Cem Noites Tapuias

Cem Noites Tapuias Ofélia Fontes
Narbal Fontes




Resenhas - Cem Noites Tapuias


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Luan 17/07/2023

As problemáticas das noites tapuias
Esse livro tem suas qualidades narrativas e até estéticas, mas acabou envelhecendo muito mal. Há algumas questões na história que me incomodaram bastante e que os autores pouco se preocupam em esclarecer para seus leitores - sei que é um livro infantil, mas alguns temas aqui devem ser trabalhados com cuidado e esmero, ainda mais para leitores em formação. Por isso, não tiro o mérito da escrita, mas esse livro deve ser visto e tralhado (caso seja usado no meio educacional) de maneira responsável e didática, servindo como ponto de partida para levantarmos questões pertinentes sobre como era visão sobre o indígena e como este era vilanizado de maneira ridícula e preconceituosa. Essa discussão é muito importante porque podemos perceber como essa visão preconceituosa retratada em alguns textos Literários é datada e carregada de colonialidade/colonialismo. Devemos, ao depararmo-nos com obras como essa, adotar um olhar crítico, humano e real em relação aos indígenas, principalmente para desmistificar essa perspectiva negativa de representação do indígenas em textos literários antigos .
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Yago 15/04/2023

Índios malvadinhos
Cem noites tapuias nós mostrar mais uma vez que a mentalidade de selvageria eram sempre do lado dos índios, eu preciso levar em consideração que este livro é antigo e a mentalidade de Ofélia e Nerbal Fontes eram arcaicas e sempre colocam o índio como vilão e o homem branco como seres evoluídos e tals, mas este livre é bonito, tem uma linguagem bem bonita e retrata a visão materna e a realidade ribeirinha dos garimpeiros.


É um livro meio atrasado e tals hoje em dia não caberia mais mas é uma leitura bacana. Da pra aprender várias palavras em xavante :)
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Evelize Volpi 02/03/2022

Lendo mais um Clássico da Coleção Vagalume em ordem alfabética.
Gostei muito da história e da mensagem que passa.
Esses livros são amados por milhares de brasileiros, tem sensação de infância e adolescência.
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Cíntia Costa 03/07/2020

Bem infantil
Primeiro lido do mês.
Achei curioso ler que os autores desse livro eram casados, e além de escritores, eram também professores.
É um bom livro. Mas teve uma parte do livro que achei chata.
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Caio 21/08/2019

Livro Simples e Muito Infantil!
Se eu fosse criança de 4 e 5 anos talvez achasse o livro um fenômeno incrível, divertido. Esse livro é ideal para essa idade, pois quando a criança está se alfabetizando e este livro é uma ótima opção para incentivo a leitura, viagem a uma historinha para dormir. Sim, ela é bem simples com intuito de agradar essa faixa-etária, além de ser uma história bobinha, sem aprofundamento, algo bem raso para passar o tempo. O que senti nesse livro da saga vagalume foi fraqueza: Falta de criatividade mesmo para livros infantis, mau desenvolvido. Vide exemplos infantis fantásticos: (Sozinha no Mundo, Na Mina de Ouro,O Meu Pé de Laranja Lima etc), coisas sem sentido em sua historinha e a falta de nexo para deixar coerente os indígenas: Foram colocados como burros, sem um espaço que deveriam ter, facilmente enganados e deixados para trás pelos brancos, quando apareceram o pouco que apareceram. Achei triste e um desperdício, pois os indígenas são a identidade original do Brasil, tem muita cultura, história, lenda a ser mostrada e foi vazio a parte deles no livro. Gostei um pouco e preferi a história do Carumbé e foi bacana a referência ao folclore nacional com Boitatá. A história dele pelo menos usou a imaginação, sentido de aventura e descobrir o mundo para as crianças. Eu adoro a coleção vagalume, mas esse livro é o mais fraco da saga, olha que o casal escreve bem mas a historia é fraquinha para crianças bem pequenas. 2/5.
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Ana 12/02/2018

