçaria está fortemente presente em todas as histórias de Conan, sendo talvez o único ponto fraco do herói e seu maior obstáculo. Foi essa história que inspirou o filme mais atual do herói, produzido pela Califórnia Filmes em 2011, cujo pôster é a própria capa do livro.

Aliás, a edição da Generale está primorosa; é caprichada e em papel amarelado (fácil e confortável para leitura). Não encontrei erros de edição, revisão ou diagramação em parte alguma do livro. Logo no início, há duas apresentações à edição: uma do brasileiro Alexandre Callari, autor de Apocalipse Zumbi, também da Generale, e outra de Roy Thomas, responsável por adaptar as histórias de Conan para os quadrinhos. O destaque fica para a apresentação completamente apaixonada de Callari, que certamente os fãs adorarão. No final, há um encarte com fotos do filme coloridas e em alta resolução, para os fãs mais ardorosos do guerreiro.

O livro também traz mais três contos inéditos no Brasil: “Além do Rio Negro”, “As negras noites de Zamboula” e “Os profetas do Círculo Negro”. Tenho que confessar que, apesar do romance ser muito bom, prefiro o Howard como contista; acredito que esse é o formato perfeito para Conan e suas aventuras épicas, porém eu sou uma fã assumida de contos, devo admitir. Nos contos, a escrita de Howard é mais objetiva, o que me agrada. Já no romance, Howard tende a ser prolixo, muito parecido com o estilo de Tolkien (na verdade, Tolkien é que é parecido com Howard!), com várias descrições extensas e muitos adjetivos, o que por vezes é um tanto cansativo para o leitor que não está acostumado ou não gosta desse tipo de escrita. Meu conto preferido foi “As negras noites de Zamboula”, que foi rápido e objetivo, sem perder o encanto e a aventura características do herói, nem o estilo do autor. Nesse conto, somos surpreendidos várias vezes, principalmente por Conan, que demonstrou aqui sua astúcia e inteligência, o que me agradou imensamente.

Para os fãs do herói e simpatizantes do gênero espada e feitiçaria, o livro é uma excelente pedida. Também é recomendado para quem ama o gênero fantasia e já aprecia autores como os já citados J. R. R. Tolkien e George R. R. Martin. Abaixo, o trailer do filme inspirado no livro.

Resenha original em http://poressaspaginas.com/resenha-conan-o-barbaro
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Marcello 10/01/2013

Conan, Bárbaro como nenhum outro!!
R.E.Howard é um nome de peso, na verdade, "O Nome de Peso", no quesito espada e feitiçaria. Violento, descrição quase tátil e prática ao mesmo tempo, aventuresco, estimulante e com um impressionante senso de pudor para um material titulado de "Conan". Isso não chega a atrapalhar a história, não é positivo e nem negativo, é apenas um traço da saga do bárbaro. Tal livro vem ainda com três aventuras inéditas após "A Hora do Dragão", imperdível também a introdução temática logo no início dele. Nostalgia. A batalha da vida de Conan e o destino de sua nação!!!
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Bia 01/12/2012

Postada originalmente no blog http://www.escrevendomundos.com

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~ Resenha ~


Eu sempre tive curiosidade de ler algo sobre o Conan, mas até então não tinha tido a oportunidade. Em parceria com a editora Generale, adquiri um exemplar do livro que traz a história original, três contos inéditos, imagens do filme lançado a pouco tempo, entre outros materiais exclusivos.

A primeira parte do livro, A hora do dragão, narra Conan sendo destronado por Xaltotun, que ao invés de mata-lo, resolve prende-lo. Mas como estamos falando de Conan, ele logo arruma um jeito de fugir e parte em busca do coração de Ahriman, uma joia mágica que derrotaria o feiticeiro. Nessa busca somos apresentados a um mundo extraordinário, cheio de criaturas interessantes.

Cornan é de fato um bárbaro, decapita, esquarteja e mutila seus inimigos sem hesitar. Justiceiro e inteligente, ele nunca deixa de lado seus súditos. Fiquei extremamente fascinada pelo personagem, gostaria de tê-lo como meu guarda costa! kkk

O livro não acaba com o fim de A hora do dragão, ainda temos os três contos inéditos que eu havia citado anteriormente. Todos eles são repletos de batalhas contra forças do mal.

A narrativa é maravilhosa, você nem sente o quanto está avançando na história até parar para ver. Recomendo para todos que gostem de uma boa aventura.

