Ortodoxia

Ortodoxia G. K. Chesterton




Resenhas - Ortodoxia


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Murilo 29/04/2020

A história da conversão de Chesterton
Chesterton tenta, nesse livro, responder aos seus críticos sobre qual tipo de filosofia em que acreditava. Para tanto, usa a história da sua conversão ao cristianismo para explicar como encontrou a verdade na filosofia cristã.
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Carol 23/03/2020

Para conhecer o Cristianismo por meio da mente brilhante de Chesterton e suas reflexões criativas que mesclam humor, crítica à sociedade inglesa e seus pensadores e a fé no Eterno.
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vcheliga 29/09/2019

Livro da mais alta cultura
Escrito de maneira magnifica, Chesterton utiliza um arsenal teológico e não teológico, amarrando os dois e diante as comparações, dá a sensação de justificação a fé de maneira simples e clara. Livro marcante.

site: http://querigma.com/livro-ortodoxia-altacultura/
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Marcos.Nunes 26/04/2019

Leitura imprescindível
Anglicano convertido ao catolicismo, um dos escritores mais divertidos que já conheci, o mais inteligente sem dúvidas. Chesterton, é fantástico!
Dizem que Ortodoxia é uma boa porta de entrada para seu universo litarário.

“Se nossa vida realmente quiser ser bela como um conto de fadas, devemos nos lembrar de que toda a beleza de um conto de fadas está no seguinte: que o príncipe tem um espanto que quase chega a ser medo. Se ele temer o gigante, será o seu fim; mas também se ele não se sentir atônito diante do gigante, será o fim do conto de fadas. A questão toda depende de ele ser ao mesmo tempo suficientemente humilde para espantar-se e suficientemente orgulhoso para desafiar”

- G. K. Chesterton. “Ortodoxia.”
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Ivy 17/02/2019

Fazer uma resenha de Chesterton está aquém da minha capacidade, eu uso as próprias palavras dele para dar um gosto a vocês do que se trata esse livro: "Os materialistas não destruíram as coisas divinas; os materialistas fizeram soçobrar as coisas materiais, se é que isso lhes deu algum conforto. Os titãs não escalaram o céu, mas devastaram o Mundo."
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Lucio 15/02/2019

Uma Autobiografia Intelectual Brilhante! - do ceticismo ao cristianismo
Chesterton é um autor brilhante. Escreve muito bem e isso pode ser enganoso. Sua fala cativante esconde uma argumentação poderosa e profunda. Há ricas citações e alusões a muitos filósofos e escritores, principalmente os de sua época. Há um franco diálogo com os céticos de seu tempo, incluindo Nietzsche e Bernard Shaw. A leitura fica melhor compreendida para quem estiver ciente dos problemas filosóficos levantados em sua época. E há particularmente um de interesse: o problema da existência, o significado do mundo e da existência humana. Darwinismo, socialismo, agnosticismo e afins são atacados prontamente. Há uma caricatura do calvinismo que pode e deve ser ignorada para melhor aproveitamento do livro. E nem toda forma de marxismo é contemplada nas críticas feitas ao socialismo e marxismo em geral.
Este é um livro de apologética não-convencional. Ele é de cunho mais existencial, e somente quem está a par destas discussões sorverá com propriedade as riquezas da obra. Chesterton narra o processo de auto-crítica, de ceticismo, que o levou ao Cristianismo. Ele foi movido por um ímpeto de heresia e, dado a duvidar mais do que queriam, acabou duvidando de si e de tudo o que diziam para chegar a conclusões que, para sua surpresa, já haviam sido dadas há séculos atrás, na ortodoxia.

