84, Charing Cross Road

84, Charing Cross Road Helene Hanff




Resenhas - 84, Charing Cross Road


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carlineeeee 01/01/2024

Tô muito triste, queria ter a oportunidade de viver isso, mandar cartas parece ser tão legal ?
comecei esse em 2023 com a pretensão de ler devagar, sem pressa etc mas essas cartas exalam tanto conforto que eu não pude largar e já terminei
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Danily 17/02/2023

Esperava um romance "real", mas é mais focado na amizade... bem curtinho e fofo.

Me fez pensar sobre a brevidade do tempo e as coisas que perdemos ao deixar para depois. Infelizmente o tempo não para e o depois pode nunca acontecer então que sejamos todos impulsivos.
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Thais 04/02/2023

84, charing cross road
Conta a história real da conexão entre a autora, que mora em NYC, e uma livraria em Londres (Marks & Co.), em especial com Frank, o gerente. A história é contada através da troca de cartas entre eles, que ocorria porque a autora comprava livros dessa livraria.

Mesmo sendo curto e parecendo meio mundano, é um livro que causa um certo impacto. Mostra como as interações mais cotidianas podem ser muito significativas e tambem aborda um dos meus temas favoritos, que é quando os personagens (nesse caso, pessoas reais) encontram um lugar muito específico no mundo em que se sentem compreendidos.

Enfim, feliz que Helene encontrou o pessoal da Marks & Co. e feliz que ela decidiu registrar tudo nesse livro.
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Izabella 11/08/2022

Nunca te vi, sempre te amei
Alguns livros ganham a minha curiosidade pelos seus títulos. Esse foi um deles (em português, o título é Nunca te vi, sempre te amei). Eu não sabia nada sobre a história, e foi uma feliz surpresa. A história é contada por cartas, o que eu amo, e toda os detalhes e personagens são muito especiais!
Em terra de infinitas resenhas e opiniões, descobrir um livro "no escuro" é um presente!

Helena, nos Estados Unidos, troca cartas com Frank, funcionário de uma livraria na Inglaterra, em busca de livros. A partir disso se inicia uma amizade de muitos anos.

"Que mundo estranho em que vivemos no qual uma coisa tão bonita pode nos pertencer por toda vida" (sobre livros/e edições bonitas) (minha tradução).
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Lauraa Machado 21/10/2021

Surpreendentemente envolvente!
Diferente da Helene Hanff, eu raramente leio livros de não-ficção, mas esse foi bem mais interessante do que eu esperava! Ele começa no pós-guerra e mesmo assim me deu vontade de ler mais livros que se passavam durante a Segunda Guerra Mundial. É incrível o quanto dá para ver a personalidade de uma pessoa pelas suas cartas e como elas conseguiam criar uma relação por elas, mesmo que elas existissem "só para comprar livros".

Me surpreendi pelo quanto consegui me envolver com esse livro e a história de Helene e das pessoas da livraria, apesar de serem poucas as cartas. Gostei demais!
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Luiza 21/07/2021

Entrei nessa história sem conhecimento nenhum sobre o que se tratava e acabei me surpreendendo bastante. O livro é basicamente um compilado de cartas trocadas por dois amigos que nunca se conheceram pessoalmente: uma escritora e um vendedor de livros. Apesar de estranhar o formato do livro no início e o fato de não ser uma obra de ficção, ao longo dos capítulos fui me conectando com as pessoas e as cartas. Acredito que teria aproveitado melhor se tivesse lido o livro ao invés de escutado o audiobook, mas, de qualquer forma, foi uma experiência agradável.
isalivs 25/01/2022minha estante
É pesado o livro?


Luiza 25/01/2022minha estante
Não! Tem algumas partes tristes mas nada muito tenso


isalivs 25/01/2022minha estante
Ahhh okay, obrigada!




rsntl_ 21/05/2021

não esperava gostar tanto de uma coleção de cartas, mas virou um novo livro favorito
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Isabele.Souza 18/02/2021

Mais ou menos
Vi um vídeo no canal da Noelle Gallagher e ela recomendou esse livro. Honestamente só continuei a leitura porque ela disse que o final era triste, e assim, também foi bem mais ou menos. O livro é contado em cartas entre uma mulher e um funcionário de uma biblioteca, com ela sempre pedindo livros. Mas como eu disse, na minha opinião foi bem sem sal.
Gostaria de conversar com alguém que gosta muito do livro para entender o porquê ele ser tão emocionante, igual vi em algumas recomendações.
Não recomendaria, mas para quem quiser treinar o inglês é legal pois as cartas são bem fáceis.
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gabi 08/02/2021

Emocionante
Que história linda!! Fiquei muito encantada com as cartas e com a interação entre pessoas que vivem a milhares de quilômetros de distância e a importância do amor pela literatura e por livros usados tbm hehehe.

