A montanha mágica

A montanha mágica Thomas Mann




Resenhas - A Montanha Mágica


324 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Cleuzita 30/12/2023

Leitura necessária e desafiadora
Acabei agora e ainda estou impactada com minha experiência de leitura. Esse livro não é fácil, pelo menos para mim não foi, cada capítulo me apresentou circunstâncias, reflexões e contextos que exigiram de mim muito mais do que eu esperava. As múltiplas referências que eu consegui identificar, fora as tantas que tenho certeza se quer percebi, me demonstraram a riqueza do conhecimento de Mann, da erudição dessa obra e a vanguarda científica da época. Realmente, como foi apresentado no posfácio, esse livro precisa de uma releitura. Quem sabe um dia eu enfrente essa jornada novamente. Em 2024 o livro A montanha mágica fará 100 anos que foi publicado, ótima oportunidade de ler essa grande obra. Deixo aqui minha recomendação.
Andressa 08/01/2024minha estante
Orgulhosa por essa conquista literária, amiga! Sei o quanto se empenhou para concluir esse livro em 2023! Parabéns ??


Cleuzita 13/01/2024minha estante
Obrigada, amiga. Você acompanhou minha subida a essa montanha. Valeu muito cada página?




Nirley 28/12/2023

A montanha mágica
Vou precisar reler e reler...É uma obra complicada e cheia de referências. Essa leitura eu fiz em conjunto com umas amigas e nós passamos o ano de 2023 todinho subindo e depois descendo essa Montanha!
Cleuzita 13/01/2024minha estante
Foi difícil subir essa montanha, mas valeu cara esforço. Sem dúvida uma obra necessária.




KelenDZ 17/12/2023

Este livro não é para mim.
Fiquei a ponto de desistir dele várias vezes, e só fui até o final porque queria saber o desfecho da história de Hans Castorp.
As partes muito filosóficas, principalmente as que envolviam o Sr. Settembrini e também Naphta, confesso que li superficialmente e até mesmo pulando algumas partes.
comentários(0)comente



Aline 11/12/2023

Um livro enorme....
Eu acho que fui com tanta expectativa com esse livro, que no final fiquei decepcionada... Não era nada do que eu esperava... Achei alguns capítulos extremamente massantes... Enfim, não foi pra mim.
Pri.Kerche 11/12/2023minha estante
Nem me fale. Tô lendo tb e cada vez q o Setembrini abre a boca já dá sono kk




Mariana Rodrigues 07/12/2023

A Montanha Mágica
Neste clássico da literatura alemã, Mann renova a tradição do Bildungsroman ? o romance de formação ? a partir da trajetória do jovem engenheiro Hans Castorp. Durante uma inesperada estadia de sete anos em um sanatório para tuberculosos nos Alpes suíços, Hans relaciona-se com uma miríade de personagens enfermos que encarnam os conflitos espirituais e ideológicos que antecedem a Primeira Guerra Mundial.
Lidando com uma variedade de temas ? estados doentios e corpóreos, a arte, o amor, a natureza do tempo e da morte ?, este livro, publicado originalmente em 1924, é um dos grandes testamentos literários do século XX e uma das obras inesgotáveis da ficção ocidental.
comentários(0)comente



Robson Barros 19/10/2023

Que livro, imprescindível a leitura. Insista, vale cada minuto ganho com a leitura. Mesmo com o volume de página e o início que pode desanimar alguns, não desista, vale a pena.
comentários(0)comente



Mauro101 17/10/2023

Mágico
Sim, é um livro que assusta pelo tamanho e pela escrita. Não é para ser lido no ritmo de Dan Brown, para dar um exemplo extremo.

Por incrível que pareça, aos poucos a leitura se torna leve. isso aconteceu comigo quando eu parei de esperar acontecimentos relevantes a cada duas ou três páginas, e simplesmente curti a história. Esse, pra mim, foi o segredo desta leitura: ler sem expectativas.

Livro brilhante.
comentários(0)comente



Gustavo Carnelós 11/10/2023

Como toda boa montanha, é de escalada difícil e cansativa
Além de ser um livro aclamado, ele foi muito bem indicado por alguém que admiro muito, que compartilhou um pouco de como foi intimamente impactado pela leitura, e que ainda me alertou para persistir, pois começaria a fazer sentido lá pela metade.

Tudo isso me deixou muito curioso, e sem esses estímulos provavelmente eu o teria abandonado. Me esforcei para chegar até o fim, esperando até a última página para concluir se a leitura valeu a pena. Mas infelizmente não posso dizer isso com toda a sinceridade.

O decorrer da história tem muitas partes interessantes e suas primeiras páginas me conquistaram com as palavras sobre a morte. O personagem principal passa por algumas situações que realmente prendem a atenção, mas que se tornam episódios isolados em meio a uma história arrastada, prolixa, e com momentos que parecem não ter ligação com o resto e nem dizem a que vieram.

