Resenhas - Os Sete

Halanda.Debossan 31/05/2019

Quase desisti de ler o livro, achei que no fim ele poderia melhorar, mas foi só decepção. A história tinha tudo pra ser boa, mas acho que foi muita enrolação e o final não teve uma conclusão o que me deixou ainda mais frustrada.

Sussu 10/04/2019

Os sete - Um começo devagar, que depois de prende na história
O que falar?
Você que é fã de vampiro vai amar essa história escrita por André Vianco.
Mais uma escrita por ele aonde os "chupadores de sangue" fazem parte do nosso mundo e dessa vez, são 7.
7 "irmãos", 7 vampiros perigosos que veio viver entre nós nos dias atuais.
Depois que eles acordam que começa a melhor parte da história.
Apesar de achar que uns pontos poderiam ser melhor resolvido, melhor contado, ele é um bom livro para se passar o tempo.
A história é fascinante, ela te prende e te deixa apreensivo no ponto certo.
Sendo que essa parte de ser fascinante, só ocorre depois do inicio do livro, depois de um tempo do primeiro deles ter despertado.
É demorado a hora que eles começam a se mostrar.
Chato as descrições do passado, a história do passado dos sete poderia ser reescrito, contando em um outro livro, como se fosse "uma outra história".
E ainda tem o final, que deixou muito a desejar a forma que resolveram o problema.
Não foi legal um vampiro ter o poder de parar o tempo e assim salvar o "herói" do livro.
E ainda decide de forma covarde que vai se matar na explosão, deixando o "herói" a sorte com os dois "irmãos" restantes.

site: https://recomendaounao.blogspot.com/2019/04/os-sete-volume-1-tem-gente-que-nao.html

Mart 05/03/2019

Incrível
Um livro realmente sensacional, do começo ao fim. Não costumo gostar de livros nacionais mas esse me impressionou bastante. Leiam, vale a pena.

Gabriel.Silva 30/01/2019

A alma vampiresca lusitana
Foi uma grata surpresa ao descobrir "Os Sete", de André Vianco. Fico ainda mais feliz ao descobrir a grande contribuição do autor à literatura fantástica brasileira. Enfim, vamos ao livro. Uma caravela é descoberta por um grupo de amigos do litoral gaúcho. Dentro da embarcação, é descoberta um grande caixote de prata, portando um conteúdo tão sinistro que jamais previram o que viria a acontecer: Vampiros lusitanos. Isso mesmo, monstros provenientes da terra de nossos colonizadores. Não irei revelar detalhes desta bela aventura horripilante, mas ao decorrer da história, temos situações de descoberta por parte dos vampiros ressuscitados sobre o mundo atual, ao mesmo tempo temos uma violência visceral e aterradora por parte dos mesmos, isso tudo diante de um embate entre forças antigas e o mundo tecnológico moderno. Esta foi uma história que me surpreendeu e ganhou pontos a mais por se passar no interior brasileiro. Recomendo a qualquer leitor apaixonado por vampiros ou literatura fantástica brasileira.

Tibúrcio 13/12/2018

Os Sete
Os Sete foi um livro que li a algum tempo, na época da faculdade, mas foi uma estória que me marcou bastante porque nunca gostei muito de literatura sobre vampiros. Mas duas coisas me despertaram curiosidade sobre esta obra: a primeira pelo fato de a estória ter como fundo o Brasil e a segunda era pelo autor, André Vianco, ser brasileiro, o que acabei descobrindo nas minhas pesquisas, a grande popularidade das suas obras.
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Thiago e César em um de seus mergulhos costumeiros na costa de Amarração, pequena cidade litorânea no Rio Grande do Sul, encontram uma caravela portuguesa naufragada. A descoberta logo chama a atenção de pesquisadores de uma universidade de Porto Alegre, que resgatam o navio do fundo do mar. Além da embarcação, encontraram uma caixa de prata com sete cadáveres. A situação parece sob controle até que um deles começa a se regenerar até voltar a vida.
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Uma coisa interessante da obra é como o autor consegue se apropriar a mitologia vampiresca, mas colocando nela sua identidade enquanto escritor, fazendo a estória criar um caminho em meio ao que já está tão comum entre as narrativas de vampiros. Outra coisa que chama a atenção é a forma como os vampiros se veem diante de um novo mundo depois de quinhentos anos adormecidos. Há um choque de estranheza diante de tanta coisa que eles nunca haviam visto.
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É uma obra de aventura e suspense, não há terror. A estória começa a entrar em ação quando o primeiro vampiro desperta e começa uma caçada em busca deste. A partir daí começamos a conhecer o poder de cada um e suas histórias. A cada página que segue o livro fica mais empolgante. Cheio de reviravoltas e com um final surpreendente, porém deixando o leitor cheio de dúvidas, o que é um gancho para a continuação em O Sétimo.
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Os Sete é o segundo livro de Vianco, este já demonstra o grande potencial e criatividade do autor. Quero ler O Sétimo também porque esse primeiro contato já me deixou admirador de sua obra. Para quem gosta de estórias com vampiros, indico demais este livro. E para quem não gosta, também indico pelo fato dele surpreender o leitor.

