Grande Sertão: Veredas

Grande Sertão: Veredas João Guimarães Rosa
Eloar Guazzelli




Resenhas - Grande Sertão: Veredas


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Lucas 09/03/2021

Um incrível Experiencia
Grande Sertão: Veredas é uma historia clássica e trágica. Uma mistura de amor e guerra em pleno sertão brasileiro. Viver essa historia em formato de HQ, respeitando a narrariva da historia original, faz você mergulhar na trama de um modo diferente e visualizar os acontecimentos.
Para quem tem curiosidade em conhecer essa historia, esse livro trás e carrega toda a sua trama com muita emoção e vivência. Achei incrível ter lido essa historia dessa foma, com essa nova experiência.
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Maickw 25/02/2021

Epopéia brasileira
?(...) viver é etcétera...?

É-G-Ú-Á! Não venha forte que sou do Norte! Epopéia de um dos muitos Brasis. Obra-prima em parêntesis. Ode primeira à uma das ?línguas brasileiras?. Um amor às escondidas: pelas Veredas. Daqui da minha terrinha, maninho, tenho que admitir: comecei 2021 lavando a égua. Dei uma forra pra mim mesmo, sabe? Tu não tens ideia do quanto eu queria ter lido esse livro. E valeu muito a pena cada linha. Mesmo esbandalhado de tanto trabalhar eu tinha que pegar essa ?bíblia? todos os dias e ler nem que fosse algumas linhas, pra ficar mais pilhado. Várias vezes em que eu levei o farelo pra acordar no dia seguinte pois chegava determinado momento e eu me assustava: ?caraca, já são quatro e vinte!?. Acompanhar Riobaldo parecia acompanhar Ulisses. Riobaldo de lá e eu de cá brigando com os carapanãs, madrugada adentro, nam.... Mas quando que eu queria parar?! Riobaldo é jagunço, do sertão de Minas. Riobaldo não tem pavulagem, não.

Só te digo uma coisa: dá teus pulos pra ler essa maravilha e borimbora acompanhar Riobaldo nas suas andanças pelo sertão de Minas. Jagunço não é bicho do mato, não. Também tem coração, espia! Tatarana como também é chamado, Riobaldo enfrenta uma muvuca de gala-seca. É a história de jagunço mais porreta que eu já li. Te abicora que Guimarães Rosa além da prosa é pura poesia. Humildemente eu tentei aqui rimar, com a ?língua brasileira? das bandas de cá, só pra te falar que tu tens que se animar e ler Grande Sertão, em casa, na rede, no pátio, no igarapé ou no busão. Esse livro é muito pai d?égua!

?O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.?

Riobaldo sabia das coisas, viu? Obrigado, mano. Obrigado, Guimarães Rosa.
Douglas 18/03/2021minha estante
Excelente ?




Olgashion 17/02/2021

Graphic Novel contando a história do livro, pegando partes importantes e transpondo para outra linguagem. Excelente travalho dos ilustradores. Muito interessante o formato, mas não deve se deixar de ler o original.
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Daniel.Ribeiro 16/02/2021

O sentimento de veredar
Guimarães Rosa, escritor de fantasias reais. Gostaria de classificar essa leitura cim muito do que se aprende com o linguajar utilizado pelo Rosa. As alegorias, os espaços, tornam o sentimento de veredar uma leitura prazerosa.
A narrativa pode ser confusa, o que não desmerece o sentimento 'sertanista', entre todas as relações de linguagem, sintaxe, aforismos, neologismos, toda essa dinâmica da fala sertanista se envereda na narrativa do Rosa.
Apesar de muito me prender, o complexo foi não deixar de envolver na trama, sabendo que a cada parte você sentia como tudo deveria terminar.
Mas é so lendo que se descobre.
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Arruda 14/02/2021

Linguagem difícil
Está foi a terceira vez que tentei ler este livro e, com muita persistência, consegui terminá-lo. A linguagem sertaneja do narrador reflete a genialidade do autor. Difícil de ler mas em essência um livro fenomenal. Altamente recomendado.
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kiki.marino 13/02/2021

Guimarães  Rosa e sua prosa que transcende barreiras ,que transcreve uma estória universal num linguagem sertaneja. Com momentos crus e de brutalidade ,da dualidade, entre o bem ao mal,o divino e diabólico o amor e vingança mortal ,de dúvidas e certezas da questões fundamentais de vida e morte,da natureza humana no infinito sertão, que é  o próprio coração humano, buscando, travessias,caminhos , em suas veredas e infinitas interpretações .
O que é  memória, o que é verdade Riobaldo? Coragem homem.
O Diabo existe?
Existiu também Diadorim,  o feminino e o masculino numa só pessoa um mistério que a morte levou, promessas e sacrifícios sacramentais, a custa da felicidade pessoal.
É  apenas uma estória simples mas que cabe tudo ,do filosófico, religioso,, épico,dramatico, até romântico, como nas mais memoráveis estórias.
Houve uma guerra no sertão...
Riobaldo que foi Ulisses e Aquiles  e na sua Penélope encontrou Otacilia , mas sua neblina...

