Jurema das Matas

Jurema das Matas Mônica de Castro




Resenhas - Jurema das Matas


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Cynthia 05/12/2013

Fantástico!
Fantástico! Excelente! Como sempre os livros do espírito Leonel e da Mônica de Castro não tem como serem ruins.
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Katita 15/07/2013

JUREMA DAS MATAS
Acabei de ler o livro JUREMA DAS MATAS, psicografado por Mônica de Castro através do espírito Leonel.

Esse livro foi amor a primeira vista, entrei na livraria, olhei pro livro comprei e fiquei na dúvida de comprar, no dia seguinte entrei na mesma livraria acompanhada de uma e não tive mais duvidas, comprei!

Assim que adquiri o livro achei que a ideia era contar a história de Jurema, como era ela quando criança, adulta até desencanar. Logo no prefácio descobri que toda história nele é verdadeira e claro, fui me apaixonando cada vez mais.

Mas, nos primeiros capítulos li a história do personagem Alejandro, que não tinha relação a Jurema, porém o livro foi cada vez mais me cativando e fiz uma viagem as histórias e aprendizados tendo por fim conhecido Jurema através de sua história de encarnação e reencarnações até alcançar o pleno amor.

Essa frase tirei do final do livro: " Esqueciam os médiuns que os rituais servem para possibilitar a criação de uma harmonia de pensamentos e sentimentos, organizando-os de forma a facilitar ad experiências espirituais e a captação de energias para aplicação adequada nos trabalhos e na vida".

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Thais 11/01/2013

Jurema - totamente resumido
Neste livro Jurema, conta-se a história de um espírito que cometeu erros no passado e vem ao longo dos tempos lutando e vencendo conta os desafios da vida até vir a ajudar as almas necessitadas.
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cid 30/08/2012

A essência de cada um
Monica de Castro, conta a vida de Jurema através de 4 encarnações, onde o espírito vive em um corpo de colonizador espanhol, de uma índia , de uma negra escravizada e de uma mulher branca brasileira do inicio do século XX.
Conta o inicio da Umbanda, como uma religião dos negros e índios que viveram nesse solo, e queriam continuar a amar e servir a sua gente.
“E ensina que não existem apenas seres humanos comuns, que cada alma humana pode ser um cristal rutilante na vida das pessoas. Não para clarear e indicar caminhos, mas para mostrar a cada um onde esta a sua chama , acender no próprio coração e iluminar a consciência. Com a consciência iluminada e esclarecida, cada um encontrará dentro de si mesmo as respostas sobre a natureza de sua essência.”(pag 311)
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Andressa 14/08/2012

Jurema das Matas - Mônica de Castro
O livro Jurema das Matas é o segundo da autora que leio e foi, assim com o primeiro, um dos melhores livros do gênero espírita que já li até hoje. Porém, diferente daquele, este não foi um deles por algum tipo de mistério que eu desejava logo desvendar e sim por ter mostrado ao invés de apenas uma, quatro encarnações de uma mesma alma.

Com certeza o fato de podermos observar com clareza as evoluções do mesmo espírito em diversas existências é um dos pontos mais fortes do livro. Vemos como alguém egoísta em certa vida e com um alto desejo de vingança pode, em alguma outra encarnação, sofrer tudo o que causou a terceiros e como isso serve de ensinamento, ajudando no crescimento interior de cada um. Além disso, mostra com maior clareza para nós, leitores, como nossas amizades ou inimizades podem não ser apenas frutos desta vida e sim laços de várias outras encarnações que carregamos, os quais não podemos mudar e sim tentar sempre melhorar.

Das quatro histórias que o livro nos apresenta a mais dinâmica e interessante é, sem sombra de dúvidas, a segunda. Esta nos conta a história de Aracéli, uma índia que passa por diversas dificuldades durante sua passagem pela Terra apesar de já ser um espírito mais sábio do que foi na encarnação anterior, e isso é algo que consegue mexer com os leitores. Temos uma mistura de sentimentos como pena, tristeza e até raiva pelo que lhe ocorreu durante toda a leitura e isto é o que acaba sendo o diferencial desta história em relação às outras.

