A Utopia

A Utopia Thomas More




Resenhas - Utopia


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DBC Jampa (@dbcjampa) 28/08/2020

Em construção!
A resenha está em construção. O que posso adiantar é que esse livro é um clássico.

A leitura é densa, sim, é um livro de 1516! Mas o que tem de difícil, tem de importante para a história e a Literatura. Amo e não é pouco!

Em breve, a resenha completa aqui, no IG @apilhadathay e no blog www.pilhaflutuante.com.br
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Krauss 21/09/2020

A utopia de uma sociedade feliz
A obra "Utopia" de São Thomas More é no mínimo curiosa. Sua leitura nos ajuda a entender o porque de ter sido esse grande homem exaltado tanto pela Igreja Católica quanto pela União Soviética. É necessário compreender que a obra não deve ser lida anacronicamente, sua leitura exige um esforço de tentar se colocar naquele tempo sob o regime de governo em que o santo vivia. De fato, More foi um grande visionário que conseguia enxergar as misérias de seus contemporâneos e muitas de suas causas. Nesse livro ele divisa uma sociedade, a qual pelas suas próprias palavras ele poderia apenas desejar nunca ter esperanças de alcançar, onde todos os problemas que ele via no ocidente não existiriam.
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San 15/10/2020

Utopia
Em uma sociedade sem propriedade privada e sem intolerância religiosa, Thomas More, retrata uma obra que se tornou sinônimo de sonho "utopia ".
Uma sociedade com poucas diferenças de gênero, mas uma feminista ou uma pouco feminista como eu ora ou outra torcia a boca para esse sonho de sociedade rsrsr..., relatado por Rafael o alter-ego de More.
Por ser um clássico, me surpreendi positivamente.
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Vitor J. 13/11/2020

O livro em todo seu contexto é muito bom, desde o prelúdio ao assunto central do livro. Conta sobre a experiência de um navegador que foi a Ilha Utopica, e conta sobre seus aprendizados ao viver no local com seus nativos, tendo comparações as leis e costumes da ilha a todas as outras Repúblicas da época e características exclusivas como cultura e religião, retratando bem uma cidade utópica para o seu tempo. Ao ler o livro pude discordar de alguns pontos sobre a Utópica cidade, porém pode ser explicada pela época que foi redigida e pensada sobre uma Utopia nos tempos medievais, hoje se formos observar o contexto global, teriamos que recriar uma Utopia com algumas informações atualizadas sobre o tema. Uma ótima recomendação para os leitora que buscam reflexão.
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Jaime Filho 19/12/2020

Há duas condições históricas que é preciso considerar na leitura deste livro: a expansão marítima europeia conduzida pelos reinos ibéricos que levou à descoberta de novos territórios e os cercamentos na Inglaterra que produziram extrema pobreza.

Thomas Morus idealiza sua sociedade perfeita na narrativa de um navegador que teria estado na ilha de Utopia, uma civilização que, convenientemente tem soluções para tudo que Morus considerava problemático em seu país. Assim, o autor, não necessariamente, apresenta uma sugestão de sociedade nova, mas uma crítica à sociedade em que vivia.

Podemos perceber em Utopia tanto ideias que hoje veríamos como progressistas quanto retrógradas ou opressoras. A política é transparente e republicana, os trabalhadores são menos explorados se comparados aos outros da época, a eutanásia e o divóricio são aceitos, há tolerância religiosa, exceto para com os ateus, mas estes são apenas proibidos de divulgar seus pensamentos. Por outro lado, a escravidão é amplamente empregada, há certa limitação da liberdade de locomação dos cidadãos, o sexo antes do casamento é fortemente punido e o adultério pode acarretar na pena de morte em caso de reincidência.

No mais, Morus deu maior destaque para a propriedade privada, inexistente em Utopia, base de sua felicidade e causa maior dos problemas no restante do mundo, segundo a ideia transmitida no livro. Séculos depois esta ideia se faria presente em Rousseau e no movimento socialista, ecoando ainda hoje.
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Raul113 25/12/2020

Seria bom se...
Seria bom se Utopia realmente fosse possível. Lugar nenhum aqui nesse contexto expressa muito bem a essência da obra, uma escolha de título feita a dedo!
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Adailton 25/12/2020

Peso histórico
Este curto livro foi um texto revolucionário à época e que influenciou as primeiras discussões sobre sociedades igualitárias. O autor, um inglês pertencente a corte de Henrique VI, tenta a partir da narrativa de seu interlocutor, Rafael, descrever as bases de uma sociedade fictícia onde a propriedade é comum a todos, os recursos do estado são divididos e não existe a figura do dinheiro. Mais do que o texto em si, pois existem nessa "sociedade perfeita" coisas bizarras como a escravidão e disciplina excessiva, a ideia geral de igualdade entre os habitantes e as reflexões sobre as sociedades da época valem a pena.
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Gabriela 29/12/2020

A mais perfeita república já concebida
A obra Utopia de Thomas Morus é um clássico do acervo do socialismo utópico, acredita-se até que foi a obra que fundou essa corrente de pensamento.

Morus retrata-nos uma ilha independente e perfeita. Do grego 'u-topos', significa 'não-lugar', um lugar desconhecido e inacreditável para mentes brilhantes da política do século XV. Em contraposição ao realismo, a perfeição dos utopianos no que concerne à organização política, religiosa, social e bélica, nos soa como de fato é o socialismo utópico: uma quimera. Mas não podemos restringi-la somente à isso, tendo em vista que a obra e a corrente de pensamento trabalham não somente para fornecer um ideal utópico, mas para disseminar a consciência de classe, das mazelas da monarquia e da sociedade da época.

