Star Trek: Portal do Tempo

Star Trek: Portal do Tempo A. C. Crispin




Resenhas - Portal do Tempo


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Horroshow 13/12/2016

Resenha por Wallace Santos (Blog Horrorshow)
Star Trek é, provavelmente, a maior franquia de ficção científica do mundo. Sim, eu sou um Trekkie e a afirmação anterior pode não ser completamente verdade. Contando com filmes, livros, quadrinhos, jogos, séries de tv e animações, a história da Enterprise já deve ter chegado a todos do planeta em algum momento. No mínimo, o indivíduo sabe quem é Spock. Tem que saber! Esse ano, 2016, marca o aniversário de 50 anos do lançamento da série original, que começou toda essa história. Em momento tão icônico para a série, nada mais justo que o relançamento do livro O Portal do Tempo, de A. C. Crispin, que é, provavelmente, o mais bem recebido.

Em uma viagem no tempo ao passado, no planeta Sarpeidon, Spock teve um filho com uma mulher chamada Zarabeth. Esse garoto, Zar, permanece no planeta que, como os tripulantes da Enterprise já sabem, será destruído. McCoy, Spock e Kirk descobrem tal fato apenas cinco mil anos depois e decidem usar o portal do tempo para voltar no tempo e resgatar o menino. Durante a viagem de volta, o menino se revela um excelente artista e telepata sendo capaz até de projetar emoções em outras pessoas, mas, como conhecemos Spock, sabemos que ele não fica orgulhoso do filho. Além disso, acontece em paralelo uma invasão romulana ao planeta onde está o Guardião da Eternidade, responsável por cuidar do tempo, e o conflito é liderado pela Enterprise, claro.

(...) Leia mais no link abaixo

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/09/star-trek-o-portal-do-tempo-c-crispin.html
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Aninha de Tróia 24/11/2016

Amei o livro! A autora criou uma história rápida, envolvente e bem amarrada. Os personagens foram muito bem descritos, principalmente o Spock. Estou louca pro mais livros sobre a série e mais da autora.
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vortexcultural 10/10/2016

Por Filipe Pereira
Apesar de ter um conteúdo de Universo Expandido muito mais antigo que o de sua franquia rival Star Wars, a utopia de Gene Ronddenberry é bem menos popular em materiais adicionais excetuando o áudio visual. Star Trek – Portal do Tempo talvez seja a principal exceção a esta regra, tendo sido lançada no Brasil nos anos noventa, pela mesma Editora Aleph, que costumava lançar adaptações de episódios clássicos de Jornada nas Estrelas Série Clássica e A Nova Geração. O romance de A. C. Crispin é focada em uma questão delicada envolvendo a federação e os romulanos, próximos de Gateway, o referido no título, portal do tempo.

Crispin já teve experiências extras em Jornada, tendo executado o livro Sarek, Cemitério Espacial além de material adicional no selo Legends de Guerra nas Estrelas, episódios literários de V: A Batalha Final e a versão romantizada de Alien: A Ressurreição. Tal currículo o credenciava para inaugurar as histórias literárias que englobavam Kirk, McCoy e Spock, além de outras gerações da franquia.

O livro foi publicado ainda em 1983 nos Estados Unidos, com apenas dois filmes lançados no cinema, e foi concebido pela autora após rever o episódio da serie clássica Todos os Nossos Ontens (All Your Yesterdays), onde o Spock de Leonard Nimoy vai até o planeta alienígena Sarpeidon, através de uma viagem no tempo, que o faz regredir a um estado emocional extremo, diferente do que era comum aos vulcanos, chegando ao ponto de se apaixonar pela bela Zarabeth, interpretada por Mariette Hartley, retornando assim a um regresso milenar equivalente ao estado de sua raça naquele tempo passado, dando assim vazão a sua faceta mais selvagem, igual a um Vulcano decrescidos 5 mil anos de evolução. Este é o ponto de partida para a premissa do livro. A história se passa dois anos depois da visita a Sarpeidon, e compreende um jogo entre o dr. McCoy o Vulcano de xadrez bidimensional, no modelo antigo, equivalente ao jogado no universo comum.