Por outro lado, existiu uma dessas tramas que não me agradou tanto quanto as outras três: a última, simplesmente por ter sido uma história mais calma, focando mais na já conquistada sabedoria das almas. Deu sim um belo desfecho para os personagens que em outras vidas foram tão machucados, mas foi a mais monótona de todas e consequentemente a mais cansativa, apesar de não ter sido a mais extensa.

Resumindo, foi um livro diferente do que eu esperava por estar acostumada àqueles que nos mostram uma só história com apenas um personagem que, apesar de também sofrer as consequências do passado, não temos um grande envolvimento na sua vida anterior como temos neste. E isso foi o que tornou o livro único e o que me deixou mais empolgada com a leitura.
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Vanessa Meiser 18/05/2012

http://balaiodelivros.blogspot.com/
Este é o primeiro livro da Editora Vida e Consciência que recebo para resenha e tenho a certeza de que não poderia ter começado de melhor forma. Jurema das Matas é uma história reveladora e desmistificadora.

Anteriormente à minha leitura, eu mesmo sendo simpatizante do espiritismo, confesso que não entendia muito bem a diferença entre o espiritismo de Alan Kardec, a Umbanda e o Candomblé, tirava minhas próprias conclusões através de algumas coisas que ouvia dizer. Pois com este livro, meu entendimento a cerca destas três religiões foi ampliado e despido de pré-conceitos pois, muito se fala porém pouco se sabe.

O livro nos conta as quatro últimas encarnações de Jurema que viveu em épocas muito diferentes uma da outra porém sempre buscando a evolução espiritual. Sua primeira vivência que nos é apresentada é na pele de Alejandro Velázques, um espanhol ambicioso e sem escrúpulos que torturava índios por pura maldade. Logo após temos a mestiça Aracéli, filha de pai português e mãe índia, mora desde o nascimento com um padre que a criou como filha, sofre nas mãos de Licinio, um fazendeiro que a faz sua escrava sexual. Sua próxima encarnação é como Chica, uma criada de bom coração e mãe amorosa porém que sofre muito após perder sua filha. Sua quarta encarnação é como Eleonora, uma senhora casada e de boa família que comanda juntamente com o seu marido um íntegro centro espírita. Eleonora é médium e tem ao seu lado espíritos evoluídos que assim como ela buscaram a paz que hoje desfrutam e se prontificam em ajudar aqueles que ainda encontram- se perdidos.

Estas quatro encarnações se completam ao longo de todo o romance, cada espírito que convive com Jurema em cada uma de suas vindas à terra possui algo em comum com ela, ou é alguém que busca vingança, ou alguém que a protege, ou alguém que somente a conheceu e que precisa se aproximar....todos acabam por se entrelaçar de alguma forma. Um ponto positivo do livro é que ao decorrer das páginas, encontramos notas de rodapé que nos esclarecem fatos que realmente aconteceram, pessoas que existiram e ate mesmo o nascimento da religião chamada Umbanda.

Eu classifico este livro como um ótimo livro, assim como a maioria dos romances espíritas que já li até hoje. Sempre gostei muito das histórias escritas por Mônica de Castro porém, acredito que este seja o melhor que já tive o prazer de ler e é uma daqueles livros que quando termina a gente já fica pensando em quando vai ler novamente, que te deixam com saudade dos personagens.

Portanto, recomendo de olhos fechados!

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Ana 20/04/2012

Ações e Reações
Rosa apaixonou-se por um artesão, um homem simples. Seu pai, no entanto, não aceitou este romance e obrigou a moça a casar-se com Alejandro, um homem rude e ambicioso. Eles moravam no sul da Espanha, mas logo mudaram-se para Cuba. O objetivo de Alejandro era enriquecer e foi em busca do tão alardeado ouro nas terras recém descobertas do século XVI.

