The Girl With the Dragon Tattoo

The Girl With the Dragon Tattoo Stieg Larsson




Resenhas - The Girl with the Dragon Tattoo


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Thais 18/05/2021

Os homens que não amavam as mulheres
Um thriller sombrio cheio de mistérios e com um enredo interessante. O começo do livro é lento mas depois de alguns capítulos não consegui largar. Lisbeth é uma personagem incrível, tem algo nela que me deixa hipnotizada toda vez que ela aparece. I can?t get enough of her.

Eu amo o filme da versão americana, é um dos meus thrillers favorito! vários dos personagens principais do livro estão perfeitos nele. Confesso que gostei um pouco mais do filme já que nele tem todos os melhores momentos do livro sem as partes mais lentas mas recomendo os dois. Gostei muito da experiência de leitura também, pretendo ler o próximo.
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Diego.Rates 07/04/2021

An spectatular thriller
What an amazing ride it was, reading this book. Larsson's writing is absolutely awesome, the characters are great, the mistery is completelly envolving and it makes you not want to stop the reading at any cost

One of my all times favorite, also my first english reading, had an amazing time and recommend it to all book readers out there
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Stefany 06/09/2020

Uma obra-prima!
Comecei a ler os dois primeiros capítulos desse livro há uns 5 anos atrás, mas por alguma razão que não me lembro agora acabei não continuando. Mesmo assim, sempre soube que eu gostaria da leitura, mas algo sempre me impedia de voltar a ler novamente (o medo da decepção, talvez?). Finalmente concluí essa obra e posso dizer que, até agora, é o meu livro favorito do ano. E fico feliz de só o ter o lido agora, talvez eu não estivesse preparada antes.

Em um breve resumo desse livro eu apenas digo que se trata da história do jornalista Mikael Blomkvist, que escreveu um artigo polêmico para sua revista Millennium e vê sua vida virar um caos depois disso. Mikael, então, recebe a proposta de passar um ano tentando resolver um crime que aconteceu há mais de 30 anos, e é assim que seu caminho se entrelaça com o de Lisbeth Salander.

Lisbeth é uma personagem muuuito interessante. Os valores éticos e morais dela são um tanto distorcidos, ela não tá nem aí pro que pensam dela, não é uma pessoa sociável e não compartilha sua vida com ninguém. Além disso, tem um senso de justiça aguçado e usa suas habilidades de "bisbilhotar" determinadas pessoas para fazê-las pagar por algum crime que a incomoda.

Eu definitivamente amei esse livro e, se pudesse, teria lido todo de uma vez. Não consigo encontrar defeito nenhum agora. Talvez eu possa dizer que há uma parte bem previsível aqui, mas o desenrolar da situação foi bem mais complexo do que eu esperava. E mais pesado também.

As personagens femininas desse livro são um show à parte. Lisbeth, Harriet e Berger são bem construídas, com personalidades diferentes, mas igualmente fortes e memoráveis.

Eu particularmente acho que o título em português "Os homens que não amavam as mulheres" representa muito mais essa história, mas tudo bem. E sobre o final, foi perfeito. O autor finalizou todos os arcos de maneira cuidadosa, não deixando pontas soltas, e gosto como o leitor não recebe tudo de mão beijada, Stieg Larsson deixa a gente queimar uns neurônios pra ir entendendo o mistério junto com oa personagens. Não senti minha inteligência subestimada em momento algum.

No geral, não é todo mundo que vai gostar, os detalhes dos escândalos do mundo financeiro talvez sejam motivos de tédio para algumas pessoas. Além do mais, tem gatilhos pesadíssimos aqui, como estupro e tortura, e é importante estar preparado pra eles. Não leia esse livro se essa for uma questão pessoal para você.
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Bruna3810 08/07/2020

Tão distante do original, por muito tempo me peguei refletindo sobre o título em português: Os Homens que não amavam as mulheres. De forma envolvente nos deixa incomodada ao escancarar que nenhum deles realmente as amava - até mesmo aqueles que o livro nos faz apaixonar. Com exceção de Henrik, com sua busca incansável por sua neta.
Expõe o tão presente machismo estrutural e suas nuances. Suas características tão palpáveis. Consequentemente nos faz refletir sobre a impressionante força e desenvolvimento pessoal das figuras femininas, Harriet e Lisbeth, em decorrência desta infeliz escassez. Impossível não se apaixonar pelas duas.
Aquela releitura que vale ser feita mil vezes.
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mochelle 09/05/2020

Um verdadeiro clássico
Os Homens Que Não Amavam As Mulheres, ou em inglês, The Girl With The Dragon Tattoo já começa nos apresentando uma premissa extremamente interessante.

