A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Cristine 05/08/2013

quando leio essa série, só consigo pensar que esse povo são os antepassados dos X-mens,
mas a verdade é que nem consigo me concentrar muito na história, só fico imaginando quando é que vai sair o livro do Duque, se ele vai ser bom, e a autora ainda judia, fazendo ele dar uma palhinha nessa livro, aparece em algumas cenas e ela dá uma descrição detalhada dele, agora a coisa lascou de vez...rsrs
Cris Paiva 05/08/2013minha estante
Afff! A Hannah gosta de por um povo meio vidente nos livros, todo mundo tem premonição, vê o futuro, fantasmas e o diabo a quatro! Depois de um tempo perde a graça.


Silvana Barbosa 07/08/2013minha estante
Esses dons as vezes mais parecem castigo . E eu gosto da Hannhah quase sempre , mas quando ela "força" demais os absurdos , a paciência não aguenta .




Thais 13/10/2020

O melhor até agora
Até então foi o melhor da série. Aqui temos mais amor envolvido e muito mais emoção. Gostei bastante da leitura.
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Lidianyab 20/11/2012

Simplesmente amei ... Tudo na medida certa ... Quero um marido igual Hartley... Aiaiaiaiaiaiai :)
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Ana Camino 06/09/2012

Resenha sobre A Intuitiva.
Confesso que comprei o livro simplesmente pela doçura da capa e da fitinha que o fecha, mas muito mais do que fofo, esse livro é inteligente. A maioria do que pegamos traz noções superficiais sobre a história, mas esse vai muito mais fundo. Com uma linguagem super interessante, traz a tona os pensamentos daquela mulher, que mesmo na época, sabia ser ousada. É um livro quente e apaixonante, que faz você ter vontade ler o final logo, mas te deixa triste ao pensar que vai acabar. Te prende na história, te fazendo sentir os medos, as angústias e mesmo a felicidade dos personagens. Mesmo nas cenas mais quentes, sabe ser sútil na mensagem que passa. Uma obra-prima da autora, com certeza; quem quiser trocar os outros da série por algum, agradeço. rs
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Ananda 13/08/2012

Um amor quente e delicado
Depois que Hartley conhece Alethea, uma paixão forte surge entre eles, assim que ela o conta sobre suas visões e acontecimentos que qualquer outra pessoa nunca saberia, só se morasse com ele ou se fosse ele. Essa paixão foi crescendo tanto e tanto que num momento tão inesperado eles fazem amor e assim ele tira a virgindade dela [opa!].
A paixão é tão forte que é impossível segurar. Tão impossível que Hartley deseja que Alethea se torne sua esposa, mãe de seus herdeiros e mesmo achando que não a ama, que apenas sente uma forte atração e respeito, a palavra casamento veio em sua cabeça quando a conheceu.
No decorrer da estória, foram surgindo parentes e mais parentes com vários dons diferentes [e nomes estranhos], inacreditáveis e surpreendentes. Dons que nunca foi possível imaginar. Tais como ver rastros de almas, objetos, forçar alguém a contar o que deseja, entrar na mente de alguém descobrindo tudo que a pessoa sabe sem o menor esforço e o dom da cura.
Muitos segredos da lady Claudete, são desvendados e eles precisam, usar seus dons para ajudar Hartley e seus sobrinhos desaparecidos.


Nunca tinha lido um livro como esse! Apaixonante e quente, ao mesmo tempo!
Essa é história é tão leve, tão calma, mas também tão forte, tão quente...
Tem cenas da lua de mel deles, aí vocês já sabem... nada recomendável para menores de 16 anos.
A autora usou uma forma mais delicada pra descrever as cenas, mas é claro que dava pra entender bem.
Eu até fiquei, como dizem, ruborizada em algumas partes [kkkk], mas consegui passar ilesa, dando umas boas risadas nas situações onde a Alethea, uma viúva que não teve seu primeiro casamento consumado, já que seu marido não parecia gostar da fruta, por assim dizer, ter sua primeira, segunda e terceira relação sexual com um homem experiente, galanteador e "galinha". Momentos fortes!!