As decisões equivocadas motivadas pelo orgulho e arrogância traçam o rumo da história destes personagens que vão encontrar-se muitas vezes depois, em outras terras, ao longo dos séculos. E assim, nossos personagens vão ganhando experiência e conhecimento a caminho do amadurecimento.

http://omundoatravesdoslivros.blogspot.com.br/2012/03/jurema-das-matas-de-monica-de-castro-e.html
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danilo_barbosa 26/03/2012

Muitas vidas, um só aprendizado
Veja mais resenhas minhas no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/GNCv2o

Se falarmos sobre as religiões atuantes no Brasil, a umbanda é uma das mais comentadas e menos conhecidas. Muitos a criticam, falam mal de suas cerimônias, transformam o tema em Tabu, mas não se interessam em conhecer maiores detalhes.
Isso acontece, muitas vezes, até entre os seguidores da mesma. Isso eu digo com propriedade, já que tenho pais praticantes da umbanda. Sabemos todos os rituais, nomes de entidades, acreditamos na existência e no poder de cada um deles, mas raramente alguém tenta se aprofundar no assunto.

Mônica de Castro, conhecida autora espírita resolveu unir através de seu novo romance o kardecismo e a umbanda. Com Jurema das Matas (Vida e Consciência, 367 páginas), ela conta as trajetórias carnais de uma das mais famosas entidades da umbanda - a Cabocla Jurema, já cantada em tantas canções religiosas ou populares e desenhada das mais distintas formas.

Nessa obra, ela mostra as 04 últimas encarnações deste espírito tão evoluído, correndo pelas mais diversas épocas e situações: o espanhol Alejandro Velázques e sua aventura em um mundo recém-descoberto, sem imaginar que mentiras e intrigas o cercam, enviados por quem ele ama; a pobre mestiça Aracéli, filha de pai português e mãe índia e sua luta pela liberdade da alma, num mundo que a vê como mero objeto; Norma, a escrava inconsequente que paga um preço muito alto pelos seus atos e Eleonora, uma mulher pronta a mudar aos primórdios da espiritualidade.

O livro segue o ritmo de muitos romances espíritas que conhecemos: vidas que se cruzam em busca do amadurecimento e tomam as decisões que acham as melhores. Alguns acertos, erros, muitas venturas e lamentos, mas nesse tipo de livro nós sabemos que, impreterivelmente, no fim tudo irá se explicar. Através da ação e reação, vemos a vida de Jurema passar diante de nossos olhos e percebemos como os destinos se entrelaçam com suas intrínsecas certezas.

A trama passou por mim como um livro de contos, analisando cada vida como uma história em separado. Apesar da escrita fluente de Mônica, assumo que o livro não me trouxe grandes novidades. Cada encarnação em si tem uma série de clichês que estamos cansados de ver, pois fazem parte do nosso dia a dia. O homem traído, a pobre mulher perseguida por um homem que a deseja loucamente, a jovem inconsequente que troca os pés pelas mãos ou a dama à frente do seu tempo... Não importa. Em algum momento, já nos deparamos com dramas parecidos. Sendo literatura espírita ou não.

A melhor coisa desse livro, na minha opinião, é a última vida de Jurema, como Eleonora. No Brasil do começo do século 20, ela é testemunha viva dos acontecimentos que levaram o médium Zélio de Moraes a criar a verdadeira umbanda. Aquele que quebrou as regras da FEB - Federação Espírita Brasileira, que impedia o contato das pessoas com o espírito de negros e índios, pois achavam que essas almas abnegadas não tinham conhecimento suficiente para ajudar os outros. Aí sim, tive várias explicações que nem sequer imaginava e foram muito boas para mim.