Se seguirmos a sequência dos capítulos, teremos que ver Chesterton defendendo que a mera racionalidade não nos torna melhor do que os loucos, sendo preciso, portanto, uma nova visão, uma nova crença para se alcançar uma explicação mais abrangente do mundo. Portanto, colocada a própria lógica pura em jogo, parte para a dúvida de todo o aparelho cognitivo, beirando a um argumento transcendental no capítulo seguinte. Solipsismo ou caos epistemológico é o que resta ao materialismo. É a loucura do relativismo que se vê no horizonte do materialismo. Na sequência, Chesterton mostrará como a própria visão de um mundo ordenado demanda uma explicação para as formas arbitrárias que este mundo tem, e tal lição é claramente ensinada no mundo das fadas. Sendo obra de arbítrio que a própria natureza seja tal como é, Chesterton começa a suspeitar de um criador, o que é reforçado pelo seu ceticismo com o materialismo. O mundo agora, que é encantado, é preciso ser amado e odiado ao mesmo tempo e é no cristianismo que se encontra essa possibilidade, mais uma vez. Já haviam chegado lá. Endossou sua fuga ao ceticismo o fato de que ele nota ser ele incoerente em suas críticas ao cristianismo, valendo-se de qualquer desculpa para rejeitá-lo. De fato, passou a observar motivos exatamente opostos para criticá-lo e, então, notou que, na verdade, eram dois excessos de dois lados, e no cristianismo estava a sensatez, o equilíbrio e a harmonia. Logo vem a noção clara de que o cristianismo dá uma visão clara de mundo que permite o verdadeiro progresso, a saber, satisfaz os três critérios para que as coisas caminhem: tem um alvo fixo, uma alvo complexo e harmonioso e uma filosofia que permite a vigilância e conservação do que foi conquistado no caminho do progresso. Ainda sobra espaço para mais ceticismo quanto a um cristianismo misturado com materialismo, que o autor observa ser apenas propagandeado como 'livre-pensamento', mas é preso às amarras do materialismo, já demonstrado como problemático. Por fim, observa a incoerência de várias críticas ao cristianismo e propõe a Igreja como mestra viva da alma, como uma mãe a ensinar o filho e permitir-lhe brincar alegremente enquanto dele cuida.

Poderíamos dizer que Chesterton viu que o materialismo e o ceticismo em geral não explicavam muito bem o mundo e ofereceram críticas pobres demais ao cristianismo que, por sua vez, não apenas subsistia facilmente às críticas mas oferecia uma forma melhor de explicar o mundo, sem cair em armadilhas, e não apenas de explicá-lo como de vivê-lo.
Gaabrieloliver 20/12/2019minha estante
Agora eu entendi do por que estou tendo muita dificuldade na leitura. Ótima resenha.


Lucio 06/01/2020minha estante
Obrigado, Gaabrieloliver! :)




isabellacfr 08/05/2018

Talvez não seja do conhecimento de muitos, mas o grande C.S. Lewis fora influenciado por ninguém mais, ninguém menos, do que G. K. Chesterton... jornalista, escritor e palestrante que viveu no século XX em Londres, Reino Unido. O modo cativante do autor se dá, principalmente, por seu extremo bom humor. Sua escrita marcante é capaz de falar de conto de fadas e teologia ao mesmo tempo (que é o caso de Ortodoxia). ?

ORTO, aquilo que é reto. DOXA, que significa crença. Ou seja, a crença reta. Mesmo que para alguns esta palavra traga imagens retrógradas, quadradas (e tudo o que há de ruim), Chesterton nos mostra que ela não é ruim (ou pejorativa, como muitos a tem usado), mas ela é o equilíbrio. Isso tudo clarificando como todo o extremismo é perigoso e vital. ?

Chesterton é aquela leitura descontraída, mas recheada de bom conteúdo. Este foi o meu primeiro contato o autor, mas mal posso esperar para ler outras obras dele como "O Homem Eterno" ou "O Homem que era Quinta-Feira". Se eu pudesse indicar alguns livros, Ortodoxia estaria nas primeiras posições.
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Greziella.FAtima 14/03/2018

Excelente
Indo contra a corrente de opiniões busca a verdade onde ela parece não estar, e aí a encontra. ?A Igreja Católica é o lar natural do espírito humano. A estranha perspectiva da vida, que ao princípio parece um quebra-cabeça sem sentido, tomada sob esse ponto de vista, adquire ordem e sentido?. E assim terminamos..

