A Sucessora

A Sucessora Carolina Nabuco




Resenhas - A Sucessora


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Amanda Bento 21/09/2021

Símbolos e croquis
É um livro muito subjetivo e simbólico, com uma perspectiva feminina do início do século passado muito firme, uma crítica a todo exagero da aristocracia que acabava de abandonar as grandes fazendas e se urbanizar na capital do Rio. Assim como todo clássico de outros tempos, tem muito preconceito racial, chega a ser complicado de ler, mas não priva a experiencia.
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Lorena1155 13/09/2021

spoilers abaixo!



essa leitura foi um pouco decepcionante pra mim. achei que a história se desenrolaria em um suspense ou um terror psicológico com alguma reviravolta, mas reconheço que a culpa foi minha em criar essa expectativa por conta da batalha interna e solitária que a marina cravava com o "espírito" de alice - que em certos momentos parecia vagar dentro daquela mansão. isso me deixou tão intrigada...
mesmo assim, reconheço que a história teve momentos marcantes, pelo menos pra mim;
quando marina se entediava e se cansava dos eventos sociais e dos assuntos banais dos amigos de roberto, eu a compreendi tanto. tudo era tão frívolo e enfadonho. eu sofria com ela, hahaha; e quando marina finalmente foge daquela casa assombrada pela presença constante de alice, eu senti o alívio que ela sentiu. mas ao mesmo tempo eu pensava "por quanto tempo essa tal paz irá durar?", afinal, roberto não iria compreender esse ímpeto de marina precisar ir pra longe do rio de janeiro.
marina é uma personagem forte, acima de tudo. seu amor por roberto tentava de todas as formas mantê-la sã dentro daquela casa, mas a todo momento alguém acabava por lembrá-la que ela não era alice, que nunca seria alice, e nada mais frustrante e doloroso do que não se sentir suficiente dentro daquele que deveria ser seu novo lar. eu torcia para que marina finalmente tivesse coragem de se impor e se colocar como dona daquela casa tanto quanto roberto. e me questionei: por que continuar naquela casa afinal? ou então, por que manter a pintura da falecida dentro da casa? por que mencioná-la a todo momento?
uma falta de empatia e de cuidado que só ricos esnobes conseguem demonstrar. se tivessem o mínimo do bom senso jamais celebrariam lembranças de alice na frente de marina. mas acho que faziam isso para incomodá-la, porque no fundo eles não estavam satisfeitos com a nova "sucessora". para eles, marina não estava à altura de roberto, nem de alice. provavelmente preferiam que roberto permanecesse em luto eterno e jamais se casasse novamente. marina passou tanto tempo nesta batalha injusta contra alice que mal tive tempo de conhecer de fato a marina. o máximo que pude perceber foi seu jeito mais simples de moça do interior e uma certa culpa cristã que carregava graças à sua mãe.
também é um tanto triste pensar que a vida de marina se resumia em ser esposa de roberto e passar dias e tardes tediosas dentro daquela casa imensa com os empregados procurando coisas para se entreter enquanto roberto estava fora trabalhando. claro que roberto não compreende marina, não sabe nada dela, assim como eu enquanto leitora também não consegui saber quem é de fato marina. então pra ele é impossível entender como pode marina não estar feliz vivendo uma vida de "princesa", onde praticamente não há obrigações, apenas servir ao seu marido? realmente é um retrato da mulher da alta sociedade brasileira da época, onde praticamente nada acontece e a sua mente pode ser sua própria prisão. ser fútil é um mal necessário para sobreviver neste meio. e marina não é tão fútil quanto deveria ser para ser deixar encantar pelos luxos e caprichos que essa vida oferece. sobre roberto, mal posso dizer qualquer coisa porque no fim parecia que marina havia casado com alice e não com roberto.
agora estou curiosa para ler a história que plagiou "a sucessora". uma pena carolina nabuco não ter sido reconhecida pelo seu trabalho e ainda por cima ser plagiada (e o plágio ter obtido tanto sucesso). às vezes a vida só consegue ser justa para os trapaceiros, talvez?
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Caah 10/09/2021

Decidi ler A Sucessora depois de ter amado Rebecca e ter visto as acusações de plágio. E eu li o livro o tempo todo fazendo comparações, o que é um pouco injusto com A Sucessora.
Os dois livros tem a mesma premissa no começo, mas o desenrolar da história e o final são completamente diferentes. Na verdade, gostei bastante de ler essa história que conta muito sobre a sociedade do Brasil nos anos 30, a ideia do que era "ser brasileiro", Carnaval, recém abolição da escravidão, o choque da badalação do Rio e a criação religiosa e no interior da protagonista. E a parte sobre a figura da esposa morta é bem angustiante e as vibes de casa assombrada estão ótimas!
A escrita não é difícil de ler e eu gostei muito das partes do drama sentimental da protagonista. Surpresa que eu não conhecia essa autora até saber dessa treta e animada de poder descobrir outros clássicos brasileiros!
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Ana 14/07/2021