A estória é narrada em 3ª pessoa, e assim da pra saber tudo o que se passa na cabeça deles, cada sentimento, dor, angústia, situações embaraçosas.

Alethea é uma personagem inteligente, esperta, romântica mas ao mesmo tempo centrada e pé no chão. Sabe que a vida não é fácil, ainda mais pra ela que tem o dom da visão, e que foi abandonada pela mãe quando criança, pois ela [a mãe] e toda a população acha que pessoas assim são bruxas e que tem pacto com chifrudo. Mesmo assim, ela não perde seu encantamento, sua ironia, suas piadas.
Hartley é um caso a parte. Lindo, gostoso, garanhão, valente, forte, gostoso [já disse isso antes?], e amoroso. Amoroso com seus sobrinhos, sua mulher, e seus poucos parentes. Com certeza não tem como não gostar dele.
Não tem como não gostar do casal em si. Eles são tão intensos, e combinam perfeitamente.
É um daqueles livros que se virasse filme, seria um tranquilo [sem considerar as partes da lua de mel, onde ele ensina, literalmente. cof cof], com um casal fofo, corajoso, que se amam mas não sabem. Com diálogos, muitos diálogos por sinal, e que fazem tudo pela sua família. Um filme pra se assistir com o seu amor, e sem crianças por perto.


Leia o resto aqui no blog http://migre.me/agEVG
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Lilianne 29/06/2012

Estamos na Inglaterra, no século XVIII. Assim como a maioria de seus familiares, a bela e jovem Alethea Vaughn Channing possui dons especiais. Desde pequena ela tem visões recorrentes de um homem desconhecido. Passados 15 anos desde a primeira visão, ela prevê um risco iminente de morte.
Ela precisa encontrá-lo, contar sobre sua visão e convencê-lo de que corre perigo... Mas quem acreditaria numa estranha com uma conversa dessas? Ainda sob um ceticismo inicial, ele percebe sinceridade na desconhecida e, agindo emocionalmente, decide acreditar na estranha para tentar novamente descobrir o paradeiro de seus dois sobrinhos, que desapareceram após a trágica morte de sua irmã e do esposo. Durante essa busca, começa então a florescer uma forte admiração entre os dois, até surgir a perigosa Claudete, uma antiga amante de Hartley, e que Alethea descobrirá estar entre as pessoas mais ameaçadoras da alta sociedade de Londres. Então, a sua vida também passa a correr perigo e ela precisará mais do que nunca de seus poderes para garantir a sua segurança.

No terceiro livro da série a Hannah mantém a linearidade da historia, elas acontecem quase que simultaneamente as 2 anteriores e se entrelaçam. Já achei que neste livro ela introduziu mais temas e atitudes pertinentes ao século XVIII. Ah é claro, não podemos esquecer aquela fitinha linda e delicada e do fato de novamente a moça da capa ser loira?!? Como assim? A Alethea tem cabelos negros!
A história fala sobre um amor predestinado! Ela o vê desde a infância e se sente responsável pela sua proteção, pela sua vida! Em uma visão ela vê que ele corre sério perigo e vai a Londres para tentar alertá-lo. Ele tem a fama de ser um grande conquistador e ela apenas quer ajuda-lo, porém, ela fica mais envolvida ao conhecer o marquês Redgrave, Hartley Greville. Com relutância ele começa a descobrir os dons das famílias Vaughn e Wherlocke e utilizá-los para o seu serviço de espionagem para o governo da Inglaterra. O que ele não esperava era se apaixonar de verdade, ainda mais por uma jovem viúva virgem com dons especiais.
As antagonistas são bem exploradas. São duas espiães francesas que tentam seduzir a ele e seus amigos para roubar os segredos da coroa inglesa. Nesta trama temos novamente mesclamos desejo, traição, crueldade, ira, vingança atração, sedução, inveja, ganância, confiança, crueldade, respeito e amor.
O Hartley me conquistou desde o início! Eu AMO homens com atitude e isso ele tem. Vocês podem comprovar, ele vai e casa! Simples assim! Além de ele ser lindo, descrição da Hanna, ele é mega QUENTE! Ele é forte e resistente, apaixonado! Vocês verão nos últimos capítulos! Ele marca a casa inteira! Sou fã dele! kkkkk Meninas eu recomendo!.