Por ter lido em inglês, eu esperava ter mais dificuldade na leitura, mas ela foi bem fluída.

Confesso que demorei alguns poucos capítulos para engatar na leitura mas depois as páginas começaram a voar.

Eu estava lendo o livro junto com outras pessoas e as discussões eram acaloradas, o que com certeza me fez gostar mais ainda do livro.

Final e desenvolvimento incríveis, onde todas as pontas soltas foram perfeitamente e cuidadosamente reveladas.
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Melissa 07/07/2010

Narrativa brilhante
Desde que assisti os filmes, fiquei muito intrigada em ler os livros, onde a narrativa deveria ser diferente, ter mais detalhes e tudo mais.
E minha idéia estava correta.
O autor consegue dosar muito bem a análise dos personagens principais, Blomvkist e Salander além de nos apresentar inúmeros outros personagens, parte importantes para a trama, parte inúteis.

O personagem principal do 1° livro é Michael Blomvkist. Seu histórico, seu trabalho, suas relações, toda a trama inicial gira em torno dele. Salander aparece em side story, para que mais a frente possamos entender como os dois vão se encontrar.

A história é muito rica em detalhes do mundo empresarial e econômico, e o autor faz isso sem abusar muito de termos complicados, facilitando a vida do leitor. Além de ser bastante rica em detalhes como a emoção e conflitos dos personagens, deixando-os mais palpáveis e reais.

Uma pena que o autor não pode ver o sucesso que sua obra fez. Pois é um livro que não se consegue largar até a última página.

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Anica 07/04/2009

Os homens que não amavam as mulheres
Primeira história: Em 2004 Stieg Larsson (respeitado jornalista sueco, conhecido por seus estudos sobre movimentos antidemocráticos), deixa os manuscritos de Män som hatar kvinnor e os outros dois livros seguintes da coleção em uma editora. Pouco tempo depois, no mesmo ano, morre subitamente. O primeiro livro é publicado e torna-se um fenômeno editorial mundial, e tragicamente o autor não pode saborear o sucesso de sua obra.

Segunda história: Final de 2008, Anica fica sabendo sobre o livro Os homens que não amavam as mulheres do escritor sueco Stieg Larsson e resolve ler o livro. Mas logo conclui que a tradução da trilogia para o inglês devem sair mais rápido (e mais barato) do que em português, e resolve comprar o livro em língua estrangeira mesmo. Porém, só encontra os livros The girl with the dragon tattoo e The girl who played with fire. Ela conclui que os livros são o segundo e terceiro da trilogia, e fica esperando o primeiro. Até descobrir que na verdade o título em inglês é mais uma das estripulias editoriais lá de fora: ao traduzir todos os títulos como “The girl…” os editores deixam óbvio para os leitores que hum, trata-se de uma coleção. Ah, tá, então tá.

E é isso. Depois dessas duas histórias finalmente comprei The girl with the dragon tattoo, traduzido aqui no Brasil como Os homens que não amavam as mulheres. Como as férias acabaram, meu ritmo de leitura caiu e eu acabei levando mais de uma semana para ler o primeiro volume da série Millenium, mas ontem à noite eu finalmente terminei (apesar do Fábio pedindo para eu apagar a luz perto de uma da manhã, hehe).

Não acho que o sucesso seja por acaso. Larsson cria duas personagens extremamente carismáticas, Mikael Blomkvist, um jornalista especializado em notícias relacionadas com economia e um dos donos da revista Millenium (entendeu a razão do nome da trilogia?) e Lisbeth Salander, uma hacker completamente desajustada, a última pessoa que você imaginaria como heroína de algum romance, por razões que eu prefiro não comentar aqui para não estragar a surpresa de ninguém.

É um romance no melhor estilo mistério-conspirações-violência. Diz a sinopse:

Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o veelho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.
Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente.

E o mistério é desenvolvido de forma até bastante interessante, embora dê algumas escorregadas no óbvio em algum momento. Acho que o melhor foi a questão de equilibrar bem nossa vida modernosa atual, com computadores, banda larga e afins: eles aparecem ali como mais um dos elementos da vida das personagens, e não como um elemento do tipo “Olha só como sou moderno, tem até uma hacker no meu livro!”