~ Quotes ~

Conan, com o peito arfando e brilhando de suor, o machado vermelho apertado na mão, olhou em volta, como o primeiro dos homens deve tê-lo feito em algum amanhecer primordial, e sacudiu sua juba negra. Naquele momento, ele não era o rei da Aquilônia, mas o senhor dos corsários negros, que abrira o seu caminho para o domínio através de chamas e sangue.

Atualmente, seu rei é o guerreiro mais renomado entre as nações ocidentais. Ele é um forasteiro, um aventureiro que conquistou à coroa a força durante a eclosão de uma guerra civil, estrangulando o rei Namedides com suas próprias mãos, bem diante do trono. Seu nome é Conan, e nenhum ser humano o supera em batalha.

Nota : ★★★★★
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Ezequias 13/11/2012

Na verdade o livro é uma coletânea de contos do Conan, juntos com o seu único romance "longa metragem", que também não é muito longo.

O estilo de escrita do autor é um tanto engraçado, não é rico, é simplesmente direto ao ponto. Tem o espírito de uma obra "pump". Antigo, porém aceitável o livro pode ser lido tranquilamente, mas com este fato na cabeça.

No romance acompanhamos Conan já bastante maduro e rei deposto, vítima de um golpe maquinado com a ajuda de magia negra, volta a se aventurar para salvar seu reino e destruir o mal.

Não sou leitor de Conan (não sei nem onde começar, só vi os filmes) mas gostei bastante da obra. Um ponto negativo, mas que consigo entender "editorialmente" é o fato da capa conter a imagem da incarnação cinematográfica mais recente do Conan.

Não acho cabível, o personagem mostrado nos livros é bem mais amplo do que o que é visto nos filmes, seja pela interpretação do Momoa ou do Governator.

Enfim, recomendo a leitura para os entusiastas apenas.
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Heitordealmeida 05/11/2012

Conan, como deveria ser
"E, no fundo das montanhas assombradas, os perdidos deuses negros acordam;
Mãos mortas tateiam nas sombras, e estrelas ficam pálidas de medo,
Pois esta é a Hora do Dragão, o triunfo do Medo e da Noite."

Antes de tudo, vamos esclarecer uma coisa. Conan de verdade só tem um! É o Schwarzza, o Governator, o cara que enfiou a porrada no Fred Mercury, sacou? Conan não usa maquiagem nos olhos, entendido Momoa? Agora monte no seu cavalo Dothraki e volte cavalgando para o lugar que é seu.

Como bem diz o artigo sobre o cara naquela enciclopédia eletrônica, criado por Robert E. Howard, Conan é o maior personagem da literatura de fantasia heróica — ou "espada & feitiçaria" (Sword and Sorcery) - e ajudou a definir o formato da fantasia heróica como subgênero da fantasia. Publicado originalmente na revista "Weird Tales", o trabalho de Robert E. Howard originou uma serie de imitadores, fazendo dele um dos grandes influenciadores no gênero da fantasia, apenas rivalizando com J.R.R. Tolkien.

Você acha que é mentira? Pois é... Eu também achava... Se você ainda tem dúvidas, tente ao menos ler o artigo sobre o homem na tal enciclopédia e você verá que além de praticamente definir um gênero literário, ele ainda escreveu contos de Horror, Suspense e SciFi. Ele criou um mundo único, interligando suas histórias de S&S (Sword and Sorcery) e garantindo a continuidade delas de forma que comece lá na pré-história e termine (de certa forma) "nos dias de hoje" de 1920-1930.

Robert E. Howard também era muito amigo de um outro senhorzinho muito estranho de nome H.P. Lovecraft, onde um contribuiu bastante para o trabalho do outro, sendo que algumas das criações de Howard até mesmo fazem parte dos Mythos de Cthulhu.

Mas vamos a Conan, o Cimério.

Acho que a melhor maneira de descrever Conan é usar o termo "Cara-Foda" ou se quiser "Badass Mothafucker". Conan é o cara. Guerreiro fodão, que enfrenta monstros, demônios, magos maniacos e tudo o mais somente com sua espada. Conan era contra a hipocrisia e a fraqueza da civilização. Ele dominava através da força e da coragem e, apesar de selvagem, era "razoavelmente" bom e justo.

Sobre o livro: A Editora Évora, aproveitando o lançamento daquela vergonha de filme lançou este livro contendo uma das histórias mais aclamadas do Cimério, "A Hora do Dragão".