Caderno de botas 09/10/2018

Conhece aquela do português que acordou numa terra estranha depois de dormir por quase 500 anos?

Pois bem. Uma antiga caravela portuguesa é encontrada no nosso litoral brasileiro. Dentro dela, uma caixa enorme de prata guarda sete corpos e uma advertência: são bruxos, não devem ser libertados. Alguém dá atenção ao aviso? É claro que não. E durante a abertura do sarcófago, um dos vampiros é reanimado por acidente.

Continua no blog...

site: https://cadernodebotas.blogspot.com/2018/10/os-sete-andre-vianco.html

Jonathan Pina 15/09/2018

Os lados de Os sete
No ano de 2000, André Vianco, escritor brasileiro que nasceu em 1975, lançou de forma independente a sua primeira obra: “Os sete”, que o consagraria como um dos principais nomes da literatura brasileira de horror e suspense.

N’Os sete, Vianco nos conta a história de sete vampiros-demonios-x-mans portugueses que são encontrados jazidos há quase 500 anos no fundo do mar gaúcho e que, acidentalmente, são despertados. Com sede de vingança a seus algozes de outros tempos, os malditos pretendem voltar, a todo custo, a Portugal para vingar-se, levando consigo a mulher que os despertou acidentalmente.

Neste romance minha atenção foi chamada pelo fato de as criaturas redescobrirem o mundo contemporâneo nosso; pela consciência e personalidade de algumas delas; pelo grau de empatia por mim sentida aos malditos e aos mocinhos; e, por último, mas não menos importante, pelas referências e a ambientação no Brasil que só um autor tupiniquim nos poderia presentear. O encantamento dos noturnos a cada descoberta de coisas simples do nosso dia a dia - às quais normalmente não prestamos atenção - é descrito de modo instigante. Os vampiros são conscientes do quão amaldiçoados são e não se sentem lá os seres mais privilegiados do mundo. Eles têm sua personalidade e dom único, dom, esse extravampirescos que pode ser positivo quando não se é conservador em relação aos aspectos mais tradicionais dos chupadores-de-sangue. Contudo, o mocinho e a mocinha compõe um casal pé-no-saco. Tiago é o típico personagem-herói cujo amor pela amiga, em quem às vezes dá uns pegas, o torna destemido, imparável. Além disso, o modo como é chamado pela amiga-com-direitos é demasiado nauseante: Titi. Eliana, por sua vez, é um personagem sem atitude, sem voz, que é só arrastado pelo braço para todos os lados, o que não condiz em nada com a sua inteligência, com seu futuro acadêmico promissor, inicialmente descrito ou subentendido. Em contra partida, os vampiros Guilherme, Manuel e, sobretudo Miguel, que também é chamado de Gentil e que é importantíssimo ao desfecho da história, apesar do talvez pouco espaço na trama, equilibram a história com o enfadonho casal. Não podendo deixar de comentar, as referências nos deixadas pelo autor são maravilhosas, vide o telejornal Bom Dia Brasil entre outras tantas. É um horror passado aqui no Brasil, com nomes, cidades e diálogos comuns a nós brasileiros.

Por fim, a narrativa, que começa muito envolvente, perde-se e arrasta-se em alguns pontos até o começo do fim, onde se reencontra, fechando com um bom gancho para sua continuação.

Sua proposta pode ser excelente àqueles que temem vampiros, lobisomens, mortos-vivos etc. Não é o meu caso. Aliás, cheguei até a dar algumas boas risadas com os vampiros, dos quais um se chama Manuel além de ser português, e a revirar os olhos com o fastidioso casal. Não deixa, no entanto, de agradar aos que têm uma preferência maior a outros tipos de terror e de entreter este público.

@autoraflaviakalpurnia 11/08/2018

Mestre em Literatura Fantástica, André Vianco apresenta em Os Sete um grupo de vampiros apaixonantes e assustadores. Cada qual com sua peculiaridade e cada qual com sua imortalidade. É simplesmente impossível parar de ler. Você acompanha pelas ruas do Brasil Tiago e Eliana - e os Sete - para descobrir o que aconteceu com eles e o que vem por aí. Pois nada pode pará-los. Já em Sétimo, estamos familiarizados com Os Sete e os acompanhamos em mais uma saga. Por mais que já sabemos que Sétimo é o vilão, acompanhamos sua 'vida' para tomar o Brasil e seus aliados, e em alguns momentos sentimos pena de nosso Vampiro Menino. Segundo livro da Saga, é simplesmente incrível.
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🖤Nota 5/5.