É certamente uma boa diversão, especialmente para os que curtem o gênero. Não indico para o pessoal que não tem muito estômago, digamos assim, porque alguns momentos de violência são bastante descritivos e muito, muito fortes. No mais, agora vou lá ler a continuação da série, que pelo menos não teve qualquer problema sobre tradução de título muito diferente. Chama-se The girl who played with fire, e chega aqui no Brasil pela Companhia das Letras no dia 16 desse mês com o nome de A menina que brincava com fogo.
Daniel 19/09/2012minha estante
Convenhamos, é bem mais fácil e rápido assistir o filme e ler outra coisa.




malu 20/01/2022

Um suspense surpreendentemente bom
Comecei essa leitura sem saber quase nada sobre história, e fiquei surpresa em descobrir um suspense incrível, que nos deixa querendo desvendar o mistério a cada pista encontrada.
A história tem várias partes, já que há uma grande família envolvida no caso. Em um livro extenso como este, achei interessante cada membro da família ser alvo durante algumas páginas, assim passamos a montar o quebra-cabeças junto com o personagem principal.
O filme já é ótimo, mas o livro é melhor ainda!
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Deze 19/03/2011

Adorei!
Não é novidade que os livros sempre contém mais informações e descrições do que nos filmes. Na minha opinião os dois se complementam. Isso não quer dizer que eles sejam fracos separadamente, muito pelo contrário, mas quando são analisados em conjunto, são melhores ainda.

A história tem um enredo interessante, um misterioso assassinato e as intrigas coorporativas são bastante explorados. Além de conter um clímax bem tenso e interessante, que só tenho uma ressalva, fica mais pro final. O começo do livro é parado, e a ação propriamente dita, fica mais pro final.

Além de criar um enredo bem amarrado com um intrigante mistério, Larsson deixa transparecer também seus vastos conhecimentos, em jornalismo financeiro. Além de demonstrar que domina política, religiáo e tecnologia, tudo isso contribuiu para que a história tivesse um com ar de veracidade, na minha opinião. Além de tratar de temas delicados, como a misoginia e a corrupção nas corporações.

Leia mais aqui >> http://culturefreake.blogspot.com/2011/03/resenhando-livro-girl-with-dragon.html
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Karla Aquino 23/01/2014

As mulheres que se vingagavam dos homens
Os leitores irão se deleitar nas palavras de Stieg Larsson e nas imagens escandinavas, em pleno clima de Natal, mesmo que adiante o livro traga imagens profanas e repugnantes. Harriet Vanger é o centro da trama mas a emoção fica por conta de Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander. Ele, um jornalista esquerdista com a carreira em declínio; Salander é A garota com tatuagem de dragão, além de hacker, brilhante e anti social. Seus caminhos se cruzam no desenrolar da trama, quando ambos tentam adivinhar o triste fim de Harriet Vanger, garota de família de capitalistas dada como morta em 1966.
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Isa Gama 07/08/2010

Bom...sempre que vi esse livro "Os homens que não amavam as mulheres", achava o título tão péssimo que NUNCA imaginava que eu fosse lê-lo um dia...
Aos poucos fui descobrindo que o título não era o que eu achava...e que realmente tinha um significado...e era algo perfeitamente compreensível com a narrativa...
Quando dei por mim, já não conseguia largar o livro e mesmo que tenha ficado decepcionada com o desenrolar da história (me lembrou "O quarto cavalheiro", um livro que eu não recomendo) e também com o fato do mistério terminar tão rápido (achava que a trilogia inteira seria sobre essa história e que saberíamos mais sobre os outros Vanger), aconselho a todos!
**A Lisbeth é a melhor!
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Fausto 25/04/2024

O patriarcado é assassino
Sombria, genial e implacável, Lisbeth Salander é uma das personagens mais fascinantes da ficção policial. Creio que esse livro envelheceu muito bem, e o retrato que faz da violência contra mulheres deve ser mais bem compreendido hoje do que na época em que foi publicado (uma resenha do NYTimes, por exemplo, escrita por um homem, ironizava o fato de quase todos os homens apresentados na história apresentarem doses enormes de misoginia). Me deu vontade de ler os demais.
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Kat 27/04/2012

This book inspires womanly confidence and in my opinion not in an overly feministic way, it's wonderfully written, a true masterpiece! I can't wait to get my hands on the sequal.
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