The Call of Cthulhu

The Call of Cthulhu H. P. Lovecraft




Resenhas - The Call of Cthulhu


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Ãtila 23/09/2023

Uma construção de universo única e interessante. A aventura nos leva a um lugar assustador de forma intensa. Uma leitura rápida e atrativa, se o leitor conseguir relevar os preconceitos raciais entrelaçados no enredo.
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Allan 01/02/2023

Agora eu sei porque esse conto é um clássico!
Finalmente li o famoso Call of Cthulhu, que conto incrível! Completamente atmosférico, te deixa tenso o tempo todo, o medo do desconhecido é algo muito presente no ser humano. Aqui Lovecraft brinca com essa premissa de maneira magistral.

Vou ler mais coisas dele com certeza!
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Odemilson 02/03/2021

A pedra fundamental do Horror Cósmico
Pouco se pode dizer do Chamado de Cthulhu que já não tenha sido extensivamente tratado. Principalmente da virada do século XXI pra cá, quando as preferências do lado mais nerd da cultura pop ganharam cada vez mais destaque na mídia, tudo que estava relacionado a H. P. Lovecraft ganhou um belo salto de popularidade, e acesso a novos públicos.

Não seria diferente com o livro que consolidou vários conceitos com os quais o autor já vinha flertando e que dá o pontapé inicial em todo um novo jeito de escrever terror e suspense. Lovecraft iniciou um estilo único, assombroso, que flerta ao mesmo tempo com instintos primitivos e adormecidos nos recônditos do medo humano e com a exigência de uma imaginação extraterrena, que beira a abstração da ficção científica. Tudo isso embalado em um exótico e convincente cenário de misticismo que muitas vezes parece muito com algo tirado da realidade.

Fica pouco a se recomendar de um livro tão famoso e tão popular entre aqueles que se agradam com os gêneros dos quais ele se aproxima. Provavelmente quem gosta do gênero, já o leu, e quem não gosta, dificilmente leria. Porém, é sempre bom avisar àqueles que ainda não o leram: depois que se conhece a obra magna de Lovecraft, fica impossível deixar de perceber o tamanho que seu legado criativo deixou em forma de influências e referências (muitas, um número quase incontável, que segue crescendo em livros, filmes, música, HQs, animação) em toda a indústria do entretenimento de meados do século XX até hoje. E sem dar a menor pista de que vá parar. Se algum dia você quiser saber de onde vem esse fenômeno, esse livro é o pontapé inicial do futebol cósmico entre criaturas-divindades incomensuravelmente estranhas e aterrorizantes, mais antigas que a própria existência desse nosso universinho tão inocente.
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Mari Vannucci 22/10/2020

Que bom que acabou.
Tudo o que eu mais queria, enquanto estava lendo, era abandonar esse conto. Achei maçante. Muito chato, na verdade.
Tentei dar mais uma chance para Lovecraft mas não consigo, ele não me envolveu como Allan Poe fez. Seus contos não tem nada de horror, parece uma ficção morna.
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Hani 21/03/2020

Escrita fenomenal, estória nem tanto.
Eu juro que eu queria gostar mas eh... a coisa é narrada muito por cima e quando chega no ápice acaba. Eu fiquei bem desapontada.
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Leticia 14/03/2020

Primeira menção ao famoso Cthulhu
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Marcus 22/02/2020

Sempre tinha ouvido falar na lendária criatura/deus/monstro/et chamada Cthulhu e finalmente eu li o famoso conto de Lovecraft com seu ser mais famoso, o inominável. Ótimo conto.
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Amâncio Siqueira 06/01/2017

O Chamado do Incognoscível
“Only poetry or madness could do justice to the noises heard by Legrasse’s men as they ploughed on through the black morass toward the red glare and muffled tom-toms. There are vocal qualities peculiar to men, and vocal qualities peculiar to beasts; and it is terrible to hear the one when the source should yield the other.”

(Somente a poesia ou a loucura poderiam fazer jus aos barulhos ouvidos pelos homens de Legrasse enquanto cortavam caminho através do pântano escuro até o brilho vermelho e o abafado batuque. Existem características vocais peculiares ao homem, e características vocais peculiares aos animais; e é terrível ouvir um som vindo de uma fonte quando deveria partir de outra)

H. P. Lovecraft, The Call of Cthulhu

Apesar de dever muito do meu hábito de leitura aos quadrinhos de Conan escritos por Roy Thomas e desenhados por John Buscema, que deram grande visibilidade à Era Hiboriana, imaginada por Robert E. Howard, quase não tive acesso às obras publicadas na Weird Tales, além das próprias criações de Howard. Para preencher mais essa lacuna de minhas leituras, nada melhor que recorrer à imaginação igualmente fantástica de outro Howard, o Lovecraft.