- Kate, ela não vai arrumar nada – Hartley gritou. Segurando-a pelo braço, ele arrastou-a para dentro da antessala do seu quarto. –E diga a Ethelred que ela não precisa dos baús – completou ao ver Kate parada a poucos metros de distancia enquanto ele empurrava Alethea para dentro do quarto.
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- O que você pensa que está fazendo? – ela perguntou, sem conseguir disfarçar a súbita falta de ar.
- Estou prestes a lhe mostrar o motivo pelo qual você não pode partir. - Hartley se moveu para que assim pudesse remover com mais facilidade os sapatos dela e então deslizou as mãos ao longo da perna bem torneada.
- Você acha que pode me convencer a desistir do que preciso fazer?
AFF!!! Leiammmmmm!
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SuAlen0 20/05/2012

A Intuitiva foi o melhor livro dos 3 da coleção de Hannah Howell com toda certeza. Depois de passar peloS 2 primeiros confesso que as cenas de sexo ficam muito previsíveis e repetitivas, moças virgens e caras experientes. Até as reações delas são muito parecidas.
Mas tirando isso o legal, na minha visão, são os personagens dos livros anteriores aparecerem neste!
Para quem já leu os 2 primeiros acho que nem é preciso explicar muito a história deste que é sobre Alethea Vaughn com o Dom das visões e o aristocrata Hartley com quem ela tem essas visões desde pequena.
As intrigas e traições fazem parte da trama em uma Inglaterra do século XVIII.
Enfim é uma ótima leitura,leve, com romances, poderes sobrenaturais, tramas e traições.Além de um livro bonito e delicado com as fitinhas.
Vale a pena na minha opinião!
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Anne.Liack 30/01/2019

Pense, numa ideia maravilhosa!
O Terceiro Livro da Saga da Familia Wherlocke. Conta a história de Alethea Vaughn Channing uma jovem viúva que desde seus cinco anos de idade tem visões sobre e vida de um desconhecido. Um dia, já em volta de seus 20 anos, as visões que Alethea já estava acostumada a ter se torna terrível e agonizante, ela vê o perigo, tortura e morte em volta de tal homem. Alethea então parte para Londres em prol de encontra-lo, e avisá-lo do perigo eminente que está correndo. Porém, Hartley Greville, o marquês de Redgrave, em todo caso sabe que corre perigo, pois trabalha como "espião" para o governo inglês, além do mais, como poderia acreditar numa mulher desconhecida, que lhe chega dizendo que tem visões com ele e já prevendo sua morte? Ele poderia afastar-se totalmente dela a taxando como louca. Porém, Alethea é convicta e sedutora o suficiente a seus olhos para descartá-la assim tão logo. Além disso, nossa heroína tem provas mais que convincentes que está falando a verdade. Assim sendo, ambos e mais uma leva de personagens passa a fazer parte dessa trama de "segredos" e intrigas entre França e Inglaterra do século 18.

~ Eu e o Livro:

A ideia do livro pra mim é fantástica. tem tudo para ser aquele romance que te prende e que não te deixa largá-lo até o grande desfecho. Mas, o problema é: não tem grande desfecho. E eu quase chorei no final desse livro, porque, sinceramente, eu esperava muito mais. O livro vai perdendo a força com o decorrer das páginas e isso foi frustrante.

A Alethea pra mim é uma excelente mocinha, assim como a Penélope (A Sensitiva, segundo livro da série), é independente, provavelmente por já ser um alvo da sociedade, pelo seu status de viúva e mais ainda pertencer ao estranho e misterioso clã dos Vaughn/Wherlocke, não se importa muito em viver o que lhe dar vontade, e entregar-se ao que seu coração desejar. Apesar que essa independência decai um pouco quando ela se ver totalmente apaixonada pelo Hartley. Mas, enfim...

O nosso mocinho é o tipico mocinho de época, lindo e conquistador, não interessado em compromisso. Seus maiores feitos incluem seduzir mulheres e arrancar segredos "de Estado" delas.

A vilã, bem é a vilã; sedutora, cruel e vingativa, e "quase amante" do nosso herói !

