Crónica de una Muerte Anunciada

Crónica de una Muerte Anunciada Gabriel García Márquez




Resenhas - Crónica de una Muerte Anunciada


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Yaruro 16/07/2023

Gostei muito! Já tinha lido o livro quando era criança, mas foi muito melhor ler na língua original. O autor trabalha muitas referências do Caribe e mistura muitas culturas.
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skuser02844 08/06/2023

Eso fue mi primer libro en español y a mí me he gustado mucho. De hecho, es mi primer libro de Gabriel García Márquez también; no conocía su estilo de escrita. Es loco ver qué casi toda la gente sabe sobre el deseo de los gemelos de matar Santiago, pero nadie hace nada sobre eso, lo que es posible associar con la actual realidad, con la gente niilista. También es interesante como Márquez construyó una historia envolvente mismo con el final ya determinado.
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Lucas.Lopes 30/08/2016

Uma obra prima da literatura latinoamericana
Apesar de o desfecho desta estória ser conhecido tão logo lemos as duas primeiras linhas da narrativa, o talento assombroso de García Marquez prende nossa atenção desde o início e nos faz cúmplices de um final tão trágico e, talvez por isso mesmo, retumbante.
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Luciana 27/01/2018

Morte inevitável!
Logo no início da obra, o leitor já sabe qual será seu desfecho; nem por isso ela se torna desinteressante. Gabo prende nossa atenção do início ao fim, agoniando-nos em determinadas passagens, justamente por já sabermos qual será o desenrolar da estória. É uma leitura rápida, prazerosa e muito marcante!
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Rosane Gardin @livrosportodososcant 18/03/2020

Escrita fluída
Terceiro livro que leio do autor. Mesmo com um titulo que já é um spoiler, a leitura não decepciona. Escrita fluída e instigante, uma narrativa circular e crescente ao mesmo tempo, com personagens bem construídos.
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Weslley 23/02/2023

Genial, Gabo.
Primeira vez que leio Gabo e resolvi iniciar em sua língua original. Gostei bastante do livro, me prendeu do início ao fim. Como o próprio título já diz, não há uma morte mais anunciada que a de Santiago Nasar. No decorrer da história vamos conhecendo vários pontos de vista diferentes, umas pessoas que contam lado bom da vítima, outras que desejam seu mal. Nos faz pensar em como isso tudo aconteceu e o principal interessado não consegue ser avisado por tamanha incredulidade do povo.

E no fim, acabamos por lembrar de Capitu e Bentinho, só lendo pra saber o porquê da referência!
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Nina 13/11/2022

Anunciada, porém o mistério persiste...
Gabriel Garcia Marquez sempre mostrou porque foi um dos melhores escritores de sua geração. Arrojado, culto, bem humorado. Seus livros nos fazem rir e chorar, nos surpreender e descobrir.

A morte de Santiago Nassar foi anunciada, só faltou um cartaz, talvez, para que fosse mais escancarado o anúncio. Muito anunciada. Já começamos o livro sabendo... Mas o mistério principal não é esse... E seguimos, como na história de Capitu e Bentinho, tentando descobrir quem foi... (SEM SPOILERS!)
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crislane.cavalcante 25/06/2021

Primeiramente devo falar desse título genial que foi uma junção de dois gêneros a crônica (relato de um fato que aconteceu no cotidiano daquele povoado) mais o gênero novela (maior que um conto e menor que uma novela, com presença de personagens e um tempo cronológico definido), a partir daí se percebe a genialidade do autor. Outro fato interessante é a revelação na sinopse da história do enredo que a novela irá "girar" que foi o assassinato de Santiago Nasar, geralmente o clímax só é descoberto durante a leitura mas aqui o jogo começa exatamente na descrição dessa morte anunciada que é descrita através de vários pontos de vistas, inclusive achei genial essa reconstrução do assassinato anunciado e essa dúvida que o narrador deixou em saber se de fato Santiago Nasar era o verdadeiro culpado e se Angela mentiu. O mais intrigante sem dúvidas foi que quase ninguém acreditou que de fato esse crime poderia realmente ter se consumado, a maioria achou que era apenas palavras jogadas ao vento e inclusive ninguém se atreveu parar essa loucura quando estava para acontecer e os que tentaram evitar chegaram tarde demais. Eu preciso dizer que sem dúvidas essa forma de história não linear com essa linguagem clara, objetiva e fluida de Gabriel García Márquez fez com que uma história totalmente absurda ganhasse "vida" e nos faz duvidar se de fato isso aconteceu ou se tudo não passou de delírio criativo seu.
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Camila 27/06/2021

