A Arma Escarlate

A Arma Escarlate Renata Ventura




Resenhas - A Arma Escarlate


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Bimoliveirar 10/01/2022

Surpreendente!
Ao apresentar o mundo mágico em terras brasileiras o livro consegue tornar mais palpável a fantasia, nos incluindo nesse incrível universo.
Embora o personagem principal seja um adolescente, a história é contada de forma madura, permitindo sérias reflexões.
Adorei e já estou indo para o próximo volume.
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mccaveirinha 07/01/2022

Impressionante!
Tenho que confessar que comecei a leitura com muitas expectativas, e definitivamente agora que terminei posso garantir que ultrapassaram elas.

Hugo é um personagem muito bem desenvolvido. É possível entender suas revoltas e sua teimosia, o que as vezes era irritante, já que ele pensava que nada era culpa dele. Inclusive acho que esse foi um dos pontos na história que me deixou extremamente revoltada, a irresponsabilidade dele era impressionante.

Em geral todos os personagens são maravilhosos, e digo isso me referindo até aos mais asquerosos, até porque era possível sentir os desespero do Hugo quando encontrava o Caiçara.

Tendo que admitir que essa história é maravilhosa e que definitivamente vai entrar pros favoritos. Estou ansiosa para dar segmento na série.
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Tamires 24/12/2021

Espetacular!
Eu já tinha lido esse livro em versão ebook, mas assim que tive a oportunidade, comprei a versão física para mim porque nada se compara a sensação de ter o livro na mão e folhear as páginas. E eu não tenho palavras para descrever esse livro, ele é simplesmente MARAVILHOSO! Vale muito apena. Apenas LEIAM!

É impressionante o quanto a Renata conseguiu se inspirar no universo mágico de HP, mas sem deixar de criar um riquíssimo universo próprio - e brasileiríssimo - exaltando MUITO a cultura brasileira, com bastante atenção aos detalhes, pensando muito bem em cada palavra, cada crítica social, cada linha de pensamento do Hugo e dos demais personagens... Tudo muito bem trabalhado. Os personagens são bastante cativantes - especialmente os Pixies e o professor Atlas - a história tem bastante representatividade, os feitiços são em Iorubá/tupi, o protagonista é negro (algo que eu acho bastante raro. Foi o primeiro livro que li que tem o protagonista negro), a trama é envolvente e, o principal de tudo, a maioria dos seres fantásticos são do folclore brasileiro, apesar de ter outros seres do folclore mundial e isso dá um quentinho muito gostoso no coração, especialmente para mim que sou apaixonada pelo folclore nacional. Já estou ansiosa pelos próximos livros da saga.
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Ana Júlia 17/12/2021

LEIAM!
Oiê gente hj eu vim panfletar essa saga de fantasia MARAVILHOSA -e brasileiríssima- (são 4 livros lançados até agr)

A base da história e basicamente essa: Hugo e um menino de 12 anos que mora em uma favela do Rio de janeiro e descobri ser bruxo

(Alguns) Motivos para ler A arma Escarlate:

*Exalta MUITO a cultura de cada região brasileira
*Tem grupo de amigos maravilhosos
*Tem BASTANTE representatividade
*Um dos únicos livros q li q tem o personagem principal negro
*Os feitiços são em Iorubá/Tupi
*A maioria dos seres fantásticos são do folclore brasileiro,mas tbm tem os clássicos Unicórnios,vampiros etc

Enfim leiam....
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Peppo 15/12/2021

Impressionante como esse livro agrega tantos componentes culturais que são até mesmo "Inesperados" para esse tipo de história e ainda assim funciona super bem.Me impressionou,quebrou um padrão que eu previa para a história!
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Yas 11/12/2021