Incrível!!!
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spoiler visualizar
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09/09/2019

Nem acreditei quando vi esse livro num sebo por míseros R$10! Não pensei duas vezes e a empolgação era tanta que já engatei a leitura logo em seguida.

Como nunca assisti ao filme e nunca li muita coisa a respeito para não pegar spoilers, eu achava que se tratava de uma história de amor. Quer dizer, até é, mas não amor romântico. É sobre a amizade que uma americana desenvolve com um britânico que trabalha numa livraria em Londres, a Marks & Co. E o que a gente lê são as cartas que eles trocaram durante 20 anos, de 1949 até 1969.

A autora descobre a livraria através de um anúncio no jornal. Ela é apaixonada por livros, mais especificamente livros raros e não consegue encontrá-los em Nova York, onde mora. O funcionário da Marks & Co, que mais para frente descobriremos se chamar Frank, responde as cartas e envia os livros solicitados. Ela é sempre bem irreverente nas cartas e ele sempre comedido, bem no estilo britânico, só que aos poucos ele vai se soltando e rola até uma troca de receita de Pudim de Yorkshire nas páginas seguintes.

Se você se atentou à data acima, vai notar que estamos falando do período logo após a Segunda Guerra Mundial, sendo assim, a Inglaterra ainda sofria as consequências e viviam sob o racionamento. Chocada ao descobrir os números ínfimos de presunto e ovos que os ingleses podiam consumir, a autora resolve enviar uma caixa com esses produtos para o pessoal da livraria. Eles ficam abismados com tamanha generosidade, claro, e a amizade se estreita cada vez mais. A partir daí acompanharemos as cartas que os outros funcionários da livraria passam a enviar para Helene também. Até a família do Frank entra no meio.

Apesar do final triste, é um livro lindo demais. Daqueles que aquecem o coração mesmo.
raissa.pinto.9 09/09/2019minha estante
Amei também!


10/09/2019minha estante
Lindo, lindo! S2




Ladyce 16/01/2015

This is a nostalgic book, set in most part during the years immediately following WWII. It is also an epistolary documentary. In the 20+ years of correspondence between a New Yorker and an English book seller an entire portait of an era is depicted. Not only the small details of daily rationings in England, or the American's employment ups and downs; but also the manners and restrained etiquette of years past. Below the surface of these formal letters, outwardly dealing with the passion for books is an underlying void of words never written but well inderstood: a platonic love affair among people who care for books. The personalities and values of the letter writers is marvelously displayed through innuendos, reticences, outright indignation, passion and despair more often than not only alluded to. It is a masterful portrait of an era, of a relationship and of the art of letter wrting!
Marta Skoober 17/01/2015minha estante
Favorito de sempre...


Ladyce 17/01/2015minha estante
Sim, Marta concordo. Ontem passei umas horas movendo algumas leituras que fiz e que resenhei, muitas de quando eu ainda morava fora do Brasil, só para ter em um único lugar uma referência porque está tudo muito espalhado em diversos lugares da internet. Mas dá uma trabalheira enorme, principalmente livros e resenhas mais antigas de quando eu ainda escrevia para o jornal, que tenho que pesquisar. Tudo isso faz parte dessas mudanças de 2015. Ando, muito impaciente comigo mesma... Esse livro é muito bom. Bj


Ladyce 17/01/2015minha estante
Também resolvi dar logo continuação neste janeiro às decisões de ler mais em língua estrangeira. Leio muito em inglês e francês por causa das minhas aulas de história da arte, mas há um vocabulário todo que se perde, quando a gente só lê "livro técnico". Como meu marido era professor universitário de literatura, e é americano, sempre leio duas vezes mais em inglês do que em francês, mas nunca deixei tanto o francês de lado, como depois de voltar a morar no Brasil, então, para não perder, andei comprando um monte de livros de bolso em francês para manter esse vocabulário em dia.


Ricardo Rocha 29/08/2016minha estante
que legal. =)
84, Charing Cross Road, ou nunca que te vi sempre te amei pros menos íntimos hehehe




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