Pode parecer tudo bem jogado, mas é porque foi isso que eu senti. Se eu fosse escolher uma palavra para descrever esse livro seria: raso. Sinceramente, eu não vi profundidade em nada, nem no romance, nem no enredo "espião". A todo o momento eu esperava uma reviravolta, um plot twist, um traidor e... nada. Não posso nem culpar as minhas expectativas, porque eu não as tinha, e se as adquiri, foi na própria leitura, que sempre nos dava um gosto de mistério, quando na verdade não nos apresentava nenhum. A autora encheu o livro com personagens, cenas e diálogos repetitivos e desnecessários. E passa ser que eu é que não tenha entendido (claro!), mas achei furos nos devidos dons de alguns membros da família, que parecia ser utilizados apenas de acordo com o bel prazer da autora.

No fim o válido para mim foi a ideia, mas o desenvolvimento da história deixou muito a desejar, e foi sofrível terminar as últimas páginas por ter se tornando tão lendo e tão enrolado. E eu, brasileira que sou ainda tinha esperança de ter uma reviravolta, e... nada!

Eu não gosto de falar mal de leitura, isso me dói. Não vou dizer que o livro é péssimo, pois não é. Tem um romance, tem uma história, tem bastante emoção e sentimento, só acredito que não tenha sido bem contado. Mas, vale bem apenas conferir... se você tem imaginação boa, pode acrescentar varias cenas nas entrelinhas e o ele vai se tornar um p*** de um romance!!


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Priscilla 01/05/2012

A Intuitiva, terceiro livro da série sobre os Wherlocke e os Vaughn, assim como os dois primeiros é muito envolvente. A trama é bem constituída e, mesmo que no começo ela seja meio...enrolada, no decorre da história não há como não torcer pelo amor de Alethea e Hartley.
O mais interessante nesse livro é que vários personagens de A Vidente e A Sensitiva, incluindo Chloe e Penélope, voltam para ajudar o casal na tentativa de destruir uma espiã francesa, Claudete, que além de querer informações da Coroa inglesa para ajudar a França, também quer o coração, e o título de nobreza, de Hartley. É possível também perceber que as tramas dos três livros, acontecem meio que simultaneamente, o que torna as coisas bem interessantes.
A Intuitiva mostrou-se uma linda história onde é possível emocionar-se e enraivecer-se com as situações causadas pelos mocinhos e pelos vilões. E pra quem, assim como eu, gostou MUITO da série, aguarde o próximo lançamento de Hannah Howell, O Escolhido, que como protagonista terá o querido Sir Argus Wherlocke. Estou ansiosa.
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Ma 26/01/2012

Intrigante, mágico e delicioso.
Fiquei completamente apaixonada por esse livro. Só comecei a ler dois dias depois que comprei, não sei por que, simplesmente não li. Dai quando comecei foi dito e feito, eu não quis mais parar de ler e apesar da capa jovial e nova, o estilo literario, assim como, o enredo são bem antigos. Adoro cada personagem até mesmo os mals, que tem seu perfil muito bem narrado. O livro é uma delicia e apesar de não ser uma serie de livros, eu quero ler outras histórias do Vaught e dos Wherlocke. Sem contar o lacinho que vem pra você poder fechar o livro. Fofo demais gente e o amor entre os dois personagens é tão ardente e poderoso que eu juro que tinha horas que eu me sentia muito mau por não conhecer o poder desses sentimentos. Livro incrivel.
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Rafaela Jesus 20/06/2022

A Intuitiva
Quando iniciei a leitura estranhei a capa do livro, pois na mesma tem uma mulher loira, mas a personagem principal tem o cabelo preto. Até próximo da metade achei um pouco entediante e tive que me esforçar para não desistir e que bom que continuei pois, mais para o final toda leitura valeu a pena. E agora que acabei de finalizar, já estou com saudades dos personagens.
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Kat 30/11/2022

Que maravilhoso. Essa história me fez tantos sentimentos diferentes, ri tanto, me apaixonei pelo casal, fiquei tensa com todo mistério e ação. Amei demais.
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Erica Martins 05/04/2012

Resenha A Intuitiva por Erica Martins

Esta resenha está no Blog Leituras & Fofuras: http://www.leiturasefofuras.com.br/2011/11/resenha-intuitiva-hannah-howell.html

É PROIBIDA A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTA RESENHA.