o perigo das obviedades
de uma forma (literalmente) visceral, gabo consegue nos contar uma história cujo desdobramento é sabido desde o título do livro: ele morre no final.
hoje esse tipo de final anunciado já não é tanta novidade na literatura, mas a maneira como o gabriel garcía márquez consegue prender a leitura com uma escrita tão viciante ainda impressiona. em determinados momentos eu pensava que, ok, agora já sabemos de tudo, não tem mais o que descobrir, e ele ia lá e me mostrava o quão enganada eu estava.
mesmo já sabendo da morte, do motivo do crime, do personagem finado e dos assassinos (desde praticamente a primeira página do livro), há o tempo todo um plot novo a descobrir e tudo é tão bem contado que mesmo SABENDO do que vai acontecer, até o assassinato se consumar eu tinha alguma esperança de que o enredo fosse mudar drasticamente.
pra mim talvez o mais sensacional tenha sido o fato de que TODO MUNDO sabia o que ia acontecer, mas justamente por saberem que todo mundo sabia, ninguém fez nada achando que outra pessoa o faria, então não precisava se dar ao trabalho.
"la fatalidad nos hace invisibles"
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Aline Teodosio @leituras.da.aline 22/06/2018

Aqui nesta obra acompanhamos o relato da morte do jovem Santiago Nasar. Como o próprio título do livro já diz, é uma morte anunciada aos quatro ventos por todo o povoado. E cada pessoa que tomava conhecimento do que viria a acontecer apresentava as suas impressões, seus pontos de vista, seus pitacos sobre o terrível acontecido. Formavam assim um entrelaçado de pensamentos que compõem a escrita mágica tão característica do autor. Mas afinal, será que Santiago deu mesmo motivos para morrer?

Sabe o que eu mais amo em Gabo? É justamente essa maneira primorosa de contar uma história que mais parece um causo fantástico. Ele usa uma linguagem elegante, mas ao mesmo tempo simples, que deixa a leitura gostosa e atraente.

Interessante também é o fato dele resgatar e encaixar personagens de outras histórias, mesmo que por sobre pinceladas super rápidas. decepciona" ver a citação do inesquecível Coronel Aureliano Buendía, de Cem anos de Solidão. Gosto muito quando um autor faz isso, pois dá a impressão de fazermos parte daquele povoado, contribuindo com o avivamento dos causos locais. O famoso disse-me-disse.

Como sempre, a leitura discorre naturalmente e lindamente fluida. Gabo nunca decepciona.
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Wayner.Lima 02/06/2020

As contradições morais de um povoado
Esse foi o primeiro livro de Gabriel Garcia Marquez que li. Claro que já conhecia o autor, talvez qualquer pessoa minimamente interessada em cultura e literatura no Brasil já deve ter ouvido falar dele e seu Cem Anos de Solidão, mas eu nunca tinha parado pra ler nada. Não sabendo o que esperar, me propus a ler Marquez depois que comprei Crônica de uma Morte Anunciada num lote com vários bons títulos de diversos autores. Li de uma só vez. A minha edição tem letras maiores que o comum e bordas largas. Cerca de 150 páginas. Pensei que valia a tentativa de ler em um só dia. Justamente por não saber o que esperar do autor, o inicio da leitura foi penoso: Não sabia onde se passava a história, em que época, para quais detalhes deveria prestar atenção. Fui avançando aos poucos, voltando com frequência em um ou outro trecho para entender melhor e o mundo foi tomando forma na minha cabeça.

Santiago Nasar é morto, isso é informado na primeira frase do livro. Você sabe disso, eu sei disso, todos na vila sabem disso, apenas Santiago não sabe. Por que ninguém fez nada para impedir sua morte quando claramente ninguém queria que ele fosse morto e aliás, muitos se lamentam por não terem feito nada a respeito do crime? Quem o matou e por qual motivo? Tudo vai se revelando aos poucos, as vezes adiantando até após a morte e voltando para muito antes, explicando o ponto de vista de cada envolvido, de cada testemunha do fato, culminando enfim com o relato de como Santiago Nasar foi ?estripado como um porco?.

A leitura flui bem, um ou outro palavrão aparece aqui e ali mas não é nada gratuito, aliás, é fiel ao modo como imagino que as pessoas daquela vila falariam. O final não decepciona, mas fiquei com um gostinho de Dom Casmurro: Afinal, Nasar fez ou não aquilo de que foi acusado e cuja sentença foi a morte por esfaqueamento? Eu tenho minhas dúvidas, mas acho bastante possível se considerarmos a forma como trata Divina Flor. No fim, o que mais pesa não é a questão da culpa pela morte ou a falta de ação por parte de todos os envolvidos, mas as contradições morais de um povoado que leva a honra ora muito a sério, ora fecha os olhos para ela.
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