"A compaixão dEle era natural, quase casual. Os estoicos, antigos e modernos, orgulhavam-se de ocultar as próprias lágrimas. Ele nunca ocultou as suas; mostrou-as claramente no rosto aberto ante qualquer visão do dia-a-dia, como a visão distante de sua cidade natal. No entanto, alguma coisa Ele ocultou. Solenes super-homens e diplomatas imperiais orgulham-se de conter a própria ira. Ele nunca a conteve. Arremessou móveis pela escadaria frontal do Templo e perguntou aos homens como eles esperavam escapar da danação do inferno. No entanto, alguma coisa Ele ocultou. Digo com reverência; havia naquela chocante personalidade um fio que deve ser chamado de timidez. Havia algo que Ele encobria constantemente por meio de um abrupto silêncio ou um súbito isolamento. Havia uma certa coisa que era demasiado grande para Deus nos mostrar quando Ele pisou sobre esta nossa terra. As vezes imagino que era a sua alegria." (1908)
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aps2001 10/02/2018

Muito bom, mas com desenvolvimento caótico...
... nas palavras do próprio Chesterton. Mas vale a leitura. Os pontos altos são o início e o final do livro.
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Juh Lira 26/12/2017

O Caminho para a Ortodoxia
Às vezes é necessário que alguém que conhece muito bem a si mesmo nos diga algumas verdades óbvias. Não é segredo que vivemos em um século tragado pelo relativismo onde a verdade parece que desapareceu, sendo esta apenas o "cada um com a sua". Traçar um caminho de busca à ela não é qualquer um que a faça, mas o senhor Gilbert Keith Chesterton não é qualquer um.

Publicado pela primeira vez em 1908 na Inglaterra que já sentia as mudanças no qual o autor irá retratar na obra O Que Há de Errado com o Mundo dois anos depois, Ortodoxia nada mais é do que o caminho de conversão exposto de forma sincera e racional do Gordo de volta à Igreja Católica. Diferente de qualquer testemunho que se vê hoje - alguns com muitos exageros - Chesterton nos pega pela mão e nos obriga a um esforço filosófico para compreendermos a rota que traçou para ele chegar às conclusões fundamentais sobre o Cristianismo.

Chesterton no início do livro nos apresenta sua "razão pura", aquelas convicções que nasceram e continuaram com ele por toda a sua vida no qual ele nomeia como o país das fadas. O maravilhamento infantil diante da realidade da vida é o primeiro passo que ele nos mostra que alguém deve se obrigar, maravilhamento este que é sufocado até mesmo nas crianças de berço, porém este é essencial para se chegar ao conhecimento - tal qual como Chesterton o fez.

É visível o período de confusão de ideias que o autor viveu onde ele narra as influências de diversas correntes de pensamento que quebrou o encanto inicial, fazendo-o enxergar a vida de forma torta e incorreta. A ideologia que ele mais ataca são as raízes do progressismo como conhecemos, pensamento que hoje distorce as relações humanas em níveis catastróficos.

Em meio a tudo isso, Chesterton desiludido com tais ideias percebe que o Cristianismo, em especial a Igreja Católica permanecia em intacta em sua doutrina que sempre ia na contramão do mundo, mas que o atravessou os séculos em meio ao caos sem perder sua essência e seu Líder. Aos poucos o autor percebe que muitas das convicções que tinha, a Igreja já havia ensinado e exposto anos antes - a verdade imutável que move a humanidade, diz ele.

Sem ideal, a humanidade anda em círculos de destruição de si mesma, substituindo ideiais por outros como se trocam as meias. "O progresso é preguiçosos, pois podemos ficar parados esperando que ele aconteça" diz Chesterton enquanto que propagar a Verdade - esta com v maiúsculo - nos exige esforço e sair do lugar comum tal qual a Igreja sempre o fez desde o início.