O início de sua estadia no sanatório também me instigou - tem algo esquisito (misterioso) nesse lugar ou é só impressão minha? Compartilhamos da estranheza que Hans Castorp sente conforme conhece o local e seus hábitos. No fim, não tinha nada de mais, e nem considero spoiler pois a minha expectativa é que foi mais alta do que a montanha. Os pacientes apenas se entregam psicologicamente a uma rotina peculiar, na qual se veem como um grupo à parte (nós, da montanha, e os outros, da planície), ficando totalmente absorvidos por ela, com uma noção de tempo própria na programação cíclica do sanatório. Esse fenômeno, mais o isolamento e as visões sobre saúde e doença, foram os ingredientes mais marcantes da tal montanha. Porém, sua "magia" se enfraquece (ou se dilui) no meio de páginas e mais páginas de diálogos ou descrições demoradas que eu apenas queria que acabassem rapidamente, para passar logo ao próximo capítulo.

No geral essa obra acabou não sendo envolvente - passando da metade, quanto mais eu lia, mais cansado ficava, perdendo as esperanças de me deparar com algo surpreendente ou que justificasse toda a densidade de seu conteúdo. Não era o momento para mim, ou eu realmente não soube desfrutar dessa viagem como Hans Castorp aprendeu.
comentários(0)comente



Marion 10/10/2023

Lá no alto
Foi passar 3 meses e ficou 7 anos. Essa é a história de Hans que vai de visita em um sanatório para ver o primo e por lá fica.
comentários(0)comente



Rafael 20/09/2023

Irei sentir saudades, Hans Castorp
Uma total imersão de quase 2 meses (isso porque tive bastante tempo livre), um livro complexo em tantos sentidos, principalmente em cada personagem profundo que se encontra ali. Meu primeiro contato com o Thomas Mann, que definitivamente não será o último. Essa história vai ficar no coração.
comentários(0)comente



Tatiane 17/09/2023

Enfim, desci da Montanha Mágica. Precisarei, porém, subir nela outras vezes porque este livro é uma mega obra de arte. É denso, extenso, intenso.

Só posso dizer que Thomas Mann conseguiu, por meio de seu narrador, me submeter a seu tempo, a seu espaço mágico, sob suas mãos, que ora me mostravam o externo, ora me faziam submergir ao mais recôndito das entranhas carnais e espirituais de um ser humano.

Calhamaço necessário! E muito atual nos ciclos da História.

Feliz por tê-lo lido.
comentários(0)comente



Veri 17/09/2023

Uma montanha a se escalar
Admito, só aguentei este livro até o fim porque tive o acompanhamento do grupo de leitura. Jamais teria chegado ao fim sozinha.

O livro é bom, mas mistura partes excelentes com partes arrastadas ou partes que eu não entendi nada.

E no fim ficaram várias pontas soltas, acho que assim como a vida mesmo, mas não assim como geralmente nos livros, com começo meio e fim.
comentários(0)comente



Cris 13/09/2023

Lento
Sentimentos ambíguos me despertam o final dessa leitura. Uma mistura de vai tarde com vou sentir saudade. Leitura densa, por vezes difícil. Muitas vezes sem sentido para mim, não conversava nada comigo, porém em outras sim. O relacionamento apocalíptico entre Naphta e Settembrini super enfadonho, revirava os olhos nas discussões deles. Uma competição pelo papel do personagem mais desagradável. Sei que os embates tem relação com o momento histórico em que passava a Europa, mas putz, não deu pra mim. O que fica para mim, a vontade absurda de passar um dia no sanatório, partilhar das 5 refeições com os de cima, ouvir o estrondo da porta causado por Mme. Chauchat, participar dos banquetes do Peeperkorn. Ao cabo adorei conhecer Hans Castorp e acompanhar sua trajetória.
Rafael 21/09/2023minha estante
Melhor definição ever do relacionamento Settembrini x Naphta = apocalíptico kkkkkk




Marcos606 07/09/2023

Hans Castorp, um jovem engenheiro alemão, vai visitar um primo num sanatório de tuberculose nas montanhas de Davos, na Suíça. Embora Castorp pretenda ficar apenas algumas semanas, ele descobre que tem sintomas da doença e permanece no sanatório por sete anos, até a eclosão da Primeira Guerra Mundial. Com temas como doença, introspecção e morte, através da conversa com outros pacientes, ele gradualmente toma consciência e absorve as ideias políticas, culturais e científicas predominantes da Europa do século XX. O sanatório passa a ser o reflexo espiritual das possibilidades e perigos do mundo real, longe da montanha mágica. O tratamento dado por Mann aos sentimentos de Castorp sobre a tuberculose é uma das principais referências em A doença como metáfora (1977), da escritora americana Susan Sontag.
comentários(0)comente



Thiago.Calvet 03/09/2023

A montanha mágica
Uma leitura densa, mas um modo rico e agradável, cheio de diálogos filosóficos e provocantes, narra a história interessante de um personagem que se vê desviado de um modo inesperado do próprio caminho e mostra as voltas inesperadas que a vida pode dar. Vale muito a pena.
comentários(0)comente



324 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR