O jogador

O jogador Fiódor Dostoiévski




Resenhas - O Jogador


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HeresJohnny07 05/05/2024

7ª Leitura de 2024
Depois que engrena você não consegue mais largar, mesmo achando a narrativa um pouco confusa, por se tratar de um ambiente totalmente novo pra mim, uma nova cultura. Ainda sinto vontade de ler outras obras de Fiodor Dostoievski.
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SimAo6 04/05/2024

Vícios eternos
Mantendo uso.a linguagem clara e muito próxima a realidade o autor detalha como o vício em jogos estava presente no início do século 19.
Um destaque para a fala específica sobre russos e seus costumes, tanto quanto seu sentimento de superioridade ainda que realmente estivesse em posição inferior.
Busca assim mostrar o declínio humano sob um vício aparentemente tão inocente como uma tarde fresca de verão.
Queda e soerguimentos ocorrem de forma natural e blasfêmia ao mesmo tempo.
Leitura leve, que te prepara para livros mais densos do autor.
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Alex 01/05/2024

Único erro foi amar demais
Que livro bom pelos deuses, é de se apaixonar, fluido de ler e a história é boa demais, toda vez que ele se declara para Paulina eu ficava ????, ainda acho que o único erro do pobre coitado foi amar demais, tanto o jogo quando a Paulina. Mas meu personagem favorito com certeza era a velha, chegou e botou todos no chinelo.
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Rute31 30/04/2024

A primeira releitura do ano foi O Jogador, livro que li em algum lugar entre os meus 17-20 anos. Este é um romance curto sobre vícios e amor.

Tem trechos hilariantes (todos esperando que uma tia passe dessa pra melhor pra ficar com a herança e ela chega vivíssima querendo jogar na roleta) mas tbm toca no profundo quer é tudo aquilo que existe em volta do amor.
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Lu 29/04/2024

Muitas reviravoltas.
Adorei! Do luxo ao lixo, com muitas reviravoltas, um toque de humor e muito, mas muito dinheiro rolando o tempo todo.
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Blendon Moreira 28/04/2024minha estante
Eu morri de rir da vovó (e quando o Aleksei menciona ela pro Astley KKK). Sobre a Polina, de fato, ela foi a que mais se deu bem ? (Passei raiva em algumas partes com a audácia dela)




Andréia 26/04/2024

Livro tem como protagonista Aleksei, um jovem dentre outras características, viciado em jogo. Apaixonado por Paulina, enteada do general, que aguarda ansiosamente a morte da avó para herdar herança para quitar dívidas. Boa leitura. Mostra a situação degradante do vício em jogo: ora, ganha-se muito, ora, perde-se tudo. Entrelaçado ao vício no jogo, tem a situação do amor não correspondido e a questão de ser explorado pelas pessoas.
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Marcelo 16/04/2024

O Vício
Confesso que esperava um pouco mais, se aprofundar mais na relação do protagonista e o jogo.
A vovó roubou toda a cena kakaka.
Só acho q coloquei muita expectativa no livro mesmo.
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Frizzo 13/04/2024

Bom mas não é pra todo mundo...
A princípio enrolado e confuso, creio eu por ser uma leitura fora do abtual pra mim acabou se tornando um pouco difícil e levemente massivo!
Mas apesar dos pesares é bom, vemos o vício e a paixão sendo retratados com uma urgência louca, cuja qual consome o ser em proporções por igual.
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Nany 10/04/2024

O jogador é um livro renomado do escritor russo Fiódor Dostoiévski. O enredo inicial apresenta os personagens e os envolvimentos entre eles, e a complexidade é ambientada na Alemanha, tendo Aleksei Ivánovitch como personagem principal e seu envolvimento com uma rica família russa.

O livro se desenrola em uma cidade alemã e o cenário quase não varia, porém o desenvolvimento se dá em diálogos entre os personagens. O autor descreve com maestria as contradições de cada personagem, os impulsos que dominam seus comportamentos, a submissão da razão diante da paixão. Denuncia também a hipocrisia das convenções sociais, o jogo das aparências e a própria falta de sentido que elas contêm.