Leia a crítica completa no Vortex Cultural.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-star-trek-o-portal-tempo/
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Pablito 20/09/2016

Uma viagem ao passado onde esses homens já estiveram antes.
Uma frota romulana está perigosamente perto de descobrir um importante artefato mantido em segredo pela Federação, cabendo a Kirk e a tripulação da Enterprise impedir que os rumos da história sejam alterados, enquanto Spock lida com uma grande descoberta.
Crispin cresceu acompanhando as aventuras da U.S.S. Enterprise NCC-1701, conhecendo os personagens bem o bastante pra imaginar suas aventuras além da última temporada. É desse modo que somos surpreendidos com a existência do filho de Spock, nascido durante uma missão ao passado, num momento em que as emoções dominavam o Vulcano, indo contra a imagem fria e calculista tão conhecida que temos dele. Buscar seu filho, Zar, e fazer com que ambos se ajustem a situação é o ponto central do livro, narrado com muita fluidez. Zar demonstra bem a superioridade física e mental naturais dos Vulcanos, mas, por não ter recebido a doutrina mental dos mesmos, seu lado humano se torna bem forte também, fazendo rapidamente amigos na Enterprise, algo decisivo nos capitulos finais.

Mesmo tendo gostado da relação de Spock e Zar, o que realmente me impressionou foi James T. Kirk: no pouco que vi da série original, ele era um comandante carismático e leal aos amigos, mas bastante mulherengo e arrogante. É o "suficiente" pra um herói, mesmo não sendo o melhor modelo de comportamento, mas é difícil imaginar alguém assim como líder, mesmo com os comandantes das séries posteriores elogiando tantos suas façanhas. No livro, ele continua leal e carismático, e ainda mulherengo, mas também alguém que entende realmente dos protocolos da Frota Estelar e de estratégias de combate, digno de comandar uma das naves mais impressionantes a cruzar o universo.

Pra completar o trio temos o dr. Leonard McCoy, agindo como um ponto de equilíbrio entre o impetuoso Kirk e o calculista Spock, sempre preocupado com o bem-estar físico e mental de todos. Age quase como um tio para Zar, dando conselhos úteis ao rapaz tanto para sua adaptação à Frota Estelar quanto ao modo de lidar com a frieza de seu pai. É um resmungão, sempre com um comentário sarcástico pra usar no momento certo, mas ao mesmo tempo procurando a solução pro problema.

Os demais protagonistas da série clássica (Sulu, Uhura, Scott e Chekov) não tem tanto destaque, mas suas poucas aparições fazem suas presenças serem sentidas, ao invés de serem apenas nomes citados pra fanservice. A história é bem desenvolvida e empolgante, transmitindo bem o espírito de aventura que sempre associei à franquia.
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Andressa Gomes 27/08/2016

Uma viagem pela eternidade
Portal do Tempo é um verdadeiro presente para os fãs de Star Trek. Ao fazer referências a eventos, personagens e termos específicos podem ocorrer algumas dúvidas do leitor que não está familiarizado com a franquia de ficção científica, mas com um prefácio escrito por Salvador Nogueira e mini-guias de apresentação aos personagens e ao universo Star Trek, os leitores se sentirão tão próximos à história quanto os Trekkers.
A.C. Crispin realmente consegue trazer toda a magia e o fascínio que a franquia sempre demonstrou. Imaginando uma continuação para a história do episódio All Our Yesterdays (temporada 3, episódio 23), a autora explora a curiosidade dos leitores ao apresentar Zar, filho de Spock, e sua relação com o pai. Ver um pouco do lado humano de Spock em relação ao filho é, como o próprio vulcano diria, fascinante. Perigos iminentes, sentimentos expostos e decisões importantes podem ser encontrados em Portal do Tempo. Sem dúvida uma ótima leitura para todos os gêneros.
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Anderson Tiago 13/06/2016

Representa bem a franquia [INTOCADOS]
Star Trek: Portal do Tempo não é uma novidade para os fãs da série e leitores brasileiros de sci-fi de longa data. O livro já havia sido publicado por aqui em 1991, pela própria Editora Aleph, junto a outros títulos da franquia, facilmente encontrados em sebos hoje em dia. No entanto, a melhor série de ficção científica de todos os tempos merecia muito mais que isso.