Na trama, Conan, já rei da Aquilônia tenta recuperar seu trono, depois de ser traiçoeiramente "depostos" por um conluio composto po Amalric, barão de Tor, Tarascus irmão mais velho do rei da Nemédia, reino vizinho que está em guerra com a Aquilônia e apoiado pelo Valerius, "herdeiro legitimo" do reino onde Conan é rei.

Parecia simples, Valerius apoia rei da Nemédia, inimigo de Conan, ambos o destronam, Valerius assume a Aquilônia novamente. Ele, Almaric e Tarascus fazem um acordo, se juntam e dividem o resto. Fácil não? Mas tem um problema ai, percebeu? E o problema chama Conan. E se ninguém tem coragem e capacidade de enfrentar o cara na mão, o que fazer então? Recorrer a magia negra, claro!

Surge assim o plano mais non-sense da história: Usar uma jóia mistica de nome "Coração de Ahriman" e trazer de volta a vida o mago Xaltotum de Acheron para derrotar Conan. Mas é claro que, Xaltotum, depois de 3000 anos morto, não tem muita intenção de permanecer como pau-mandando de um monte de Zés-ninguéns.

Vejamos: Joia mistica: Confere.
Ressuscitar Mago do Mal fodão: Confere.
Dominar o tal mago: Hmm... Ainda em andamento.
Matar Conan: É... Não confere.

Já viu, né? Conan é deposto e supostamente dado como morto. Valerius assume o poder e ele, Almaric e Tarascus tentam controlar Xaltotum, que não está nem ai pra eles e só quer o Coração de Ahriman de volta, enquanto Conan, dando uma sorte tremenda, escapa e começa sua jornada para obter seu trono de volta.

E o filhadamãe é bom! Não só porque ele é um guerreiro imbatível, mas porque em muitos casos ele junta sua força e selvageria barbara com o uso de inteligencia, estratégia e instinto para vencer.

A narrativa é rápida e sem muita enrolação com muitas sequencias de ação. É uma história de fantasia com tudo o que se tem direito, guerras, magia, lutas de espada, mulheres em trajes mínimos e etc, digna do bárbaro mais famoso da história.

Ao fim de "Hora do Dragão", seguem outros três contos inéditos contando outras aventuras de Conan “Além do Rio Negro”, “As negras noites de Zamboula” e “Os profetas do Círculo Negro”. Todos seguem o mesmo ritmo e o mesmo estilo de narrativa o que facilita a leitura, já que mantém todo clima heróico do livro

A edição da Évora, embora tenha a capa do filme, está bastante boa. Houve um ou outro erro de impressão mas nada que prejudique demais a leitura. Uma coisa que muitos sentiram falta é de um mapa da Era Hiboriana para acompanhar os reinos e a viagem de Conan no decorrer das histórias. Há algumas fotos em alta resolução do filme no meio do livro e pra quem gosta até que ficou legal (embora o filme seja... passável).

E a conclusão que chegamos no fim é: Se pra derrotar um cara, você precisa apelar pra feitiçaria profana e ressuscitar um mago que morreu a 3000 anos, então é porque o cara é foda e seria melhor deixar pra lá...
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Eric M. Souza 10/11/2011