"Para esclarecer esse aspecto, imagina um ano estéril e improdutivo em que muitos milhares morreram de fome: ora, garanto que, se ao final daquela carestia se abrissem as despensas dos ricos, iria se encontrar tal quantidade de cereais que daria para distribuir entre os ceifados pela fome ou pela peste e ninguém sequer teria notado os rigores da terra ou do céu. Teria sido facílimo atender às necessidades da vida, não fosse aquele bendito dinheiro -claramente concebido para dar acesso a tais provisões-, que, por si só, obstrui nosso caminho até elas." (p. 170)

Uma obra notavelmente revolucionária para o ano de 1515. Curta e rápida como devem ser os excertos políticos voltados para o povo. Essencial!!!
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Lucas.Henrique 31/12/2020

Um exercício literário impressionante, sobretudo para a época em que foi publicado
Muito antes de Marx e Engels esboçarem suas críticas à propriedade e ao capital, Thomas More nos apresenta uma sociedade fictícia nesse exercício literário do século XVI. A estrutura narrativa apresentada é quase documental e coloca o próprio autor como interlocutor de um marinheiro que, após viajar pelo mundo todo, encontrou em uma pequena ilha isolada da civilização, o que este julga ser a sociedade perfeita, onde não há propriedade e todos vivem em harmonia para com o bem comum. Não há comércio entre os cidadãos e por meio do trabalho divido praticamente no sistema de castas, todos tem direito a todos os bens de consumo produzidos na ilha.

O livro tem seu valor por se tratar de uma crítica social que permanece atual em alguns aspectos até os dias de hoje, mais de 500 anos após sua publicação, principalmente no que tange ao sistema penal, por exemplo. É necessário termos a maturidade para entendermos que obviamente se trata de um exercício de pensamento, não um modelo a ser seguido. Daí o atual emprego do termo "Utopia", ou "não lugar" do grego. Ao analisarmos com mais afinco a sociedade proposta, percebemos que o indivíduo é praticamente inexistente. Tudo gira em torno do comum social. O autor também estabelece que os habitantes são basicamente desprovidos de qualquer natural ambição pessoal, ignorando assim também a própria natureza humana.
Novamente, trata-se de um exercício e vendo por essa ótica, tem seu valor sobretudo pela época em que foi apresentado e pela ousadia em se discutir conceitos que hoje parecem tabus e numa época onde monarquias absolutistas era a principal forma de governo no mundo todo.
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Lau 14/01/2021

A Utopia não existe porque é inalcançável (?)
Dá até pra fazer uma associação: para entrar na ilha de Utopia é preciso passar por um caminho tortuoso, entre rochedos e bancos de areia e passagens estreitas encobertas pelo mar, tornando impossível para um navegador estrangeiro que desconhece a região atravessar.

Simples assim, não se alcança a Utopia.

Há tantas coisas que eu gostaria de dizer em relação à obra... Sobre os defeitos terríveis e as qualidades inspiradoras da Utopia de Thomas More; sobre a descrição enviesada de um narrador em primeira pessoa, que simpatiza demais com os utopianos pra ser imparcial. Sobre como a nossa vida pelo dinheiro é doentia; sobre a importância de nos reconectarmos com a natureza.
Queria colocar em discussão se o bem comum só existe em detrimento da invidualidade ou se os dois podem coexistir em harmonia; se o problema da sociedade está nos seres humanos ou no sistema. Se um país de caráter utópico poderia, na verdade, existir sim (com condições mais propícias) ou se é algo completamente impossível.

Maaas, falar sobre tudo isso em uma resenha daria páginas demais. Então, pra resumir, deixo esses questionamentos acima pra você refletir internamente. Minha opinião geral sobre o livro é de que ele cumpre com sua proposta. Sendo uma exposição de uma ideia, não posso avaliar apenas por achar legal ou chata. Vão 3,5 estrelas pela relevância, originalidade e o potencial de debate.
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natygs 16/01/2021

Adoraria assistir a um documentário Utopia. Durante toda a leitura parecia que estava assistindo as cenas dessa forma.
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Pedraish 19/01/2021

Datado
Uma obra que realmente demonstra o que uma "Utopia", no sentido moderno da palavra, seria, de acordo com a visão datada do autor; um país (praticamente) perfeito onde a felicidade reina e que somente se sustenta devido à bondade de seus cidadãos, e como o autor quis demonstrar um lugar virtualmente perfeito, não se pode criticar muito a ingenuidade que sempre permeia o livro, e que por vezes dificulta a leitura através de uma perspectiva moderna.
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Bia 25/01/2021

Se você acha que Marx foi o primeiro comunista da história vc se lascou. More mostra uma ilha perfeita, aonde todos se ajudam, o dinheiro não existe e as riquezas não tem valor. Um marco da filosofia.
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Ayrton.Silva 01/02/2021

Os fundamentos do livro ainda se destacam mesmo após a passagem de tantos anos. É super interessante ler o clássico a analisar quais ideias do artista se concretizaram, quais pensamentos ainda se mantém oníricos e quais filosofias foram abandonadas com o passar do tempo.
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laura.leles 11/02/2021

Clássico, bem escrito, leitura divertida. É um livro com um viés de crítica social muito acentuado, que se propõe a pensar uma sociedade ideal. Leitura interessantíssima, agrega muito no estudo de História.
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