Senso Comum

Senso Comum Thomas Paine




Resenhas - Senso Comum


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Anna 18/07/2023

Senso comum
O famoso livro que foi sucesso de crítica e vendas lá no seu lançamento em 1700 e bolinha hahahah? assistindo a uma aula sobre História estadunidense, e ter esse livro mto abordado, me deu aquela curiosidade de ler? e qndo eu digo q foi sucesso na época, é pq foi msm!! Só não foi mais vendido que a Bíblia, num tempo onde a prensa havia acabado de surgir para ampliar o nível de leitura e letramento da população.
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Jonathas dos Santos Benvindo 13/08/2022

Um livro complexo, interessante, um tanto confuso, mas com certeza enriquecedor. Nada como uma boa pesquisa na internet para absorver o livro por completo, esse que é um dos pilares da Independência dos Estados Unidos.
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Reccanello 08/05/2022

Publicado em janeiro de 1776 durante a Guerra de Independência dos Estados Unidos (1775-1781) , "Senso Comum" foi - e ainda é - um dos mais bem-sucedidos panfletos políticos da história, um libelo repleto de argumentos poderosos, persuasivos e veementes contra a monarquia hereditária e a favor da independência das 13 Colônias. No intuito de convencer o leitor da importância de assumir sua parcela de responsabilidade, o livro oferecia duas alternativas ao povo americano: continuidade e submissão a um monarca tirânico, ou liberdade e felicidade em uma nova república independente. Em suas poucas, mas densas, páginas - o original tinha cerca de 70 folhas - ele destrói todos os possíveis entendimentos que poderiam sustentar uma possível, mas indesejada, reconciliação com a Inglaterra. Porquanto a virtude não seja perpétua (e muito menos hereditária), e supondo de início que todos os homens são originalmente iguais, Paine demonstra a total ausência de razoabilidade de alguém, por mero nascimento e para todo o sempre, clamar para si e sua família o direito de se colocar acima e em preferência de todos as outras pessoas. Em seu fim, a obra busca transmitir ao leitor a convicção de que está em seu poder recomeçar a história do mundo, e sua conclusão é irresistível: “O sol nunca brilhou sobre uma causa de maior valor. Não se trata de um assunto que concerne a uma cidade, a um país, a uma província ou a um reino – mas sim a um continente. Esta não é uma questão de um dia, de um ano, ou de uma era; a posteridade está de fato envolvida nesta contenda, e será mais ou menos afetada, mesmo até o final dos tempos, pelo que ocorre nesse momento“.
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Obtendo imenso sucesso (segundo consta, foi reimpresso vinte e cinco vezes apenas no primeiro ano, com vendas ultrapassando os cento e cinquenta mil exemplares - em uma população não maior que 2,5 milhões de habitantes), o texto e seu espírito argumentativo encontraram ressonância na própria Declaração de Independência norte-americana, tornando-se o motor da época e despertando nos colonos as ganas necessárias para desencadear a primeira ação anticolonial bem-sucedida da história moderna.
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Diante de seu inegável valor pessoal e do mérito de sua obra no sentido de estimular os combatentes da Independência dos Estados Unidos, os americanos quiseram perpetuar sua memória com sucessivas reedições de "Senso Comum", porém o espírito do autor, pendente mais para o liberalismo social tão caro aos franceses, terminaria mais identificado com a Revolução Francesa que com a Revolução Americana.

site: https://www.instagram.com/p/Ccy-aEKM5sk/
Douglas Finger 08/05/2022minha estante
Excelente resenha!


Reccanello 09/05/2022minha estante
Obrigado pelo feedback!




Renata Rezende 01/08/2020

Muito bom!
O livro é bacana demais! Thomas Paine escreve esse panfleto com muito entusiasmo, persuasão e faz a gente mergulhar na época e no fervor do momento em que as colônias americanas começam a se voltar contra a Coroa Britânica. Um livro histórico!
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Igor13 09/12/2015

Obra e autor pouco conhecidos no Brasil - penso que não seja coincidência
Estranho como um livro, na verdade um panfleto, que foi tão importante para inflamar a independência das 13 colônias e popularizar valores liberais no novo continente – tão óbvios e essenciais hoje - é tão pouco conhecido por aqui. Deve haver alguma razão...será?

Thomas Paine não só influenciou os revolucionários pré EUA, mas foi uma figura muito importante durante a Revolução Francesa.

Recomendo essa rápida leitura para todos. Não só para aqueles interessados na história dos EUA - e da Revolução Francesa -, mas principalmente para refletir sobre nossos valores sociais e culturais.

Observem a lógica e visão de longo prazo deste filósofo. 150 anos após sua publicação, o "senso" do autor provou-se correto em muitos sentidos.
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