flaflozano 25/01/2022
A little taste
O quanto de sexo tem nesse livro : 3/5
Quão explícito é :4/5
Drama: 3/5
Coerência : 5/5
Romance : 3/5
Este macho era como sexo encarnado.
Comparação com Lothaire, os garotos com quem Ellie esteve antes eram brutamontes amadores. Agora ela estava lidando com um imortal sedutor que usava seus talentosos dedos — e sua mente astuta —para fazer coisas pecaminosas com ela.
Um imortal cujos olhos pareciam estar pegando fogo, o vermelho se aprofundando através deles enquanto olhava para o seu corpo nu.
Quando ele retirou a umidade e subiu para continuar os círculos preguiçosos, ela relaxou seus braços acima da cabeça e deixou seus joelhos caírem abertos.
— Ávida por mais? — Esfregando sua dureza contra seu quadril, ele cheirou seu pescoço, sua orelha, murmurando palavras em russo.
Sua respiração quente contra a dela a fez tremer descontroladamente.
— O-o que você disse?
— Eu falei coisas sujas no seu ouvido. — Sua voz era irregular quando disse. — Falei que você tem a mais bela boceta que eu já vi, e então disse o que vou fazer com ela. — Ela gemeu, as unhas cravando nos cotovelos.
— Lothaire!
— Seja minha querida — respondeu asperamente com aquele profundo sotaque. —, use seu dedo para mim. Mostre-me como você gosta de gozar.
Seu sotaque... a aspereza de suas palavras sujas... sua voz perversa era como um toque, acariciando-a toda.
Ela prontamente obedeceu escorregando a mão entre suas pernas, acariciando seu clitóris.
Embora ele não tivesse pedido, sua outra mão em concha foi para o peito, o que pareceu lhe agradar.
— Você não se penetra? — Seus olhos estavam fixos em seus dedos. Ela só conseguiu sacudir a cabeça.
— Você não saberia, não é? Logo vou te ensinar como é bom ter algo dentro de você.
— Lothaire.
— Assim que seu corpo se torne imortal, vou alimentar o meu comprimento em você, gastando-o bem aqui dentro. — ele bateu de leve seu dedo indicador em seu núcleo. — E aqui. — ele levou a mão à sua boca, mergulhando o dedo dentro dela.
Quando ela obedientemente o sugou, ele sussurrou.
— Sim. Ah, doce Lizvetta, vou estar nesta carne ao entardecer, à meia-noite e de madrugada. Imaginando que seu polegar era outra parte de sua anatomia, Ellie chupou em êxtase.
— Sinto sua linguinha. Você vai me fazer gozar só com ela? — Ele tirou a mão, esfregando o polegar molhado sobre o bico de um mamilo, depois no outro.
— Lothaire, estou perto...
— Sem esperar por mim?
Levantando-se desabotoou suas calças, empurrou-as e em seguida caiu de joelhos entre suas pernas. Ela olhou com admiração para o corpo nu, para seu pênis enorme — o mais bonito que ela já tinha imaginado. O eixo cheio de veias era tão rígido, a cabeça larga.
Umidade brotava da fenda inchada. Quando o pensamento voltou, ela disse.
— Quero tocá-lo. Aprender o que você gosta.
Ele lhe deu um olhar ilegível — de prazer com isso?
— Você estará ocupada com outra coisa. — Ele deu um olhar aguçado para seus dedos, em seguida agarrou a ereção com uma mão, elevando-se acima dela.
Com os músculos do braço salientes ele pressionou a cabeça contra o centro do seu peito, sibilando uma inalação ao contato.
Lentamente ele arrastou sobre um mamilo, depois o outro, fazendo-a gemer baixinho. Ela engoliu em seco quando ele se posicionou entre seus seios, colocando-se até que seu eixo foi pressionado dos dois lados.
Com um gemido ele empurrou com a cabeça jogada pra trás, esticando os tendões de seu pescoço.
— Oh, meu Deus... — Eu poderia gozar só de vê-lo se mover. — Ele pinçou ambos os mamilos entre o indicador e o polegar, então deu outro impulso novamente. E de novo.
— Vou me derramar sobre seu pescoço todo se eu não parar. Ela choramingou, imaginando o líquido quente a marcando.