???????????????????????????
Favela Santa Marta
Morro Dona Marta
Botafogo, Rio de Janeiro - Brasil???????????????????????????????????
É nesse endereço que a nossa história começa. O lugar onde Idá Aláàfin Abiodun, o nosso indomável Hugo Escarlate nasceu. Enquanto vivia em um contêiner, junto com a mãe e a avó, conheceu Caiçara, seu inimigo e braço direito do chefe do tráfico.????????????????????????????????????
Cansado de ser humilhado pelo bandido, ele decide que é a hora de se vingar. Graças a isso se torna o mais novo falcão do Dona Marta, buscando crescer o suficiente no ramo para ter uma arma. Em sua primeira noite como novo membro do tráfico, um pombo trouxe para Idá um pacote. Como o bom desconfiado que é, logo concluiu que era brincadeira de alguém. Mal sabendo que em alguns minutos aquela seria a solução para os seus problemas.????? ?????????????????????????
Bastou um pouco de desatenção para Idá ser cercado pela polícia. Não precisa ser um gênio pra imaginar o que aconteceu. Idá, um menino negro, com roupas maltrapilhos e pra piorar, sozinho em uma laje qualquer da favela, foi logo considerado um bandido e ameaçado pelos policiais. Graças a algo inexplicável eles desistiram dele e subiram o morro. Idá estava a salvo, mas não por muito tempo se ficasse ali. Não tinha avisado da aproximação da PM. Se algum traficante o encontrasse, não hesitaria em matar o traidor.??

O barulho do tiroteio já ecoava aos ouvidos do garoto quando ele lembrou do pacote. A carta nele dizia que Idá é um bruxo e uma vaga o esperava na escola de bruxaria Korkovado. Não podia ser verdade, podia? Tinha que ser! Era sua única chance de sobreviver.

Na primeira parte do livro, descobrimos que Idá de fato é bruxo. Assim como Gislene, que tam bém mora no Dona Marta. Conhecemos também os Pixies, um grupo descolado composto por Caimana, Viny, Indío e o amor da minha vida, vulgo Capí. Idá, que agora é Hugo, rapidamente faz amizade com eles.

Mas é na segunda parte que a ação começa. Enquanto Hugo estava na Korkovado, Caiçara tornou-se o chefe do morro. Sem ter outra opção, Hugo volta a favela Santa Marta e para salvar sua mãe, se vê obrigado a trabalhar para o traficante e vender drogas no colégio.

Não tenho nem palavras pra descrever o quão incrível esse livro é. Trazendo personagens do folclore brasileiro, a escritora nos faz sentir ainda mais submersos nesse mundo. Sem perder a linha em momento algum, ela ainda consegue abordar temas importantíssimos na nossa sociedade. E o que dizer da profundidade de cada personagem? É praticamente impossível não se identificar ou até mesmo não se apaixonar por pelo menos um. Renata Ventura, sem dúvidas, é uma das melhores escritoras brasileiras da atualidade.

Agora voltando ao Hugo, o que o destino lhe reserva? Ele vai mesmo ter coragem de vender cocaína para os colegas, mesmo sabendo dos riscos que ela traz? Isso e muito mais, você descobre nas páginas de A Arma Escarlate. ???????????????????????????
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Boonie 16/11/2021

Me encontro totalmente Escarlatizada
Foi muito bom ver a riqueza desse universo bruxo que eu amo tanto dentro da cultura brasileira. Dá pra ver o cuidado que a autora teve em cada palavra, cada crítica social, cada linha de pensamento do Hugo. Mesmo acontecendo milhões de tretas, eu senti muito conforto, como se estivesse lá na Korkovado, até sonhei um dias desses que tava num rolê com Pixies!! Os personagens são todos incríveis, até os chatos insuportáveis dos Anjos, vc consegue ver o quão complexo eles são e isso torna tudo infinitamente mais interessante. Ansiosa pra ler os próximos livros dessa saga maravilhosa
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Arielzinha 22/10/2021

Sofri horrores mas tudo acabou bem
Os comentários não estavam errados, é muito cativante e relevante.
Cheio de surpresas e intrigante esse livro é regado de cenas sérias e divertidas.
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Luissc 16/10/2021

Hugo chato
Primeiramente: o Hugo é um chato.
O livro é claramente inspirado no universo de Harry Potter, inclusive a própria autora explicita isso, então as muitas coincidências entre as duas sagas não me decepcionaram. É um livro cheio de representatividade, com uma escrita bem tranquila.
Para mim, o único ponto negativo é o Hugo, que é um protagonista bem chatinho. Me apeguei bem mais aos personagens secundários, que passam a maior parte do tempo tentando resolver os problemas criados por ele.
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Lucas Lobo 07/10/2021

Leviosá
O livro é basicamente a versão brasileira de Harry Potter. Gostei do fato de se passar no Brasil e ter várias referências brasileiras. Porém várias coisas deixaram a desejar.

O protagonista não é tão cativante, tem o carisma de uma porta. O enrendo também não foi lá essas coisas, ficou meio massante algumas vezes.

