Controle Remoto

Controle Remoto Stephanie Lehmann




Resenhas - Controle Remoto


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Nina 04/04/2018

Divertido
Esperava algo mais meloso mas até que é divertido, vale apena... não é ruim.
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Queria Estar Lendo 24/01/2015

Resenha: Controle Remoto
Controle Remoto foi minha primeira leitura do ano, uma indicação da Bianca para uma noite de tédio. Comecei e terminei o livro na mesma madrugada, mas não exatamente por ser bom. Foi mais um sentimento de "preciso acabar logo com essa coisa". Pois é, acho que já deu pra perceber que essa resenha não vai ser muito positiva, não é mesmo?

O livro conta a história de Daphne Wells, uma apaixonada por televisão que trabalha no Museu de Televisão de Nova York. Daphne leva uma vida de rotina, dividindo seu tempo entre o trabalho, a irmã mais velha que é uma modelo em decadência, o namorado de longa data e a sua tão amada televisão. Sua rotina, porém, é ameaçada quando em paralelo ao pedido de casamento que está acontecendo em sua adorada série Supermodels, Charlie, seu namorado, resolve também lhe propor casamento. Obviamente Daphne aceita o pedido, é um passo natural a ser dado, e o fato de que ela esteja mais empolgada em saber o que vai acontecer na tela à sua frente do que em sua vida conjugal não quer dizer nada, ou isso é o que ela pensa.

Sinceramente, a história do livro não vai muito além disso. Existe o "mocinho", Jonathan Hill, produtor de Supermodels, que em uma visita ao museu acaba conhecendo Daphne e demonstrando um interesse imediato, ainda que velado. O pseudo-romance entre eles se resume a isso, algumas conversas sobre televisão, onde Daphne esta sempre bajulando o trabalho de Jonathan, pequenos olhares e nada muito além. Ainda que noiva, com vestido comprado e anel no dedo, Daphne esconde sua não-solteirice, embora, se você me perguntar, eu não veja o porquê ela devesse falar algo sobre isso para o Jonathan, mas enfim.

O que eu preciso dizer é que o livro, o romance e nem mesmo os personagens convencem. Cada um mais fraco e enfadonho do que o outro.

Daphne é o tipo de personagem que me faz querer sair jogando as coisas na parede, de tão sem voz que é, se deixando dominar por tudo e por todos, vivendo apaticamente um dia após o outro. Charlie, o noivo, se amarra a um futuro de comodismo, mas dada algumas atitudes machistas apresentadas por ele e forma como abre mão de tudo de modo tão simples, quero mais é que se exploda. Jonathan não diz em momento algum à que veio, servindo apenas para ser o bonitão bem-sucedido por quem a mocinha Zé-Ninguém se apaixona e consegue conquistar. É Billie, a irmã ex-modelo, agora modelo de mãos, quem mais agrada. E olha que ela é a personagem que é sustentada por um homem casado e paga por seus luxos com um belo de um *vocês sabem do que eu to falando*.

Enfim, primeira leitura do ano e eu já não comecei muito bem. Mas não vou me deixar abalar, tem muito peixe no mar ainda, e sei que não faltarão livros pra me fazer feliz. Quanto a Controle Remoto, sigam meu conselho e, se passarem por ele, mudem de canal!
Leticia 29/03/2015minha estante
Posso dizer que me senti do mesmo modo que você, mas com uma diferença; eu não consegui ler o livro até o final. Odeio fazer ou ler as coisas pela metade, mas esse livro pra dizer no mínimo foi bem desanimador.




Rafa Précoma 06/05/2013

Já tenho este livro há algum tempo e confesso que já até comecei a lê-lo e o abandonei, porém, sempre achei que ele merecia uma segunda fé e não me arrependo de ter "botado" uma fezinha nele.

Me identifiquei altamente com Daphne Wells (personagem principal) em muitos aspectos, apaixonada por TV, por séries, com seus conflitos internos que toda mulher tem ou teve um dia.

O livro em si é um pouco fútil, não adiciona nenhum conteúdo, não dá uma lição de moral na gente e nem tem aquele personagem apaixonante que esperamos encontrar um dia na rua, mas é bacana de verdade! Dá para relaxar e curtir...recomendo!
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Nicole 29/12/2010

A estória em certo ponto previsível, mas em partes do livro nos deixa realmente em dúvida sobre o caminho que a personagem escolherá. Os personagens são bons, a estória consegue ser divertida em alguns momentos, o romance vez ou outra me fez suspirar, mas não é grande coisa. É um livro típico pra passar o tempo, algo que pode com certeza ser deixado pra mais tarde, mas que não deixa de ser bom.
Consegue mexer com os sentimentos e nos fazer questionar se o cômodo é sempre o melhor, se vale a pena abrir mão de alguns desejos por medo de arriscar.
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Rafaella 11/09/2010

Daphne é curadora de um museu da TV, é louca por séries, classificando-as por década, gênero, diretor, ator... sua vida não é lá essas coisas, apesar de namorar há anos com um cara que a pediu em casamento e é uma ótima pessoa. Não há química, simples assim.

No museu, conhece o responsável por uma de suas séries preferidas e aí começa o romance, mas não espere muito. Não há desenvolvimento seguro da relação dos protagonistas ao ponto de se torcer enlouquecidamente por um final feliz. Casal legal e só, com alguns momentos divertidos.

Caso tenha outra opção de leitura, não hesite em ignorá-lo.
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Vânia 25/06/2009

"Roda, roda, roda e avisa, um minuto pro comercial..."
Daphne usa a televisão como companhia, Daphne foge dos problemas vendo TV,Daphne fez da TV o seu ganha-pão...Qtas pessoas q conhecemos por aí q agem como ela? Inúmeras. No livro a protagonista é viciada em séries. No Brasil, temos as viciadas em novelas. O livro é divertido e sempre mexe - em momentos diferentes - no calo de cada um. Bom pra passar o tempo, mas não chega a ser uma "Brastemp"...
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Aline Maziero 11/05/2009

Controle Remoto causa identificação. Daphne é uma viciada em TV, q trabalha num museu da TV, tem uma vidinha romântica mais ou menos e vai se casar. Assim com eu, ela se identifica com personagem de suas séries preferidas e trata-os como figuras do seu mundo real. Mto bom
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