Chão de Meninos

Chão de Meninos Zélia Gattai




Resenhas - Chão de Meninos


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Erica 29/11/2023

Como sempre, dona Zélia me levou pra tomar um cafezinho com bolo de puba com histórias de personagens famosos e agradáveis desconhecidos, agora durante a década de 1950. Uma delícia de acompanhar.
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Paula1735 11/03/2023

Zélia conta histórias sobre ela é sua família. Descrevendo de uma forma como estivesse conversando com o leitor. Em um bate papo muito agradável. Descrevendo acontecimentos de seus dois filhos João e Paloma também sua sobrinha que morava com eles Janaína.
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Marta Skoober 28/10/2019

Gostaria de lembrar o que me levou a esse livro, infelizmente não lembro. Recordi apenas que quando tive que devolver o livro do Patativa (expirou o prazo sem que eu houvesse terminado), trouxe esse pra casa.
E foi tão acertado para o momento.
A escrita de Zélia é deliciosa, numa mistura entre crônica e diário, ela vai nos conduzindo por seu cotidiano nem sempre tão leve, mas que é narrado por uma boa contadora de causos, que consegue transformar o trágico ou dramático em algo que às vezes beira o picaresco, noutras é algo mais singelo, mas que é sempre fluído.

E são tantos os personagens conhecidos como por exemplo Neruda, Sartre, Beauvoir, João Gilberto, Vinicius, Guimarães Rosa, Graça, Janio, João Goulart que dificilmente eu lembraria de todos.

Foi certamente uma leitura deliciosa sobre generosidade, amizade, determinação, estar inteiro naquilo que acredita
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Marina 09/08/2019

Memória, afeto e boas companhias
Como não se apaixonar pela escrita de Zélia Gattai? Após ler: "Anarquistas, graças a deus"; "Um chapéu para viagem"; "Senhora dona do baile"; "Jardim de inverno" e "A casa do Rio Vermelho", posso dizer que as memórias de Zélia são sim completamente viciantes! Neste livro, em específico, pude rir com diversas histórias, mais do que lembro de ter rido na leitura dos livros dela que acabei de citar. Certamente, ela vai amadurecendo a escrita, o segundo livro que li "A casa do Rio Vermelho" me tocou muito, porque tenho muita vontade de conhecer esse lugar incrível localizado em Salvador, terra das histórias do querido Jorge Amado. É impressionante verificar as personalidades que perpassam pela memória de Zélia, eu, que sou fã de Bossa Nova, me encantei lendo as histórias com Vinícius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto... enfim, é uma delícia viver esses tempos e histórias através da escrita de Zélia Gattai. Acho muito importante a questão política histórica que a autora traz. E fiquei imensamente feliz de reconhecer algumas localizações das ruas cariocas, como a rua do Catete em que tive a honra de me hospedar ao visitar a cidade maravilhosa uma vez. É isso, as memórias de Zélia são riquíssimas, em diferentes aspectos, não é só a vida dela, de Jorge e de suas famílias, ela narra momentos da vida de grandes artistas do Brasil e do mundo, é a história do nosso país, é encantador. Gratidão por ter a oportunidade de conhecer tão ricas memórias!
Cris 20/02/2020minha estante
Sabia que nos anos 1980 a Globo transformou "Anarquistas Graças a Deus" em uma mini-série? Nunca li nada da Zélia, mas é/era uma das autoras favoritas de minha mãe e de minha falecida avó.
Abraços.


Marina 25/02/2020minha estante
Não sabia desta série! Eu realmente gostei muito dos livros de Zélia, principalmente dos de memórias, pois entrelaça a vida dela e do Jorge Amado que é um escritor que já admiro há anos. Obrigada pelo compartilhamento, abraço!




Bruno Gordiano 14/01/2017

Viajando em um mundo incrível!!!
Sabe aquele autor que você sabe que vai ser maravilhoso, mas não sabe o que esperar? Pois então, essa é a Zélia.

O primeiro livro Anarquistas é um bom livro, mas não foi uma das melhores leituras do gênero memórias, talvez por ela ainda pegar o jeito. Já este que é um dos últimos dar para perceber o quanto a escrita dela amadureceu. Os fatos ocorridos nas décadas de 50/60 são muito bons, além de fazer um panorama político-social do país.

Leiam, e vejam como Zélia se torna uma amiga a tanto tempo ali esperando uma chance de se apresentar e ficar guardado em nossos corações
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Bit 14/03/2011

Quinto livro publicado pela autora, traz as memórias do casal Amado após a volta do exílio, passado, em grande parte, na antiga Tchecoslováquia. A memorialista cobre o período entre 1952, quando se estabeleceram no Rio de Janeiro, até a mudança para a Bahia em 1963.
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