A relação com a família russa é que ostenta riqueza quando na verdade vive na mais profunda das dívidas, a do jogador compulsivo que arrisca tudo, e perde, no jogo, as relações de interesse. Tudo isso, no entanto, serve apenas como pretexto para o autor poder imergir no âmago da psique humana e desvendar os vícios em jogo.

Enfim, é um livro curto, de conteúdo denso. A leitura inicialmente é lenta, porém vai se tornando mais agradável durante a leitura. O autor percorre um momento da vida dos personagens que não possui meio ou fim, mas o objetivo é desvendar a psique humana e sua depravação aos poucos.
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lucas 08/04/2024

Precisa-se de uma delicadeza intelectual muito apurada para escrever sobre essas obras de arte que Dostoiévski produziu - e com toda certeza eu não possuo esse requisito - mas de toda forma, vou me arriscar (para o bem ou para o mal).
O personagem principal me promove um pensamento a respeito do que é um dos ciclos comuns da vida de um indivíduo "qualquer". Digo isso no sentido em que, a vida, por si só, não faz o menor sentido, portanto, nos debruçamos em (des)confortos e crenças que nos levam a rodopiar e rodopiar em volta dos mesmos ciclos, acreditando sempre que uma hora, por razão qualquer, a trajetória do mesmo ciclo há de mudar. Por quê? Não faço a menor ideia. Talvez, por essa falta de sentido que se manifesta em alguma parte do nosso corpo, que tende a ter alguma defesa para esta questão, trazendo sempre uma tentativa de justificar a própria falta de sentido que nos rodeia. E aí, o que nos resta é acreditar nas coisas materiais, emocionais, imaginárias. Isto, realmente, faz com que seja mais suportável a vida sem sentido que nos conduz em direção à morte.
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Claudia.livros 07/04/2024

O Jogador é mais uma obra de Dostoiévski que nos faz mergulhar nas profundezas da psiquê humana. O vício no jogo é o tema central, mas não é só isso.

Dostoiévski foi magistral ao costurar o romance, misturando os sofrimentos dos viciados em jogo, um amor não satisfeito e toda uma gama de gente ao redor da história.

Através de Alexei ele nos faz caminhar pelos cassinos; acompanhamos os jogadores, os crupiês, os ladrões, os espertalhões, sentimos até o cheiro do local. Nos pega pela mão e apresenta essas pessoas, homens e mulheres que estão lá presas num jogo alucinante. Ele descreve magistralmente as percepções dos jogadores, o que se passa em suas mentes enquanto ganham, enquanto perdem. Percebemos o quanto é penoso sair disso. É difícil não sentir compaixão.

Mas a história vai além, não é na verdade sobre o jogo, mas da condição humana frente aos seus desafios. Como lidamos com as dificuldades que chegam. Há personagens ao redor de Alexei que formam a trama e enriquece a narrativa, como a vovozinha, parente do empregador de Alexei, que chega a Alemanha e causa uma reviravolta na família (e no cassino).

Há vários outros personagens interessantes, mas ninguém é mais interessante e intensa nessa história que Polina, por quem Alexei é apaixonado e essa personagem foi inspirada em Apollinária Súslova, que foi amante de Dostoiévski e por quem ele foi apaixonado na época e percorreu com ele os cassinos da Alemanha.

A história de Alexei e Polina é do tipo que nos faz pensar sobre nossas escolhas em determinados momentos da vida e como tudo poderia ser diferente se tivéssemos tomado outro rumo. O famoso "e se..."

É mais uma obra inesquecível do melhor escritor russo de todos os tempos ?
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veneza. 06/04/2024

????
Um homem aposta, perde, aposta novamente e então seu tempo passa. sua vida se passou e até o seu amor não está mais em sua função. perdeu seus dias irrecuperáveis pensando em conseguir mais dinheiro, e quando ele finalmente conseguir o que quer, não terá mais como aproveitar. não estará vivo para gastar.
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