Pl
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Renan 04/10/2021

Por mais que o livro seja inspirado no mundo que JK** construiu, é inegável que a autora teve que também criar um novo universo e adaptar bastante coisa. A autora foi bastante perspicaz em trazer várias críticas e sacadas únicas em tudo que adaptou para construir o mundo mágico brasileiro. O uso de línguas nativas, roupas, críticas aos colonizadores, as personalidades dos personagens e os próprios problemas são bem próximos da nossa realidade e isso aproxima demais a leitura.

Hugo é um protagonista muito difícil de engolir. Indomável, como a própria Renata disse. Não é o bonzinho que toma apenas atitudes corretas. Eu gostei disso pois torna o personagem mais real, também agregando defeitos e não apenas qualidades. Todos os personagens apresentados são muito bem desenvolvidos e você rapidamente se afeiçoa por eles.

A trama é envolvente e mistura mundo mágico com mundo comum. Ansioso para ler a sequência.
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Pitaiazul 29/09/2021

Criativo, mas...
Não vou mentir sobre criar expectativas para essa leitura. Criei. Não esperava uma história estupenda, mas diante do mar de elogios que alguns fazem em suas resenhas, esperava pelo menos algo bastante criativo (tendo em vista que, para quem acompanhou HP, o universo bruxo já está um tanto ?batido?). Na criatividade realmente não me decepcionei, o livro tem muita coisa MESMO (tal como o Brasil possui), mas na execução? foi realmente penoso chegar ao fim.

A história base é o HP de praxe: menino com dificuldades de vida é convocado para escola bruxa onde descobre ser uma pessoa importante. No caso de Idá (ou Hugo, chame como preferir) as dificuldades são realmente escabrosas, mas não se iluda ao pensar que o leitor vai se apiedar do protagonista cheio de adversidades. Idá é desconfiado, irritadiço, explosivo e, do início ao fim, incontrolável. Se Harry te pareceu um tanto sem sal nas histórias de J.K., Idá causará hipertensão (e isso não é um elogio).

Muitas coisas me incomodaram no decorrer da história. Podemos começar com o fato de que não há no protagonista uma única gota de carisma. Tenho a sensação de que esse forte gênio de Idá é só uma maneira de apresentar um ponto de partida para a evolução pessoal que o personagem vai sofrer ao longo dos livros. O que é válido, mas não tão eficiente para criar um vínculo de afeto com o leitor. Outro incômodo é o próprio estilo de escrita que me fez ter por tantas vezes a impressão de estar lendo uma fanfic: especialmente por conta da descrição escrita de diferentes pronúncias/sotaques (?senhorrrr? para uma pessoa descrita como caipira, ?ocê? e ?dispois? para mineiros, etc). Esses trechos em específico e alguns outros relacionados a interação entre os personagens (foco para o fato que todos parecerem ler os pensamentos de Idá continuando, em diálogos, o que se passava apenas na cabeça do protagonista) me desconectaram da história tantas vezes que a leitura gradualmente se tornou arrastada. É válido ainda citar o desenvolvimento dos personagens que também deixa a desejar: creio que apenas um deles tenha realmente tido um bom desenvolvimento em que personalidade, limites, traumas, etc fossem bem aproveitados. O restante flutua entre o raso, o pouco explorado e o sem justificativa.

O livro não é de todo ruim, há diálogos bem divertidos cá e lá, sacadas muito boas sobre a magia na realidade brasileira. Porém acho que, para mim, mesmo esses bons trechos não se salvam na balança contra os incômodos descritos aqui e o desgosto sentido durante o livro com a nuvem de mentiras que sempre está ao redor de Idá e a visão de ?garoto problema? incutida num menino de 13 anos, periférico e negro que, segundo a história, parece ter tido pela primeira vez uma chance tão grande de acertar.

Acho que no fim o sentimento é de que ao menos na fantasia as coisas pudessem ser um pouco mais bonitas.

Mesmo não gostando, fico feliz que o livro tenha uma recepção tão calorosa do público. É realmente satisfatório ver características da própria cultura numa história e creio que para Renata o processo de criação tenha sido divertido e difícil. Fico feliz que ela consiga reconhecimento pelo seu esforço.

Não acho que vou acompanhar a saga, mas recomendo para quem gosta de histórias numa temática paralela ao universo HP. E por último, não recomendo o livro para crianças.
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