Um romance psicológico, na atmosfera elegante dos anos 30.
Ouvi falar de A Sucessora a partir de uma polêmica resenha que li, envolvendo Daphne DuMaurier e um suposto plágio. Li Rebecca em 2016, mas antes, sim, eu já havia assistido ao filme com Laurence Olivier, e lendo tardiamente A Sucessora, pude perceber que realmente há uma forte possibilidade de que Rebecca tenha sido plágio do livro de Nabuco. São duas histórias parecidas demais para que não haja essa possibilidade, afinal. Mas ao que parece, mesmo assim Nabuco não quis processar a autora estrangeira, porém a intriga atravessou os anos, até chegar aos nossos dias. Se fosse comigo, eu processava era mesmo! Ora se não. Brincadeiras à parte, na minha humilde opinião, os dois livros são muito bons. Sobre a obra de Nabuco: temos aqui no enredo, uma atmosfera misteriosa de um romance psicológico, envolvendo Marina, moça jovem e ingênua do interior, que cai nas graças do viúvo Roberto Steen, lindo, rico, e que para sua sorte, apaixona-se por ela à primeira vista. Antes de conhecer Roberto porém, Marina estava noiva do primo Miguel; mas como este não lhe despertava grande paixão, ela mal encontra Roberto pela primeira vez e já rompe o noivado. Roberto e Marina casam-se então, e ela vai morar na deslumbrante casa em que o marido viveu com sua falecida esposa, a deslumbrante Alice; linda, elegante, desembaraçada, destemida, que vivia cheia de admiradores, enfim, que foi tudo aquilo que Marina não era e nem podia ser. Sentindo-se sobretudo ameaçada pelo retrato da falecida, que parecia encará-la com ar superior e com um certo ódio, Marina esteve desde o primeiro dia, pouco à vontade na casa, e sem dizer a ninguém, um dia, volta para a fazenda onde nascera. Será que ela poderia fazer frente à lembrança de uma mulher tão singular como Alice? Na minha opinião, se Marina tivesse tido um pouco mais de força de vontade, saberia vencer a idolatria que todos ao seu redor tinham por Alice, e mais ainda: saberia lidar com a futilidade de todos os amigos tolos da falecida, que continuavam a frequentar sua casa. Bastava saber se impor, mas para muitos, o caráter tímido demais acaba sendo um empecilho, até para se defender.
Bom livro.
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escrivadocaos 08/07/2021

Gosto da ideia do livro
Li esse livro rapidamente. Ele realmente evoca uma leitura rapida que não deixa que o leitor se aprofunde muito nos parágrafos. É sucinto no que quer dizer. Tem interesse temática e interessantes cenários, mas a sensação que fiquei é a de que não consegui me aprofundar muito na escrita e nos detalhes.
Mas, me diverti bastante com o carnaval, a vida boêmia que Marina forçosamente aceitou (e que eu facilmente abraçava). Achei Roberto por vezes sem rosto em sem características, visto que o foco nunca esteve nele e sim em Alice.
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Raquel 23/06/2021

O romance conta a história de uma garota frágil e aturdida com a imensa responsabilidade de substituir a ex esposa do seu marido, sempre lembrada por todos como uma mulher única e de personalidade marcante. Em ambos os romances, o clima de terror psicológico é muito interessante, se intensificando a ponto de a protagonista quase enlouquecer com a memória da falecida, que parece impregnada em cada cômodo da casa e nas recordações das pessoas que conviveram com ela.
"A sucessora" é narrado em terceira pessoa. A protagonista, Marina, vem da roça direto para a mansão do milionário Roberto Steen. Logo ao chegar, se depara com o imponente retrato da finada Alice Steen em uma parede importante da casa. Incomodada, Marina pede a Roberto que descarte o quadro, e o marido promete se desfazer dele, embora se mostre reticente, alegando tratar-se de uma obra-prima de um pintor famoso. Assim, o quadro de Alice Steen vai parar em outro cômodo da casa, exercendo terror e fascínio em Marina. A cada vez que as pessoas a comparam à falecida, Marina encara o rosto audacioso de Alice estampado no retrato, remoendo o próprio complexo de inferioridade. Em alguns momentos, ela se sente vigiada e perseguida pela pintura. Esse recurso do quadro como elemento de terror psicológico é muito interessante e ousado para a literatura nacional da época. Contudo, na minha opinião, o final do livro não sustenta todo o clima de suspense devolvido ao longo da história, chegando até a ser um pouco decepcionante.

site: https://www.instagram.com/p/CKUXqrsjKTQ/
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Néia 08/06/2021

Leitura 08/2021 (21/04 a 06/06/2021)

TÍTULO: A sucessora
AUTORIA: Carolina Nabuco
NÚMERO DE PÁGINAS: 197
INDICAÇÃO: Atraída pela sinopse.
BIBLIOTECA: E. E de Cônego Marinho.
Editora Instante/2018.