Acredito que, impulsionada pelo reboot dirigido pela mente brilhante de J.J. Abrams e pelo sucesso dos livros de Star Wars, a Aleph resolveu republicar Portal do Tempo no seu atual padrão de qualidade, com um trabalho gráfico excelente; um prefácio assinado pelo criador do site TrekBrasilis, Salvador Nogueira; e um glossário com os termos mais característicos da série, ótimo para quem ainda está adentrando no universo trekker.

Embora não possua um Universo Expandido tão bem desenvolvido e organizado quanto Star Wars, o livro da autora A.C. Crispin tem conexões diretas com dois episódios da série clássica de Star Trek, além de citar acontecimentos de vários outros em seu desenvolver. Esses episódios que inspiraram à escrita de Portal do Tempo são: “Cidade à Beira da Eternidade”, considerado um dos melhores episódios de toda a franquia e, principalmente, “Todos os Nossos Ontens”.

No primeiro, Kirk e Spock viajam no tempo, através de um misterioso portal consciente conhecido como Guardião da Eternidade. Eles precisam retornar à Terra no século XX para salvar o futuro das intervenções catastróficas causadas pelo Dr. McCoy que, vítima de um acidente com um medicamento que o torna paranoico e violento, havia retornado antes ao passado e acabando por modificá-lo de maneira desastrosa.

Em “Todos os Nossos Ontens”, Kirk, Spock e McCoy vão ao planeta Sarpeidon, prestes a se tornar uma supernova, para resgatar a sua população. Contudo, eles são surpreendidos com o fato de o planeta estar vazio. O trio acaba descobrindo que os habitantes haviam se transportado para o passado utilizando uma máquina chamada de atavachron. Um acidente acontece, transportando Spock e McCoy em 5 mil anos no passado, durante uma era glacial. Nesse meio tempo, Spock começa a agir de forma estranha, retrocedendo ao comportamento dos vulcanos primitivos. Ele, inclusive, conhece Zarabeth, uma habitante exilada do planeta, e se apaixona perdidamente por ela. Enquanto isso tudo acontece, Kirk vai parar um período medieval de Sarpeidon.

“Acidentalmente, McCoy e eu fomos transportados para o passado, para a era glacial de Sarpeidon. Estávamos morrendo de frio, quando uma mulher apareceu e nos deu abrigo. Seu nome era Zarabeth. Ela fora exilada sozinha, no passado, pela ação de um inimigo. Ficou presa lá, por um processo especial de condicionamento. Fui... afetado pela viagem. Voltei ao que nossos ancestrais eram 5 mil anos atrás. Um bárbaro: eu comia carne. E gerei um filho com Zarabeth. Eu não sabia disso, até há alguns dias.”

A história de Portal do Tempo se desenvolve quando Spock descobre, a partir de indícios arqueológicos, que o seu romance com Zarabeth resultou em uma criança. Decidido a salvar seu filho, Spock busca autorização para usar o Guardião da Eternidade e voltar no tempo para Sarpeidon. Ao retornar à era glacial daquele planeta, na companhia de Kirk e McCoy, Spock perceberá que ter um filho não será algo tão fácil assim. Embora seja um rapaz bem-educado, Zar terá que se acostumar com as novas tecnologias de 5 mil anos no futuro, além de se adaptar aos rígidos costumes vulcanos.

E foi justamente isso a única coisa que me incomodou durante a leitura. A facilidade e a velocidade com que Zar se adapta a um mundo totalmente diferente do seu, capaz inclusive de realizar cálculos avançados em um curto espaço de tempo, passa uma sensação de irrealidade. No entanto, entendo que isso faz parte do espírito da própria franquia e que não poderia esperar algo mais desenvolvido em um livro tão curto.

A situação da tripulação da Enterprise se agrava quando recebem o pedido de auxílio de uma outra nave da Federação. Uma esquadra de naves romulanas se aproxima de Gateway, o planeta que abriga o Guardião da Eternidade, uma arma terrível se cair em mãos erradas. A sua nova missão é proteger o Guardião e impedir que os romulanos desvendem o segredo das viagens no tempo. Tudo isso acontece enquanto a tensão se intensifica entre pai e filho.

