Aventuras na História Nº 98 (Setembro de 2011)

Aventuras na História Nº 98 (Setembro de 2011) Abril



Resenhas - AVENTURAS NA HISTÓRIA nº 98


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z..... 04/10/2020

Setembro de 2011
Não sei se foi algo impactante a outros leitores, mas tive dificuldades nessa leitura frente nova estética introduzida na revista que, no meu caso, tornou vários textos quase ilegíveis. Acho que imaginaram todos com olhos de águia... Dei uma conferida na edição seguinte e parece que o problema foi identificado e contornado na época, vendo-se texto em fonte mais decente...

"América de cabo a rabo"
Sobre expedição pouco conhecida feita por três brasileiros em 1928, em carros precários no contexto atual (que ainda representa desafio), num trajeto do Rio de Janeiro aos EUA, onde colecionaram histórias extraordinárias na passagem pelas três Américas em valorização a mensagem de união panamericana.
Será que já virou filme... Seria legal!

"O homem que fez Hitler chorar"
A reportagem apresenta breve biografia do cantor lírico Max Lorenz. Por conta da admiração despertada entre nazistas, principalmente o do bigode, recebeu proteção, mesmo que tivesse aspectos repudiados por estes como o fato de ser casado com judia e ser homossexual. Depois foi tachado como amigo dos nazistas e tornou-se pessoa non grata no meio artístico, até morrer no ostracismo.
É história curiosa, busquei apresentação do cantor no YouTube e achei desnecessário o tom da reportagem, colocando tudo no entorno de Hitler, que teve direiro a foto gigantesca ocupando toda a página e o biografado em questão uma de menor destaque. Essa postura sensacionalista nas reportagens não é legal. Dane-se Hitler e se contasse a história do sujeito sem apelações... A arte deve ser reconhecida pelo talento.

Curti a seção "Linha do tempo", que mencionou sete filmes futuristas das antigas, com seus acertos e erros, como o clássico "Metrópolis", de 1927, onde vemos operários oprimidos pelos detentores da tecnologia no poder, representados pela robô Maria. Já assisti o clássico...

Interessante também a descrição do acidente com césio em Goiânia (1987), considerado o maior desastre radioativo fora de usina nuclear. A reportagem faz uma distinção entre os diferentes tipos de acidentes com radiação.

Não li a reportagem de capa, que cita a "A Guerra dos Tronos" num paralelo com a Idade Medieval e possíveis inspirações da série. Não assistia e nem tinha o menor entusiasmo, que no final das contas teve desfecho pra lá de borocochô... É o que dizem... Eu até vi o último capítulo (só um pedaço)... sonífero que praticamente me deixou em coma,

Fim! Li na garra a edição, uma das que menos gostei...

Leitura na quarentena em Macapá.
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