A Arte da Invisibilidade

A Arte da Invisibilidade Allan Pitz




Resenhas - A arte da invisibilidade


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AndreLSarausa 16/01/2012

Resenha - A Arte da Invisibilidade
Resenha completa - http://www.viajandonoslivros.com/2012/01/resenha-arte-da-invisibilidade-sorteio.html
O livro é um livro bem diferente, haha.
São monólogos, como diz na capa, ele conversa com o leitor tentando nos convencer das loucuras que passam por sua cabeça.Não, fiquem calmos, o livro é bom!!E acho que o autor concordaria comigo sobre isso!O livro tenta contar tipo assim: O tênis que voce comprou de marca, você gostou ou comprou pela marca?Sua camiseta, é de marca, mas fica bem em voce?Fica confortável?Ou voce comprou pra se mostrar pela roupra de marca, para mostrar que tem dinheiro nessa sociedade contemporânea? Bem, isso foi só um exemplo, mas é bem assim.
Tipo, como a sociedade influencia no que compramos, que compramos para parecermos superiores, e tudo que é contrario a eles é "feio","errado", "fora de moda".
Ele ensina como ser invisivel, morar na sociedade só observando, sem realmente participar de sua manipulação.
O autor diz que é um invisivel.

O livro é interessante.
Ele conta isso que eu disse acima.
Ele é separado em capítulos contados pelo autor, seria mais uma conversa com o leitor, um diálogo, bate papo, sobre o controle que a sociedade exerce.
Bem legal!!
Eu não achei que fosse assim, eu achava que fosse outra coisa, achei que falasse mais de outros temas, mas não é bem assim.
Em vários momentos ele parece um filósofo, e ele realmente é fã de alguns como diz no livro.
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Cia do Leitor 04/01/2012

A Arte da Invisibilidade
Ser invisível ou não ser invisível, eis a questão...

A Arte da Invisibilidade trata-se de um monólogo em que o autor aborda sabiamente as diferenças de comportamento do indivíduo que deseja ser aceito na sociedade, mas tem que optar entre existir ou deixar sua existência escondida atrás de máscaras.

Muitas vezes abrimos mão de sermos quem somos, por medo de rejeição, medo de críticas, medo de receber rótulos também conhecido por muitos como “apelidos”.
Como temos que nos impor diante disso?
Allan Pitz sem medir palavras nos dá vários exemplos de como podemos nos tornar invisíveis. Cabe você decidir quem deseja ser.

Existem ainda as diferenças de ser invisível para integrar-se e sobreviver a uma sociedade exigente e preconceituosa, e ser invisível por seguir normas empresariais e regras de etiqueta.
Enfim, ter personalidade e mostrar ao mundo que você tem opinião própria, parece ser mais difícil que jogar sobre si uma capa de invisibilidade somente para agradar e fazer parte de um grupo e omitir seu verdadeiro eu.
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Vanessa Sueroz 16/12/2011

A arte da Invisibilidade
Algumas pessoas acreditam que a sociedade é uma grande armadilha onde nos prendem para não expressarmos nossas ideias e nos deixar livres para viver. Esse é básicamente o principio do filme Matrix e também do livro A Arte da Invisibilidade.

O autor tenta te trazer pontos e fatos para te mostrar que você pode ir além do que a sociedade espera, ser alguém que você quer ser. Você nunca fez alguma coisa que não queria porque tinha que fazer? Colocou uma roupa que não gosta por que tinha que colocar? Falou coisas que não gostaria só para que as pessoas não pensassem coisas erradas de vocês? Bem vindo a nossa sociedade e ao mundo dentro dela.

(...)

http://blog.vanessasueroz.com.br/a-arte-da-invisibilidade/
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Dan 25/02/2012

Resenha: A arte da invisibilidade
Em A arte da invisibilidade Alan Pitz nos trás sua teoria de forma “ousada”, nos jogando filosofia da forma “povão” e até didática.

O livro gira em torno da apresentação da arte da invisibilidade, na qual o autor explica que podemos nos ocultar quando bem entendermos perante a rede capitalista.

Apresentando-nos também o quanto o consumismo, capitalismo global, nos mede em rótulos e pré-determina nossas vidas, nos manipulando (isso me fez lembrar bastante o filme Matrix, na qual o autor também faz menção).
Em meio a tudo isso o autor também divaga em seus próprios pensamentos quebrando um pouco a linha rígida de pensamento, tornando assim uma leitura descontraída.

Fugindo um pouco dos meus padrões de leitura lê-lo foi uma experiência até interessante. Fez-me refletir como não sou tão influenciável assim, mesmo que às vezes tendo recaídas, porém porque queremos e não porque os outros querem.
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Leitora Viciada 29/04/2012

A capa é uma das mais incríveis que já vi no mercado nacional. Desde a primeira vez em que a vi, chamou minha atenção ao livro como um imã.
Li a sinopse e fiquei bastante curiosa sobre a teoria do autor, sempre me interesso por teorias de conspiração de qualquer tipo. Sempre estou aberta às mais loucas filosofias.
Nunca tinha lido nenhum livro do Allan Pitz (apenas seu conto O Último Trem Para Plêiades em Time Out, Os Viajantes do Tempo), mas já imaginava um livro leve e divertido.