“Os costumes de Vulcano são antigos e rigorosos. Filhos como eu são chamados de “krenath”, quer dizer “filhos da vergonha”. Os humanos também têm uma palavra para isso: “bastardo”. ”

Star Trek: Portal do Tempo entrega justamente aquilo que promete. Uma aventura cativante, divertida e emocionante, digna de fazer parte dessa franquia fenomenal. Acredito que a sua história daria um filme muito melhor do que alguns que acabaram sendo produzidos. Fico feliz que Portal do Tempo tenha sido republicado, alcançando uma parcela nova de fãs, eu incluso.

site: http://intocados.com/
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klau 27/05/2016

Viagens no tempo trazem consequências significativas , e neste livro não é diferente, prepare -se para uma viagem cheia de perigos, mistérios e o humor ácido de Spock.

'' Kirk continuou a se preocupar ao longo dos três dias seguintes, enquanto o silencio de Spock e McCoy continuava.''

Crispin nos leva a uma volta ao tempo e vemos o tão centrado Spock um tanto quanto angustiado nesta trama, o que é fantástico, ver o senhor da logica perdendo a linha.


''Por mais ilógico que pareça todos os pais são superprotetores...''

site: http://musicwithbook.blogspot.com.br/
Kammy Krysthin 03/07/2016minha estante
Quando o Kirk diz que ele pode ajudar o Spock a dar umas palmadas no Zar eu ri bastante.




Alexandre 22/05/2016

A essência dos episódios descrita no livro
É como assistir um episódio da série clássica. Tudo que buscamos está lá. As deliberações políticas, sociais e filosóficas. além das belíssimas batalhas no espaço.
um livro sensacional, para leitores de primeira viagem ou para aqueles que já estão a bordo da Enterprise a alguns bons anos estelares.
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Ana.Lieuthier 30/05/2015

O princípio...
Eu sabia que haviam livros baseados na série, para parecia impossível ter a chance de ler um. Esta edição acabou sendo minha primeira experiência em material escrito por fãs de uma série de TV, ou direcionado a fãs desta, e foi uma boa introdução. Muita coisa me fez lembrar a sensação de ver um episódio de Jornada nas Estrelas. No geral, ler este livro me abriu a mente para material extra de séries.
Shoujofan 24/06/2016minha estante
Olha quem eu achei comentando esse livro. ^_^




Ymir 09/03/2011

Este é o primeiro volume de uma coleção de histórias escritas por variados autores, baseadas na Série Clássica e na Nova Geração de Star Trek, lançadas aqui no Brasil pela editora Aleph a partir da década de 80.

Uma coisa legal desses livros é que nas últimas páginas eles possuem um glossário com os termos de Star Trek utilizados no decorrer do livro, ajudando a se ambientar no universo da série. Sendo assim, quem não está familiarizado com termos como "Phaser", "Tricorder", "Vulcano" etc, não vai ficar perdido ao ler essa coleção.

Também nas últimas páginas sempre tem um glossário cultural com verbetes citados pelos personagens durante a estória. A maioria dos termos são científicos e são bem instrutivos e interessantes. Coisas como o Efeito Entropia, Gigantes Vermelhas, Hidropônicos etc.

Sobre a história do livro, achei que Ann Crispin soube transmitir muito bem o clima da série clássica, utilizando muito bem de elementos e acontecimentos de episódios da TV para ambientar sua história. As personalidades dos personagens está bem semelhante às do seriado, com exceção de Spock.

Não gostei muito desse Spock, ela não soube retratar o Spock "lógico" que conhecemos (e que eu estava esperando ao comprar o livro). Muitas vezes ele demonstra emoções (raiva principalmente). Muitas mesmo, tanto que ele chega a gritar com os outros e mais de uma vez as emoções interferem em suas decisões.
É claro que a desculpa da autora é o fato dele ter de lidar com a existência de um filho bastardo e ter de conviver com esse seu "erro". Mas acho que mesmo assim Crispin o tornou emocional demais para um vulcano. Em alguns momentos parecia que eu estava lendo o roteiro de uma novela mexicana.

Lembrando que esse é o primeiro volume da coleção.
Logo, começar com um Spock totalmente diferente do original é uma forma estranha de apresentar a série a quem não conhece.

No geral é uma boa história, rápida - 155 páginas - com diálogos inteligentes, informações interessantes e um pouco da enterprise em ação, é claro. Como um episódio da série.
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