Ortodoxia é muito mais do que um testemunho de fé de Chesterton no Cristianismo, mas também é um verdadeiro tratado de como chegar a esta fé em um mundo que deu as costas para o seu Criador.


site: www.mundosilenciosoblog.com.br
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Lista de Livros 06/04/2017

Lista de livros: Ortodoxia – G. K. Chesterton
“Com frequência se diz que os sábios não conseguem ver nenhuma resposta para o enigma da religião. Mas o problema dos nossos sábios não é que eles não consigam ver a resposta; é que eles não conseguem sequer ver o enigma.”
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“Aquele que não quer rejeitar nada, quer a destruição da vontade; pois a vontade não é apenas a escolha de alguma coisa, mas também a rejeição de quase tudo.”
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“É totalmente inútil argumentar que o homem é pequeno se for comparado ao cosmos; pois o homem sempre foi pequeno comparado à árvore mais próxima.”
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Mais em:
http://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2017/03/ortodoxia-parte-i-g-k-chesterton.html
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E também:
“As pessoas primeiro prestaram homenagem a um local e depois conquistaram a glória para ele. Roma não foi amada por ser grande. Ela foi grande por ter sido amada.”
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“Esse lado perverso do otimismo meramente externo também se mostrava no mundo antigo. Por volta da época em que o idealismo estoico começava a mostrar as fraquezas do pessimismo, a velha adoração da natureza pelos antigos começava a mostrar as enormes fraquezas do otimismo. A adoração da natureza é bastante natural enquanto a sociedade é jovem, ou, em outras palavras, não há nada de errado com o panteísmo desde que seja a adoração de Pã.
Mas a natureza tem outro lado que a experiência e o pecado não demoram a descobrir, e não é leviandade dizer do deus Pã que ele logo mostrou seu casco fendido. A única objeção à religião natural é que, de certo modo, ela sempre se torna antinatural. Alguém ama a natureza de manhã pela sua inocência e amabilidade, e à noite, se ainda continuar a amá-la, será pela sua escuridão e crueldade. Ele se lava ao amanhecer em águas claras como faziam os Homens Sábios dos estoicos; no entanto, de algum modo no final sombrio do dia, ele se lavará no sangue quente de um boi, como fazia Juliano, o Apóstata. A mera busca da saúde sempre conduz a algo doentio.
A natureza física não deve ser transformada no objeto direto de obediência; ela deve ser desfrutada, não adorada. As estrelas e as montanhas não devem ser levadas a sério. Se o forem, nós vamos acabar onde acabou a adoração pagã da natureza. Por ser a terra bondosa, nós podemos imitar todas as suas crueldades. Por ser a sexualidade sadia, nós podemos enlouquecer por ela. O mero otimismo atingia seu final insano e apropriado. A teoria de que tudo era bom tornara-se uma orgia geral de tudo o que era ruim.
Em contrapartida, os nossos pessimistas idealistas foram representados pelos velhos remanescentes dos estoicos. Marco Aurélio e seus amigos haviam de fato abandonado a ideia de qualquer deus presente no universo e procuravam apenas o deus interior. Não depositavam nenhuma esperança na virtude da natureza, e quase nenhuma esperança na virtude da sociedade. Não alimentavam um interesse suficiente no mundo exterior para realmente destruí-lo ou revolucioná-lo. Não amavam suficientemente a cidade para atear-lhe fogo.
Assim, o mundo antigo estava exatamente diante do nosso desolado dilema. As únicas pessoas que realmente desfrutavam desse mundo ocupavam-se em desintegrá-lo; e as pessoas virtuosas não atribuíam atenção suficiente a essa gente para derrubá-la. Diante desse dilema (o mesmo que nós enfrentamos) o cristianismo de repente entrou em cena e apresentou uma resposta singular, que o mundo no fim aceitou como A resposta. Foi a resposta naquela época, e eu penso que é a resposta agora.”
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Mais em:

site: http://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2017/03/ortodoxia-parte-ii-g-k-chesterton.html
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Natalie Lagedo 12/12/2016