Como eu poderia resumir as características do livro? É uma leitura ágil, rápida e inconstante, mas que deixa o leitor com perguntas e reflexões ao terminá-lo. Você termina o livro em poucas horas, mas pensa no assunto por dias.
A narrativa é em primeira pessoa. Allan Pitz fala com você diretamente, sem a responsabilidade de agradar e sem seguir fórmula ou planejamento algum. Ele é extremamente sarcástico e sem censura. Embora reflita e viaje em pensamentos diversos, ele é direto e simples.

É um livro totalmente filosófico, pessoal, do tipo que parece ter sido escrito como um desabafo. E com esse ar descontraído e despojado, o autor analisa a sociedade atual ocidental.

O livro não possui uma história, nem personagens. Apenas o autor e você. No máximo você vai ler algumas situações inusitadas que Allan diz ter vivenciado e outras inventadas para ilustrar sua teoria.
Ele permanece o livro todo pensando em como nos deixamos levar pela corrente social, seja rotulando tudo e todos ou consumindo e aceitando o que nos mandam, seja com roupas, alimentos, música, etc... sem jamais pensarmos que o estilo de vida que vivemos nem sempre é o escolhido por nós.
Ele grita no seu ouvido que seu pensamento, seu senso crítico e sua opinião é a coisa mais importante que você possui, e não seus bens materiais ou aparência.

O livro poderia até mesmo ser catalogado como autoajuda. Ajudando o leitor a sair do seu lugar comum, convidando-o a largar coisas imprestáveis, a não julgar as pessoas pela aparência e a parar de consumir e gastar dinheiro feito um idiota perdido.
Um livro que usa humor negro, expressões simples e engraçadas e uma teoria original para fazer você jogar fora qualquer preconceito e abrir a mente para sair dessa sociedade robótica e pobre em opinião e começar a tecer as suas próprias; a perceber o que realmente é importante, fazer o que quer e gosta, e não porque está na moda ou a mídia quer que você faça.

Ou o livro pode ser consumido como uma "autodejajuda", se você for do tipo que gosta de estar sendo controlado pelo governo e pela mídia, sentindo-se satisfeito em viver no seu quadrado igual ao de todos. Para quem gosta de viver sem grandes pretensões filosóficas nem perde tempo refletindo sobre fatos importantes na sociedade, se você assiste televisão ou acessa a internet e aceita tudo que lhe é transmitido, da forma como é transmitido... então o livro talvez lhe cause apatia, indigestão ou desinteresse. Você não vai gostar do livro nem rir das piadas do autor. Você provavelmente pensará que é um livro babaca e nem vai compreender a ferramenta sarcástica escolhida pelo autor para falar de um assunto tão sério de forma tão cômica e com ares de teoria nerd.

De qualquer forma, o livro não é um guia e o autor nem possui como meta agradar ao leitor. E é com essa estratégia ousada e diferente que faz com que você não consiga parar de ler.

Logo nas primeiras páginas, Allan se torna um amigo (ou inimigo) seu, louco, porém íntimo e sincero, sem vergonha de dizer o que pensa, mesmo que te ofenda de alguma forma. Através do humor e conversa direta, sem pretensão alguma de fazer o livro parecer um livro, ele te prende até a última página. Mesmo quando te convida a largar o livro.

Quanto a algumas teorias comentadas por ele, como Illuminatis modernos e Matrix, ele não perde tempo te explicando. Afinal, ele escreveu este livro para te fazer raciocinar; então pense, pesquise, reflita, procure, debata, concorde, discorde... Se desconhece essas coisas, dê uma pausa na leitura, pesquise na internet, pegue um bom vinho e volte ao livro.
Quem sabe você não aprende a Arte da Invisibilidade? Ou jogue o livro fora. Depende de que tipo de pessoa é você: sem preconceito e liberal com seus pensamentos ou um consumista que prefere que pensem e decidam por você.

ps.: Na parte de rótulos, o autor esqueceu de um sofrido por mim desde os 10 anos de idade: "loura burra", (que entrou na moda após um música do Gabriel O Pensador que foi erroneamente interpretada por quase todos os brasileiros) mesmo estando sempre com um livro debaixo do braço e tendo ótimas notas na escola.

Trechos:
"A arte da invisibilidade é o homem pensando sem a idéia pronta de outros homens do passado e do presente, e assim evoluindo não apenas dentro dos padrões evolutivos da sociedade que ele mesmo criou."

"Os invisíveis são os condenados que ainda conseguem enxergar longe da grade ilusória, enxergam além dessa imensa matrix social programada, além do que exigem da nossa visão cansada, embaçada; além do que tentam nos anexar, a ferro em brasa, ao centro operacional do entendimento confuso."

www.leitoraviciada.com
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