A narrativa é em volta da vida de Marina, uma jovem de fazenda acostumada a esse mundo simples que após se apaixonar pelo rico viúvo Roberto Steen se muda para para o Rio de Janeiro e se vê em necessidade de adaptar-se um um mundo glamouroso e totalmente diferente do que esta habituada. As vezes infantil, as vezes insegura' mas ainda assim apaixonada, Marina sofre os dramas da adaptação a sua nova vida, a sociedade carioca e a mansão do viúvo e de sua ex esposa Alice, que era conhecida e respeitada pela alta sociedade e a quem vive a realizar comparações silenciosas e a se sentir ameaçada por seu rosto exposto em um retrato pintado por um famoso pintor francês.
Uma leitura simples que remete a tabus impostos e vividos pela mulheres no início do século XX bem como aos costumes da época.

FRASE DO LIVRO: Página 114.

Tenho outra coisa que me aflige, mas disso não posso falar ...Tenho medo. É só uma impressão nervosa, mas tão forte que um dia há de me afugentar dessa casa.
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Camila.Oliveira 06/06/2021

Abaixo das expectativas
Fiquei um pouco decepcionada com esse livro. Imaginei algo totalmente diferente e quando fui ler...
Marina tem uma paranóia com a esposa falecida do marido. Metade do livro gira em torno disso e a trama fica empacada. Esperei a parte em q a Alice seria desmascarada e a fachada de esposa perfeita cairia,mas não aconteceu. Acho q poderia ter sido desenvolvido melhor isso, uma trama por trás da Alice. Foi um desperdício da Carolina Nabuco não usar essa carta na manga para a personagem.
O final me deixou com dúvidas se realmente a Marina superou a sua paranóia. Será q a viagem, a repaginada na casa e o filho a curaram?
Em relação a outros aspectos q me incomodaram: o livro foi escrito quase cem anos atrás. Acho q pode-se passar um pano para várias coisas q hoje seriam absurdas em uma obra.
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Karlinha 02/06/2021

Um livro que me ganhou pela ambientação
O início desse livro é muito cativante e a escrita da autora é riquíssima, apesar de ser um livro escrito em 1938 não encontrei grades dificuldades na leitura.
Comecei a ler principalmente pelo escândalo que gira em torno do livro e a situação de plágio que a autora sofreu, logo depois descobri que além da polêmica, o livro também havia sido adaptado por Manoel Carlos para ser uma novela da Globo, todo esse burburinho que gira em torno dele só me deixou mais curiosa.
Sobre a história em si, preciso dizer que foi mágico acompanhar um Brasil diferente e poder vivenciar aquela época através da história é muito enriquecedor. A coisa que eu mais amei do livro foi a época retratada, os costumes, a ambientação, tudo isso me deixou emocionada.
O livro já começa com a volta do casal da lua de mel e logo já percebermos a grande influência da Alice na vida de TODOS, realmente é incrível o quanto tem pessoas que naturalmente tem essa presença de espírito. Com o passar da história, nos é mostrado através de flashbacks momentos importantes da relação de Roberto e sua falecida mulher, assim como é apresentado quem foi Marina antes de seu casamento e essa foi uma das minhas partes preferidas, acompanhar a vida dela na fazenda e as descrições das comemorações e todo o clima daquele lugar me remeteu muito a ambientação que é mostrada em novelas de época, que eu adoro, por sinal.
O livro descreve bem todas as emoções da Marida, isso ajuda na identificação do leitor com o personagem, porque apensar de alguns medos dela serem irracionais eu acabei justificando isso por conseguir entendê-la tanto.
Eu achei que esse livro iria ser um favorito, tinha esperança, mas o final foi meio decepcionante pra mim porque simplesmente não aconteceu nada, acabou e eu fiquei ?sim, é só isso ?! Cadê o resto da história ?!?. Esperei algum plot, alguma dificuldade ou tensão mas não foi o caso, infelizmente, mas vale a pena conhecer uma obra que foi tão acalmada em uma época e pouco conhecida hoje em dia da literatura nacional.
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Vivi 21/05/2021