— Faça o que quiser!
Mas ele já começou a arrastar a cabeça seu torso abaixo. Numa névoa de sensações, Ellie viu a coroa úmida se arrastando sobre seu ventre.
— Mais baixo vampiro, p-pressione contra mim. Deixe-me mover contra ele.
— Você quer que a gente se toque? Você quer me sentir contra esses lábios nus? —
Novamente seu tom era um desafio. — Então me beije. Levante-se e me beije.
Ellie sentia que o vampiro a estava testando, mas para determinar o que?
Arrastando os dedos pra longe do seu sexo, Elizabeth pôs as mãos nas suas costas, erguendo-se nos braços esticados. Inclinou-se pra cima para pressionar sua boca contra a de
Lothaire, desenfreadamente encontrando sua língua.
Deuses, ela me deixa louco. Ele recuou.
— Mais duro. Beije-me como se fosse morrer se não gozasse logo. Seus olhos estavam fixos nos seus lábios.
— Eu vou!
Ele agarrou seu cabelo brilhante e a puxou para cima.
— Faça isso!
Com um grito gutural ela se inclinou mais. Quando ele pegou sua boca com a dele, ela chupou sua língua novamente, fazendo sua cabeça girar.
E então... ela timidamente lambeu uma de suas presas doloridas, oferecendo seu próprio sangue para ele.
Ele se acalmou em estado de choque mesmo quando pensava. Sim, ah, Deuses, sim! Faça isso novamente...
A bruxinha lambeu o outro. Mais forte.
Compartilhando outro beijo de sangue comigo?
O prazer sacudiu direto para o seu pênis, mas a ideia dela fazendo isso queimou na sua mente.
Muito intensa, muito dela.
Muito... inesquecível.
Ele interrompeu o beijo. Furioso com ela. Empolgado com ela. Seu pau a ponto de explodir.
— Deite-se, então. — Ele quase não reconheceu sua própria voz. — Agarre seus cotovelos mais uma vez.
Quando ela obedeceu, ele a recompensou avançando seus quadris para baixo, forçando seu pênis em direção a sua umidade.
Ela envolveu uma perna em torno da sua cintura o estimulando. Pedacinho quente...
Finalmente, Lothaire descansou seu eixo contra os lábios trêmulos. [*****]! Ele teve que espremer a cabeça do seu pênis para não se derramar instantaneamente.
— Tão molhada. — ele sussurrou. — Gotejando.
Com a outra mão ele gentilmente beliscou suas dobras contra seu eixo, como fez com seus seios.
Então se balançou mais contra seu clitóris.
— Oh-meu-Deus! — Suas mãos voaram para seus quadris.
— Elizabeth, continue. Não se atreva a gozar ainda!
— Tarde demais! — Ela estremeceu, seus longos cabelos caindo desordenadamente sobre os lençóis. — Não posso parar.
Ele sentiu as unhas cravarem em seu traseiro enquanto seus quadris subiam e desciam, deslizando o sexo dela no seu eixo. Assim que se soltasse se derramaria. Não podia resistir a isto...
Ele abriu seus joelhos ainda mais, empurrando-os contra suas coxas.
Quando ele enfiou mais rápido sobre ela seus seios saltaram, os mamilos rosados sobressaindo. Era muito...
O olhar dele se fechou em seu olhos de pálpebras pesadas e respondeu asperamente:
— Você quer a minha semente.
— Sim!
— Então me olhe... gozar. — Ele soltou seu pau, suas costas se curvaram quando seu sêmen se precipitou. — Ah! Elizavetta! — Ele berrou, bombeando sobre sua barriga.
Arqueando-se sobre ela, atacou-a de novo e de novo, ele ficou atordoado — porque ela estava se contorcendo em outro orgasmo.
E sorrindo. Seus lábios curvados com prazer.
— Lizvetta?
Quando terminou os últimos espasmos desabou ao lado dela com um gemido, seu eixo se contraindo contra sua coxa.
Demasiado dela. Precisava ficar longe dela.
E ainda assim, deitou-se ao lado dela com um braço estendido sobre seus seios, a perna jogada sobre as dela, puxando-a para mais perto.
Então ele franziu a testa. Eles se encaixavam. Como duas peças de um quebra cabeça.