"- Se julgam atrasados os espíritos de pretos e índios, devo dizer que amanhã estarei na casa deste aparelho, para dar início a um culto em que pretos e índios poderão dar sua mensagem e, assim, cumprir a missão que o plano astral lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados e desencarnados. E se querem saber meu nome, que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim.
- Julga o irmão que alguém irá assistir a esse culto? - ironizou o vidente.
- Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei."

E em meio a tantos fatos fantásticos e coisas surreais, porque não resgatar um pouco da fé em nós mesmos?
Agora é a sua vez.
Malu 21/10/2012minha estante
Quando encarnada como escrava, ela era a Chica, mãe de Maria.. e não a Norma.




Literatura 26/03/2012

Muitas vidas, um só aprendizado
Se falarmos sobre as religiões atuantes no Brasil, a umbanda é uma das mais comentadas e menos conhecidas. Muitos a criticam, falam mal de suas cerimônias, transformam o tema em Tabu, mas não se interessam em conhecer maiores detalhes.
Isso acontece, muitas vezes, até entre os seguidores da mesma. Isso eu digo com propriedade, já que tenho pais praticantes da umbanda. Sabemos todos os rituais, nomes de entidades, acreditamos na existência e no poder de cada um deles, mas raramente alguém tenta se aprofundar no assunto.

Mônica de Castro, conhecida autora espírita resolveu unir através de seu novo romance o kardecismo e a umbanda. Com Jurema das Matas (Vida e Consciência, 367 páginas), ela conta as trajetórias carnais de uma das mais famosas entidades da umbanda - a Cabocla Jurema, já cantada em tantas canções religiosas ou populares e desenhada das mais distintas formas.

Nessa obra, ela mostra as 04 últimas encarnações deste espírito tão evoluído, correndo pelas mais diversas épocas e situações: o espanhol Alejandro Velázques e sua aventura em um mundo recém-descoberto, sem imaginar que mentiras e intrigas o cercam, enviados por quem ele ama; a pobre mestiça Aracéli, filha de pai português e mãe índia e sua luta pela liberdade da alma, num mundo que a vê como mero objeto; Norma, a escrava inconsequente que paga um preço muito alto pelos seus atos e Eleonora, uma mulher pronta a mudar aos primórdios da espiritualidade.

O livro segue o ritmo de muitos romances espíritas que conhecemos: vidas que se cruzam em busca do amadurecimento e tomam as decisões que acham as melhores. Alguns acertos, erros, muitas venturas e lamentos, mas nesse tipo de livro nós sabemos que, impreterivelmente, no fim tudo irá se explicar. Através da ação e reação, vemos a vida de Jurema passar diante de nossos olhos e percebemos como os destinos se entrelaçam com suas intrínsecas certezas.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/GNC7AW
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KatiaMaba 25/03/2012

É preciso fechar o círculo para o crescimento moral de todos.
Por não compreender-mos os conflitos entre pessoas que compartilham o mesmo seio familiar ou de amizade de longa data, o círculo permanece aberto.

O círculo permanecerá fechado após a tranformação de linhas de pensamento provenientes do ódio, egoísmo, ganância, ciúme, etc...

Morrer tantas e quantas vezes for preciso, para depurar e seguir uma trajetória de paz e crescimento moral, proposta inicial de esclarecimento que o leitor encontrá no romance espírita "Jurema das Matas", psicografada por Mônica de Castro.
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Pluricom 23/01/2012

Novo romance de Mônica de Castro resgata as quatro encarnações que antecedem a entidade Jurema
A escritora espiritualista Mônica de Castro, autora de inúmeros best-sellers, lança agora seu 15º romance pela Editora vida & Consciência, em que resgata a história de uma das mais importantes entidades da Umbanda, a cabocla Jurema, responsável por transmitir coragem e energia a quem necessita. Em 'Jurema das Matas', Mônica de Castro narra as quatro encarnações que a precedem, mostrando o quanto a simplicidade e a franqueza são fundamentais para que as pessoas não se iludam com falsos valores de conquista e de poder. Da trajetória sangrenta e sofrida, surge uma criatura dócil e infinitamente sábia, disposta a compensar seus desequilíbrios com o auxílio desinteressado aos irmãos de caminhada que formam a família humana.