Eu simplesmente amei esse romance!! Acompanhar toda a angústia de Marina a pressão de ser comparada o tempo todo a Alice. Uma vida nova em que ela não teve a liberdade de fazer as coisas a seu modo e gosto. Impossível não criar tantas muralhas na cabeça. Uma narrativa que sentimos na alma tudo que se passava com ela. E com um final maravilho .
Perfeito !!!
Sinopse: A sucessora une prosa intimista e psicológica ao dar voz a uma protagonista feminina: Marina, jovem criada na fazenda que se casa com o viúvo Roberto Steen. Ao mudar-se para a mansão dele, no Rio de Janeiro, Marina se depara com o retrato de Alice, a falecida esposa, e passa a sentir a presença dela. Num ambiente em que muitos a comparam à primeira Madame Steen, seu amor por Roberto resistirá ao fantasma de uma mulher tão especial? Por que ler este livro? Carolina Nabuco foi uma das primeiras mulheres brasileiras a atuar como escritora. Foi publicado pela primeira vez em 1934. Em 1941, com o Oscar de melhor filme para Rebecca, a mulher inesquecível, do diretor Alfred Hitchcock, um debate internacional teve início: o romance que inspirou o filme, da inglesa Daphne du Maurier, publicado em 1938, teria sido plágio de A sucessora. A semelhança entre as obras foi reconhecida por críticos literários da época, e não se trata de mera coincidência: antes da publicação, Carolina enviou ao agente literário da escritora inglesa os originais de seu livro, traduzidos por ela mesma. Nabuco, contudo, preferiu evitar conflitos judiciais. Em 1978, a narrativa de A sucessora foi adaptada para o formato de telenovela por Manoel Carlos.
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Ana Luíza 19/05/2021

Boa surpresa para quem quer ler mais clássicos brasileiros
Conhecia a história por causa da novela e por conta da polêmica envolvendo plágio da escritora Daphne du Maurier (Rebecca de 1939). Juntou ao fato de que quero ler mais clássicos brasileiros, escolhi A Sucessora.

Eu gostei muito da construção da personagem que não existe fisicamente na trama, mas está presente em cada palavra impressa no livro. A narrativa é muito inteligente, as sensações da protagonista perante o fantasma são fantásticas. A história, para mim no século XXI, talvez não tenha o mesmo peso para quem o leu na década de 30 no século passado. Mas é um livro muito bom.

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Babi 04/05/2021

Eu sabia faz muito tempo que a Rede Globo transmitiu a novela "A sucessora " com a Suzana Vieira.
Teve uma epoca que eu era viciada no Video Show e eles falavam sobre a novela.
Imagina meu espanto quando estava pesquisando sobre "Rebecca" e acabei descobrindo que a antiga novela global era baseada em um livro que até então nunca ouvi falar.
Fico um pouco triste por ter descoberto esse fato por causa de uma treta com outra obra e não por causa de sua adaptação.
Sobre o caso do plagio : concordo que existe alguns pontos em comum , mas no geral são duas histórias com rumos diferentes e pesquisando bastante sobre o assunto não achei muitas provas que realmente o manuscrito ao menos tenha ido parar na editora que publicava Daphne que inclusive também respondeu por plagio envolvendo "Rebecca" e "Blind Windows" nos E.U.A , cujo tinha os mesmos pontos comuns que "A Sucessora " tinha com "Rebecca" .Acho que deva ter sido um caso de coincidência ...

Agora voltando ao livro "A sucessora " , gostei bastante da leitura. Senti bastante envolvida com o drama da personagem Marina. Infelizmente , não consegui gostar muito do desfecho dado a historia .Porém é uma otima leitura
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Fabiana 19/03/2021

A Sucessora
A obra de Carolina Nabuco relata a história de Marina que ao casar com o viúvo Roberto, se vê assombrada pela presença da falecida Alice. A casa, os amigos, as lembranças, tudo está empregnado por sua presença...
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MãeLiteratura 11/03/2021

Gostei!
Um romance de época, escrito por uma mulher à frente do seu tempo. Carolina Nabuco, filha do abolicionista Joaquim Nabuco, nasceu em 1890. Em 1978 recebeu o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto da sua obra.

Marina é uma jovem, que vive com a mãe, na fazenda da família. Ao conhecer o viúvo Roberto Steen, se apaixona e casada, vai morar no seu palacete, no Rio de Janeiro.

Nossa mocinha passa a conviver com o "fantasma" da primeira mulher de Roberto, Alice, a Madame Steen, retratada num famoso quadro.

A trama mostra seu amadurecimento e retrata a mulher da sua época.

Adorei a capa. Edição bonita e muito caprichada da Editora Instante, que sempre arrasa na diagramação.

Publicado originalmente em 1934, A Sucessora ganhou uma adaptação para a TV, por Manoel Carlos, exibida pela TV Globo entre 1978 e 1979. Eu meu lembro de detalhes desta novela.

site: https://www.maeliteratura.com/2021/03/resenha-sucessora-de-carolina-nabuco.html
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Sthef 20/02/2021

A Sucessora
Muito revelador ler A Sucessora e finalmente perceber porque Rebecca é considerado um plágio.
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