Logo nas primeiras páginas já se vê por que Robert Ervin Howard foi, talvez, o maior mestre da fantasia. Mesmo na ausência de Conan, é tudo tão fluente e cheio de ritmo, de filosofia mesclando com o fantástico, de vida. Um mundo imaginário toma forma como fosse real, e doeu no meu peito como no do antagonista a queda das torres púrpuras de Acheron, há 3 mil anos.
É impressionante como o autor criou um gênero, e foi tão imitado. Eis que, por exemplo, se fala neste romance da Mão Branca de Saruman... ops, da Mão Negra de Stygia. E a lista de obras que beberam da fonte de Howard ultrapassam a fronteira da fantasia: Conan se depara com uma vampira primordial em Khemi, na Stygia (Egito), chamada Akivasha. E Anne Rice (Crônicas Vampirescas) e sua Akasha.
As tramas e sub-tramas reservam boas surpresas, mesmo de início, um verdadeiro mundo hiboriano em que cão devora cão. E o Conan, mais velho e rei, é receoso como deveria, mas também impulsivo e temerário como um cimério.
Lendo, e acompanhando o repentino sucesso de Guerra dos Tronos por aqui, não consigo explicar o ostracismo dos escritos de Robert E. Howard no Brasil. O estilo da trama se parece com o de Crônicas de Gelo e Fogo, porém com muito mais agilidade no desenrolar dos fatos, e contada de outra forma - enquanto Martin foca em diversos lados de um conflito, Howard se centra no rei que foi traído por diversos nobres e, enfeitiçado, incapaz de liderar suas tropas, viu seu reino ser invadido. É uma fuga alucinada e uma luta para recuperar sua posição. O mais incrível é que os escritos de Howard estão no domínio público (o autor se suicidou em 1936, aos 30 anos, somente 4 após criar o maior personagem da literatura fantástica), mas não há muita propaganda em cima deles, que estão entre o que há de melhor em tudo o que é importante numa litfan: bons personagens, surpresas, ambientação, conspirações, feitiçaria e seres mitológicos. Conan foi construído em contos anacrônicos de sua vida como aventureiro, ladrão, mercenário e rei (o primeiro conto escrito é dele rei, já velho); neste romance, porém, a Era Hiboriana ganha muito em profundidade com a civilização perdida de Acheron e a descrição minuciosa do conflito entre Aquilônia e Nemédia, com os papéis de todos os estados envolvidos, e o jogo de interesses. E tudo sem Conan deixar de ser Conan (ousado, impulsivo, letal como uma lâmina e desconfiado como deve ser um rei), e sem perder a ação e a intensidade.
O romance "A Hora do Dragão" tem um desfecho satisfatório e poético, em certa medida, mas não é com ele que se encerra o livro. As três noveletas que se seguem se diferem muito entre si, e parecem apresentar o cimério em fases dististas de sua vida. Todas são violentas, cheias de ritmo e com conclusões agridoces, característica do estilo de Howard. Também são notórias por trazerem lugares inusitados da Era Hiboriana.
O livro, somado aos dois volumes já publicados pela Conrad há alguns anos, provavelmente terá tiragem limitada e se tornará item raro de colecionador. Um "corpus conanescum" que, embora bem conhecido e à disposição no estrangeiro, está à margem do mainstream no Brasil. Aos que apreciam uma boa literatura fantástica - com boas estórias, embasamento, maturidade e um mundo complexo e bem descrito -, a sugestão é que adquiram o mais rápido que puderem. Antes que se torne impossível.
angie 10/11/2011minha estante
Tem a guerreira Sonja em algum desses contos? Quem acompanhava a saga do cimério em quadrinhos sabe que ela é a paixão dele.


Eric M. Souza 10/11/2011minha estante
Não, a Red Sonja foi criação da Marvel. Nos contos, a grande paixão de Conan foi Bêlit, a Rainha da Costa Negra (ela também aparece nos gibis), presente aqui no Brasil numa noveleta lançada pela Conrad, da coletânea "Conan, o Cimério".
O romance A Hora do Dragão traz Zenóbia, que se tornaria, mais tarde, rainha da Aquilônia.


angie 10/11/2011minha estante
Que pena.


Franque 06/12/2011minha estante
As histórias deste livro são diferentes dos dois volumes de "Conan, o cimério" lançados pela Conrad?


Eric M. Souza 06/12/2011minha estante
São diferentes. Esse livro traz o romance "A Hora do Dragão", e os contos "Além do Rio Negro", "As Negras Noites de Zamboula" e "Os Profetas do Círculo Negro".


cid 05/06/2015minha estante
Sonja aparece no conto "A sombra do Abutre" de Robert E Howard.




Ale Callari 28/08/2011

Esta é uma edição primorosa que chega no momento certo. O livro contém o romance A Hora do Dragão, único escrito por Howard (todo o resto foram contos, cartas, ensaios e poemas) e apresenta o escritor no auge de sua forma. É de longe a melhor história de Conan e me arrisco a dizer que a maior obra do escritor, talvez rivalizando com Vermes da Terra e A Torre do Elefante.
Howard era um visionário e hoje o que tornou-se clichê em histórias de fantasia, nasceu de sua cabeça. A força de suas palavras está impressa em todas as páginas e aqui encontramos um Conan muito diferente do que estamos acostumados; o cimério está mais velho e experiente e precisa lidar com o golpe de estado que arrancou-o de seu trono na Aquilonia.
É uma saga épica sem precedentes e repleta de reviravoltas. Obrigatório a todo fã do gênero.
De quebra, o livro ainda traz mais três contos do bárbaro que permaneciam inéditos no Brasil e um belo caderno de fotos do novo filme.
Laís Vianna 20/11/2017minha estante
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