De fato uma das grandes obras da literatura universal.
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gabriel 08/02/2021

Esperava mais, mas mesmo assim muito bom

Confesso que esperava mais deste livro. Já conhecia os contos do Guimarães Rosa, dos quais eu gosto bastante, e aí investi agora na "obra-prima" dele. Gostei, mas às vezes parece que a linguagem fica muito na frente das coisas. É uma linguagem experimental, confusa, algo poética, cheia de neologismos e estruturas complicadas. Tenta, presumidamente, imitar a fala do sertanejo - apesar de que nunca vi alguém do sertão falar assim.

Mesmo assim, não pode valer menos do que quatro estrelas. Rosa era um gênio e isso é inegável, apenas que o livro não bateu tanto comigo. A grande revelação do enredo é bonita, mas algo "telegrafada", é sutil mas poderia ser mais. Enfim, um ótimo livro, mas como muita gente diz ser a coisa mais maravilhosa do mundo, acho que fiquei com as expectativas muito altas.

Eu acho que a literatura de Guimarães Rosa se beneficiaria de uma linguagem um pouco mais limpa às vezes, sem perder a sonoridade bem própria dela. Mas o autor aqui aposta no radicalismo da proposta, para o bem e para o mal.

A história é um pouco magra: jagunço vai pra lá, vai pra cá, guerreia aqui, guerreia ali... lá pelo meio do livro fica um pouco repetitivo e entediante. O vilão do livro é um pouco mal trabalhado: tirando o fato de ter matado um dos personagens centrais, ele mal aparece, e fica difícil entender porque ele seria digno de tanto ódio.

Mesmo assim, é um livro muito bom, um clássico imperdível. O final é impagável e pode surpreender a muitos. Mas é um livro que exige bastante atenção e que o leitor compre bastante a proposta do autor (e deixe-se envolver por ela).
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gwasem 08/02/2021

Uma difícil jornada
Jornada através árido sertão de nossa existência humana. A forma como Guimarães Rosa conta essa história épica repleta de metáforas, momentos memoráveis e reflexões é simplesmente absurda e perfeita. É uma leitura difícil, sem dúvida, assim como cruzar o Liso do Sussuarão ou tentar compreender nossa essência... mas depois de feita não seremos mais os mesmos!
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amandacarmor 07/02/2021

O livro da minha vida
Meses após terminar essa leitura, sigo ainda sem conseguir escrver sobre ele, como é de meu hábito ao terminar um livro. Por hora, digo que tamanho foi o impacto dele sobre mim que agora tenho um trecho dele tatuado na minha pele: "O real se dispõe no meio da travessia". E se eu pudesse dar um conselho a todas as pessoas é que passem por essa travessia!
Douglas 18/03/2021minha estante
Gratidão pela resenha ?




Cibele 01/02/2021

Não vejo como esse livro pode ser objeto de uma resenha. Na verdade creio que não pode mesmo. Não há como explicar, não há como falar sobre sem que a obra não seja diminuída.
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Carolina.Gomes 26/01/2021

Um livro que desperta o humano em nós.
Concluir a leitura dessa obra me deixou imensamente feliz e orgulhosa!
Quantas maravilhosas lições aprendi com o jagunço Riobaldo e seu amigo Diadorim.
Um livro para a vida, sem dúvida!
Aos que têm receio de ler essa obra, eu digo o seguinte: permitam-se desbravar as veredas do Sertão, guiados pela narrativa linda e singular de Guimarães Rosa. Durante as cem primeiras páginas é como se o leitor estivesse tateando às cegas... Aos poucos, tudo vai clareando, a gente vai se encontrando, pegando o ritmo e ficando fluente no ?jaguncês?. Leiam em voz alta, imaginem que Riobaldo está diante de vocês. Será uma experiência incrível!
Esse livro desperta profundas reflexões sobre a dualidade da vida, o amor, a amizade, Deus e o Diabo... Bem e mal. Emocionante! Maravilhoso! Inesquecível!
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Maria Tereza 24/01/2021

Diadorim, o Sertão é do lado de dentro
Grande Sertão: Veredas... Metáfora da mente humana, um imenso nada cheio de tudo.
Uma obra arrebatadora, surpreendente e que, apesar de densa, é deliciosa de acompanhar. Riobaldo é nosso ex-jagunço contador de histórias, que nos leva para viajar em suas memórias, seus medos, dúvidas, amores.
E Diadorim, sua neblina.
Essa é uma narração de aventura, amor e questionamentos profundos sobre a dualidade que há em todos os aspectos da vida.
Há tempos um livro não me consumia assim.
Quanta delicadeza e sensibilidade encontrei nas veredas desta perigosa travessia, que se encerra de forma tão dilacerante!
Ouvi dizer por aí que "grande não é o Sertão, grande é o João." Nunca estive tão de acordo. Obrigada, grande João Guimarães Rosa.

Trilhas Sonoras: Diadorim, o sertão é do lado de dentro - Juliana Kehl (SPOILER)
Romance de Riobaldo por Diadorim - Antônio Nóbrega (SPOILER)
Canção de Siruiz - Wilson Dias
Onde estará o meu amor - interpretação de Maria Bethânia.
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