Renata.Quintino 21/06/2018

Maravilhoso
História incrível...

etsilvio 10/06/2018

Não foi por falta de tentativa...
Cheguei a ler 1/4 do livro e não consegui me adaptar ao estilo prolixo nem a falta de desenvolvimento da trama. Além de personagens bem rasos.

@injoyce_ 10/06/2018

Os Sete
Os Jovens mergulhadores, caçadores de recompensas, encontram uma caravela afundada ao mar. Para ganharem uma boa grana, entra em contato com a Universidade do estado.

Os historiadores da universidade topam na hora e compram a velha caravela. Não sabem eles que, o que é retirado do fundo do mar, sai bem mais caro que uns meros reais.

Os Sete é uma obra incrível, os vampiros do rio D’ouro tem poderes excelentes, porém não saia da minha cabeça Sétimo, o vampiro que não era acordado, o vampiro mais temido até pelos irmãos.

Achei os vampiros bem desenvolvidos, porém pela mudança de época, eles ficaram meio desorientados. Porém o desfecho de Os sete foi maravilhoso e continuarei freneticamente com a continuação, por que o Vianco tem aquela mania, de deixar o leitor a desejar.

Galli1 21/03/2018

Começo meio lento mas melhora muito com o desenrolar da história
O livro começa de forma bastante lenta narrando toda a historia da descoberta da caravela e da caixa estranha com os corpos dentro. Em um primeiro momento cheguei a pensar em desistir do livro, nenhum dos personagens parecia me cativar e tudo parecia muito artificial. A virada vem com o despertar do primeiro vampiro. A partir desse momento o livro melhora muito e os vampiros passam a dominar a historia com seu carisma em sua jornada de descobertas e sobrevivência no novo mundo, fazendo com que o leitor torça mais pelos "vilões" e tenha mais simpatia do que pelos próprios "heróis".
Algo que me incomodou um pouco na leitura é a repetição de frases exatamente iguais em diversos momentos, o que parece deixar a historia ali meio artificial em alguns diálogos ou descrições mas nada que realmente atrapalhe a história.
Considero o livro tendo um final em seu penúltimo capitulo e abrindo uma nova historia em seu capitulo final. Sobre o final da historia achei um pouco clichê, mas condizente com o que a historia apresentou ate aquele momento. Já o final do livro em si achei bem legal a forma como ele deixa a historia em aberto para continuações e atiça a curiosidade do leitor sobre o que pode acontecer com os protagonistas no futuro.
De forma geral recomendo muito a leitura desse livro, que apesar de exigir um pouco de paciência em sua primeira parte ate a historia engatar, vale muito a pena e é uma excelente peça da literatura fantástica brasileira.

Kizzy 25/02/2018

AHHH a Literatura brasileira
Conheci o texto de André Vianco há muitos anos atrás, ele era um dos autores preferidos de um ex namorado meu e um dia dei "O senhor da chuva" de presente pra ele. Acabei lendo num fim de semana e achei o texto muito bom, sempre indicava quando me pediam indicações, mas na época eu ainda era uma jovem muito preconceituosa para as coisas "nao racionais" e a literatura de fantasia estava lá no fim da minha lista de preferências. Eu achava que ler coisas que não existiam não fazia o menor sentido, parecia perda de tempo.
Hoje, mais de 10 anos depois, descobri que fantasia é o meu gênero preferido de leitura e adquiri a convicção de que só é possível ser racional através do fantástico e da arte. Redescobrir André Vianco nessa aventura pela literatura fantástica foi um presente.
O texto é de uma qualidade indescritível. É inteligente, coerente, rápido e complexo ao mesmo tempo. O roteiro é instigante e cheio de descrições e embasamento histórico e o cenário é meu preferido, o Brasil. André Vianco faz parecer completamente palatável e natural a vivência de vampiros em nosso país tropical.
A construção do universo sobrenatural e a natureza dos vampiros é maravilhosamente delineada. Todo o desenvolvimento do mundo fantástico é natural, lógico e extremamente interessante. Você sente por eles, torce por eles, torce pelos humanos, entende os dilemas morais e internos, é uma leitura que te faz emergir.
As ligações entre passado e presente propiciam também uma viagem, ainda que pequena, sobre a história do Brasil, além de mergulhos e conservação de material histórico. É encantador.
E o mais importante, a aventura é uma delícia de ler. É desses livros que você promete ler um capítulo, quando vê já leu 5 e já são 3 da manha. Espero ter muitas aventuras desse universo pela frente ainda.
Viva a literatura de fantasia brasileira