Ortodoxia é um livro escrito pelo londrino Chesterton como resposta a diversas divagações de materialistas, céticos, agnósticos e ateus. Construído a partir de argumentos sólidos e recheados com exemplos práticos, o autor começa fazendo uma comparação entre o louco e o racionalista. Ambos usam a lógica, mas desprezam qualquer outro tipo de conhecimento. O relativismo, por sua vez, é a aparência de desenvolvimento do raciocínio. É bonito falar de individualidade do pensamento e da opinião. No entanto, é engraçado ver que as mesmas pessoas que defendem o uso absoluto da razão são aquelas que abraçam a diversidade da verdade. Se há mais de uma verdade não há verdade nenhuma, pois este é um conceito que deriva da unidade.

O autor defende que a religião e a razão tem natureza idêntica, primária e autoritária, pois são métodos que não podem ser comprovados por eles mesmos. Destruindo aquela, essa também vai à ruína. Faz também um paralelo interessante sobre a democracia e a Tradição. Sedimenta todos os capítulos com um humor refinado, levando aqueles que discordam com suas idéias, no mínimo, a refletir. É uma jóia da apologética católica. Não é à toa que Chesterton recebeu o título de Fidei Defensor. Recomendo principalmente a quem não é cristão, em especial o capítulo "Paradoxos do Cristianismo".
DIRCE 12/12/2016minha estante
Parece bem interessante, Natalie.
É de fácil leitura ou muito Cult?


Natalie Lagedo 12/12/2016minha estante
É bastante interessante mesmo, Dirce. A leitura é fácil, muito ilustrativa. Para cada afirmação Chesterton coloca um exemplo (muito bem humorado).


DIRCE 12/12/2016minha estante
Obrigada, Natalie. Vai para minha Estante.


12/12/2016minha estante
Parabéns pela resenha. Tenho Ortodoxia há algum tempo e fiquei com muita vontade de ler agora. Ele tem um livro de crônicas que gosto muito: Tremendas Trivialidades. Excelente.


Natalie Lagedo 13/12/2016minha estante
Acabei de adicionar à minha estante, Zé. Obrigada pela recomendação, quero ler o máximo que puder dele, gostei muito.




Matheus.Monteiro 07/08/2016

Uma leitura obrigatória para entender nosso tempo
Chesterton é famoso como ensaísta e apologista cristão. Pode ser que muitos o ignorem por causa dessas qualidades, mas seus livros, especialmente este, fogem do lugar cômodo de se dirigir aos religiosos, repetindo argumentos religiosos. Como o próprio diz, ele começa com as idéias modernas e mostra como delas mesmas emerge o absurdo, que não fere a fé, nem mesmo a razão, mas a humanidade. Por isso, quando li pela primeira vez este livro, não vi apenas um homem que tenta persuadir hereges cristãos a voltar à doutrina original, mas sim um que, em cada parágrafo, exorta os seres humanos a voltar a uma outra ortodoxia, mais fundamental, o bom senso.
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Everton Vidal 02/01/2016

É uma maravilhosa e inquietante apresentação do que o cristianismo essencialmente (e praticamente) é. Um livro para ser lido com muita calma, para detectar as sutilezas das metáforas e (muitos) paradoxos que o autor com bom-humor apresenta. Minha única crítica é que em vários momentos se sente como se ele apresentasse as filosofias e religiões que critica de uma maneira mui caricata que chega a cansar. Mas isso também faz parte do seu estilo, e logo se compreende porque não é incomum ver alguém com pontos de vistas distintos ao dele se aproximar e se identificar com muito do que ele diz. Chesterton tem muito o que dizer às pessoas de agora, cristãs ou não. Excelente livro!
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