Wagner 11/11/2018
WILDE E DANTE...
(...) Wilde declarava que sentira muito mais a morte do romântico infeliz das "Ilusões Perdidas" de Balzac, Lucien de Rubempré, do que a de todos os parentes (...) pg 84
(...) São bem poucos os que conhecem a odisséia por que passou o esqueleto de Dante, que morreu em Ravena, aos cinquenta e seis anos. Somente um século após o desenlace é que se erigiu o monumento funerário. Em 1516, Florença que desterrou e condenou à morte, reclamou, orgulhosa e arrependida, os ossos de seu ilustre filho (...) pg 09.
in: JORGE, Salomão. A Estética da morte. São Paulo Saraiva. 1964.