Antes de falar do livro, devo dizer que gostei tanto que procurei uma edição dos Mythos, reunião de vários autores que com seus contos buscam ampliar o universo dos “Great Old Ones” (Grandes Antigos). Cthulhu é um desses Grandes, deuses que se lançaram através do cosmo ainda jovem e trouxeram caos para os planetas em que habitaram, até que “morreram”. O conto em que Lovecraft apresenta essa ideia fala sobre o chamado daquele que veio parar na Terra, ainda antes de existir vida, interferindo no destino do planeta, e de investigações acerca de um culto anterior à história, espalhado por todo o globo, que busca a “ressurreição” de Cthulhu.

Todo o conto mexe com o terror mais genuíno: o terror do incognoscível. O primeiro contato que temos com a besta, digo, o deus, é uma pequena estátua de barro com formas parcamente discerníveis que lembram um humanoide com asas de dragão e cabeça de polvo. Sendo essas formas de “vida” compostas de formas de energia e matéria desconhecidas, a disformidade é algo intrínseco à sua “forma”. O narrador, Francis Wayland Thurston é o sobrinho-neto do professor de línguas semíticas George Gammell Angell, que morreu de forma inexplicável (embora já bastante idoso) enquanto pesquisava a respeito do culto, que tem sua existência evidenciada por um inspetor de polícia, Legrasse, ao relatar descobertas que realizou em ocorrências policiais a um grupo de acadêmicos durante um simpósio. O culto, porém, logo deixa de ser relevante, quando vários acontecimentos insólitos ao redor do globo, ocorridos numa mesma época, mostram que algo muito terrível despertou.

O próprio nome Cthulhu é uma tentativa de vocalizar algo que não pode ser dito por linguagens humanas. Como diz o narrador: “We live on a placid island of ignorance in the midst of black seas of infinity, and it was not meant that we should voyage far. The sciences, each straining in its own direction, have hitherto harmed us little; but someday the piecing together of dissociated knowledge will open up such terrifying vistas of reality, that we shall either go mad from the revelation or flee from the deadly light into the peace and safety of a new dark age.” (Vivemos numa plácida ilha de ignorância em meio a escuros mares de infinitude, e não havia meios de sair dali. As ciências, cada uma espalhando-se em sua própria direção, têm amiúde nos iluminado; mas um dia a junção de conhecimentos dissociados nos desvendará uma vista tão terrível da realidade, que ou ficaremos ensandecidos com a revelação ou fugiremos dessa luz mortal direto para a paz e a segurança de uma nova idade das trevas.) A ilha de Cthulhu, com sua geometria não euclidiana, é o cume do estranhamento que a narrativa causa.

Por meio de capítulos que passeiam entre estudos científicos, relatos policiais e narrativas de aventurescas viagens marinhas, Lovecraft começa a extrair do barro a forma de seus contos, tal qual ele declarou numa carta de 1927: “Todos os meus contos são baseados na premissa fundamental de que as leis, interesses e emoções que os seres humanos compartilham não têm validade ou significado no vasto cosmos ao redor.”

site: https://amanciosiqueira.wordpress.com/2017/01/06/o-chamado-do-incognoscivel/
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Adriana Scarpin 15/07/2015

De fato, Lovecraft escrevia lindamente e a influência de James Frazer em seus escritos mitológicos só conta a favor, mas o tom racista que ele emprega é virtualmente insuportável.
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clrb 28/11/2012

Pensava que Lovecraft escrevia horror, mas é só fantasia morna religiosa-extraterrestre. Pelo menos The Call of Cthulhu. Não é lá das leituras mais impactantes.
Rascal 21/04/2016minha estante
e porque esse conto e apenas uma introducao ao cthulhu mythos. segue a ordem de leitura:

* The Call of Cthulhu by H.P. Lovecraft

A necessary primer. Far from the greatest of his stories,
but central to the entire Mythos.


* The Dunwich Horror by H.P. Lovecraft

Debatably one of his best.



Now you have those two read,
I recommend the following:


* At The Mountains Of Madness by H.P. Lovecraft

* The Dreams In The Witch House by H.P. Lovecraft

* The Haunter Of The Dark by H.P. Lovecraft

* The Whisperer In Darkness by H.P. Lovecraft


Second Level

By now, you should have a basic grasp of the Mythos.
These following books throw in a few more details,
and if you like what you have read so far, you'll love these too.



* The Thing On The Doorstep by H.P. Lovecraft

* The Shadow Over Innsmouth by H.P. Lovecraft

* Pickman's Model by H.P. Lovecraft

* The Colour Out Of Space by H.P. Lovecraft


clrb 30/08/2016minha estante
Obrigada pela gentileza, Rascal. Qualquer dia desses me aventuro nas suas sugestões.


AndrA.Agra 24/03/2019minha estante
Não consegui fazer uma resenha eu mesmo então vai uma resposta aqui mesmo...
Bem, eu concordo, não consegui ler esse livro até o final, por mais que sejam pouquíssimas páginas; achei sua escrita mal detalhada e com referências e citações demais a outros livros, o que acabou ofuscando o foco da história. Só sei o que acontece porque vi um vídeo tipo um podcast com imagens no YouTube. Mas gostei da história.




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