Novamente os Vaugh e Wherlocke estão prontos para usar seus dons para salvar vidas. Em A Intuitiva, Alethea é uma jovem viúva (tem + ou - 20 anos) que há 15 anos tem visões com Hartley Greville, marquês de Redgrave.
Ela vê alguns fatos importantes da vida dele ao longo desses anos até que um dia prevê o seu assassinato.
Rapidamente ela sai de sua casa no campo, vai para a casa do tio Iago Vaughn (apenas 7 anos mais velho que Alethea, ou seja, jovem, bonito e solteiro...) em Londres e procura o homem de suas visões para salvar sua vida. O dom de Iago é o mesmo que o garotinho do filme Sexto Sentido: ele vê gente morta.

Hartley é um espião e sua missão é seduzir a linda Claudete des Rouches para comprovar o ela é uma espiã do governo francês.

"Ele é um conquistador. Se ele não fosse tão rico, não tivesse um título e viesse de uma família tradicional, duvido que seu nome fosse incluído em tantas listas de convidados. Se o homem faz uma marquinha na cabeceira da cama para cada conquista, já deve estar na terceira cabeceira". [Página 9]

Mas ao ver Alethea em uma festa seu plano vai por água abaixo.Imagine o que ele pensa quando ela vem com o papo de que ele vai morrer em breve. Pois é...

"-Não tenho nenhuma explicação lógica ou científica para o meu dom. Ele é como é. Tem estado comigo por toda a minha vida. Não consigo me livrar dele e, às vezes, não consigo nem mesmo controlá-lo. Prefiro vê-lo como um me livrar dele e, às vezes irritante, e ocasionalmente assustador, mas, mesmo assim, um dom. Uma vez que me foi concedido, sinto que é meu dever prestar atenção a ele. E ele me disse que o senhor será raptado, torturado e assassinado." [Página 33]


Atraídos um pelo outro eles vão viver uma aventura para desvendar o que há por trás da premonição (outro filme) dela.Essa estória é quase um 007 histórico porque Hartley é um espião a serviço do governo de sua majestade. Naquela época (século XVIII) a Inglaterra estava em guerra com a França e era comum ter espiões de ambos os países fazendo jogos políticos. Imagine como era a espionagem naquela época sem toda a tecnologia de hoje, com as pessoas se baseando em fofocas ou chantagem para se ter fatos com que trabalhar... Não era fácil.

"E ele descobriu mais uma coisa a respeito dela que o agradou: eram poucas as pessoas na sociedade que sabiam a diferença entre fofoca e novidade ou informação. No trabalho que fazia para o governo, ele precisou aprender a ouvir de perto todas as fofocas, boatos e rumores indecentes, mas nunca gostou disso." Hartley pensa sobre Alethea. [Página 78]


E temos a passagem rápida de Chloe (protagonista de A Vidente) e Penélope (protagonista de A Sensitiva) na estória e ficamos sabendo como elas estão.

Seguindo a linha dos livros anteriores, a Intuitiva tem uma capa lindíssima com uma fita rosa dessa vez (muito fofo) embora a mulher na capa não seja a Alethea, que tem cabelos "negros como de um corvo".

Gostei bastante do forte compromisso de Hatley quando assume uma missão (pessoal ou profissional) e do jeito "vou fazer de tudo para salvá-lo" de Alethea.

O próximo livro é O Escolhido que vai contar a história de Argus Wherlocke (finalmente). Estou ansiosa para lê-lo. O 1° capítulo do livro já está em A Intuitiva.


----Erica Marts----
~~Leituras & Fofuras~~
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Marcella.Audrea 25/12/2022

Meio repetitivo
É muito parecido com o primeiro livro ?A vidente?. Dos três livros dessa série que li (não vou ler mais nada dessa autora) o melhor é realmente o segundo, que chama ?A sensitiva?, pois é mais diferente e a protagonista é mais interessante. Esse terceiro livro que li agora é sem graça, mas cumpre o que propõe.
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