Cada parte do livro é dedicada a uma encarnação. Começa com a história do truculento Alejandro, um espanhol que parte para explorar a América, deixando para trás sua mulher Rosa. Tomado pela fúria ao descobrir que, enquanto esteva fora, ela e seu melhor amigo Lúcio planejam sua morte, Alejandro começa a se portar de maneira ainda mais rude, ultrapassando os limites da maldade não só com o casal de amantes mas também com todos os que lhe cruzam o caminho. Após sua morte, ele reencarna como a jovem cabocla Aracéli. A índia acaba se tornando objeto de desejo de seu patrão que a maltrata como Alejandro fazia com as índias da América Central. Após a trajetória como a doce Aracéli, o espírito de Alejandro retorna como Chica, uma escrava merendeira, que reencarna na senzala junto a espíritos de índios astecas que outrora havia torturado. Chica, uma parte mais evoluída de Alejandro, já consegue lidar com o perdão. Sua quarta encarnação é como Eleonora, que já não precisa mais passar pelo processo da dor, mas ainda tem que orientar aqueles que foram deixados ao desabrigo da fé. Até que finalmente, esse espírito está apto para integrar a falange da entidade Jurema, que ensina a suportar as dificuldades e dá coragem para enfrentá-las.

As quatro histórias se entrelaçam ao longo de todo o romance, tendo por pano de fundo a própria história das Américas e do Brasil, com úteis notas de rodapé que registram o surgimento da Umbanda. Ao mesmo tempo em que entretém o leitor, Jurema das Matas ensina que nunca é tarde para mudar e melhorar as próprias atitudes e abrir espaço para uma reflexão interior, que tem como princípio: “é preciso viver para conhecer, experienciar para discernir, sentir para se libertar”.

Sobre a autora – Formada em Direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Mônica de Castro começou a psicografar logo após o nascimento de seu filho, quando a inspiração de Leonel a fez escrever o seu primeiro romance. Desde então seus romances emplacam as listas de best-sellers.

Livros já publicados – Com o amor não se brinca, Sentindo na própria pele, Até que a vida os separe, O preço de ser diferente, Greta, Segredos da alma, Giselle – a amante do inquisidor, Lembranças que o vento traz, Só por amor, Gêmeas, A atriz, De todo o meu ser, De frente com a verdade e Uma história de ontem.

Título: Jurema das Matas

Autora: Mônica de Castro

Número de páginas: 368

Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$ 42,00

ISBN: 978-85-7722-183-7

Mais informações sobre os livros da Editora Vida & Consciência estão disponíveis no site: www.vidaeconsciencia.com.br

Há mais de 20 anos no mercado, a Editora Vida & Consciência tem como missão editorial a valorização da espiritualidade. Seus livros dividem-se em seis categorias.Romances e Cronicas Espiritualistas publica autores de grande sucesso, como Zibia Gasparetto, Luiz Gasparetto, Marcelo Cezar e Mônica de Castro, além de novas promessas da literatura; Fatos e Estudos é voltada à divulgação de pesquisas científicas e narrativas de projetos de transformação social;Desenvolvimento Pessoal oferece caminhos para o autoconhecimento; Metafísica Moderna tem livros dirigidos a todos aqueles que ainda se inquietam diante dos mistérios do universo; Literatura Infantil e Literatura Infantojuvenil são categorias voltadas à formação de crianças e jovens espiritualizados, autônomos e conscientes. Com mais de 15 milhões de exemplares vendidos, a Editora Vida & Consciência complementa suas atividades buscando a aproximação com o público leitor, em concursos culturais e eventos literários com a presença dos autores.

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