A Coragem de Criar

A Coragem de Criar Rollo May



Resenhas - A coragem de criar


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Gab 25/01/2023

A Coragem de Criar
A coragem de criar é um texto que ninguém, vivendo num mundo marcado pela padronização dos comportamentos, pode deixar de ler e meditar.
Nele, Rollo May defende a tese de que não existe ser humano que não seja criativo. Os mecanismos psíquicos e sociais que impedem a descoberta e a experimentação da criatividade de cada um são fruto da reação, pessoal e coletiva, contra qualquer nova forma de vida. Por isso, as duas condições para que a capacidade de criar se torne patrimônio comum. de todos são a coragem e a liberdade.

?Terminamos com um pensamento de Platão
que sintetiza tudo o que tentamos provar:
Todo aquele que deseja seguir o caminho certo deve conhecer, desde a juventude, as formas belas; e, quando bem orientado, aprende a amar somente essas formas esse amor o levará a criar pensamentos sensatos; e logo perceberá que a beleza de uma forma relaciona-se com a beleza de outra, e que a beleza das formas é uma só.?
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Hamilton.Ventura 27/05/2020

Processo criativo
Mais do que uma pesquisa sobre como a criatividade funciona, Rollo May genialmente cava as bases da teoria da criatividade, em uma análise que vai para o lado da Gestalt. Nada melhor para designer, pintores e escultores e áreas afins, esse livro traz uma imensa quantidade de informação. Achei muito interessante a forma dele de categorizar o tipo de criatividade, e como ela se expressa, a honestidade intelectual, a coragem de ser um ser, se responsabilizar por si mesmo, é a chave para uma criatividade original.
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Alcinéia_az 10/07/2015

Em “A coragem de criar”, Rollo May nos mostra que todo ato de criação é, antes de tudo, um ato de destruição. E que o ato criativo origina-se na luta do ser humano contra e com aquilo que o limita. Sendo a criatividade um encontro do ser humano intensamente consciente com o seu mundo.
Este livro é maravilhoso, cheio de revelações surpreendentes. A minha maior descoberta foi sobre a Compensação:
“A compensação funciona também para problemas específicos: se o consciente inclina-se demais numa direção, o inconsciente inclina-se para o lado oposto. Por isso, quanto maiores
forem as nossas dúvidas inconscientes sobre um assunto, mais dogmática é a defesa que dele fazemos conscientemente.”

Magnífico... Isso esclarece muita coisa.

Rollo May termina com um pensamento de Platão, que segundo ele sintetiza todo o livro:
Todo aquele que deseja seguir o caminho certo deve conhecer, desde a juventude, as formas belas; e, quando bem orientado, aprende a amar somente essas formas — esse amor o levará a criar pensamentos sensatos; e logo perceberá que a beleza de uma forma relaciona-se com a beleza de outra, e que a beleza das formas é uma só.
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