Uma aventura indígena
Relutei em ler esse livro, não sei o motivo, mas nunca me interessou até 2012, mas quando tive o primeiro contato com ele, me cativou completamente.
É uma dessas histórias que você lê uma vez e marcam por toda a vida.
Cem Noites tapuias conta a história de Quincas Venâncio, um garimpeiro que sonha noite e dia em ficar rico e poder dar uma vida melhor ao seu filhinho, Quinquim. Sempre que ele sai para trabalhar no garimpo, deixa recomendações para que seu filho jamais abra a porta da tapera onde vivem, para estranhos.
Certo dia, Quincas volta do trabalho com uma excelente notícia: havia ficado rico, achara o tão sonhado ouro!!! Mas quando vai procurar o filho para transmitir a notícia tão alvissareira, cadê? Quinquim havia sumido! Raptaram seu filho! Quem seria?
Quinquim passa dias e dias na aldeia dos índios que o haviam raptado, ouvindo as tão amadas histórias contadas pela professora Joana Borora, que havia sido pega também.
Levaria muito tempo para serem resgatados?
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Livros, câmera e pipoca 08/08/2017

História indígena muito legal
O livro aborda o conflito entre garimpeiros e índios no Estado do Mato Grosso. Publicado em 1986, conta a história de Quinquim, filho do garimpeiro Quincas Venâncio, cujo sonho é encontrar um grande diamante e tornar-se rico.Um livro rico em lendas típicas, que teve a boa idéia de trazer uma história dentro da outra. Ao mesmo tempo que acompanhamos as aventuras de Quinquim, temos as historinhas da tartaruga Carumbé. Muito fofo!

site: https://livroscamera.wixsite.com/meusite/single-post/2017/04/10/Releitura-Cem-Noites-Tapuias
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Emanuel Xampy Fontinhas 05/07/2015

Ótima leitura
Muito interessante a forma que os autores resolveram escrever duas histórias entrelaçadas. Apesar dos colonizadores serem os herois, os índios não são retratados como vilões pura e simplesmente, o que é muito bom.
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Taci 29/10/2013

Traz uma história emocionante
Existe uma história dentro da história, ou seja, o relato das aventuras do jabuti Carumbé em busca do fim do mundo. A trama é bem construída, envolvendo o leitor como se ele pudesse participar da vida dos personagens simples da vila de Poxoreu, do dia a dia na tribo dos Xavantes ... O leitor fica na expectativa de mais uma aventura a cada anoitecer com Carumbé e a cada amanhecer com Quinquim e Joana Borora junto aos índios da tribo Xavante. Além disso, o leitor fica na torcida pelo resgate do menino Quinquim e da professora. Com sabedoria, um confronto entre brancos e índios, que poderia ser trágico, é evitado no final, presenteando o leitor com um doce final feliz.
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Douglas 28/08/2013

Cem noites tapuias
Vamos imaginar que você precise presentear uma criança que acabou de ser alfabetizada. Ou imagine que seu filho de 4 ou 5 anos quer que você leia uma história para ele dormir. Você fica na dúvida em qual livro escolher.

Eu indico: CEM NOITES TAPUIAS.

Durante a leitura eu fiquei com a sensação que ele foi escrito para crianças pequenas.
É uma história leve, até certo ponto ‘‘bobinha’’.

Um menino é sequestrado por uma tribo indígena, junto com uma mulher, professora da vila onde ele mora. E aí até que sejam resgatados, a professora conta a histórias para passar o tempo da criança. E o livro, basicamente, se desenrola com essas historinhas.

Um livro, que não é, de fato, para pessoas ‘‘um pouco mais crescidas’’, mas que fará muito sucesso com as crianças.

Caso você deseje presentear uma criança, ou ler um livro para seu filho pequeno, este livro é o indicado.

Um abraço e meu respeito a todos.
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Fabi 19/11/2012

meu primeiro livro!!! eu tinha sete anos, foi amor à primeira vista, de lá pra cá, nunca mais consegui viver sem um livro perto de mim!!! agradeço minha tia, pois foi ela quem me deu de presente!!!
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Melkides 22/09/2010

Meu primeiro livro
Tenho um carinho especial por esse livro, pois foi o primeiro livro que li até o final, isso quando eu tinha 11 anos, meu irmão emprestou de alguém pra mim ler,me contou um resumo e logo quis saber de toda a história.O livro narra a história de Quimquim, um filho de garimpeiro que é sequestrado pelos índos Xavante, Quimquim era um menino que havia perdido a mãe, não fazia muito tempo, e todas as noites acordava chorando chamando por ela e seu pai não conseguia consolá-lo.Após deixar seu filho em casa sozinho pela primeira vez,ele acha o maior diamante que já tinha encontrado, muito feliz ele volta pra casa mas não o encontra, fôra raptado.Na comunidade Poxoreu, que ficava próxima dali, os índios Xavante planejavam sequestrar as crianças da escola da professora Joana Borora,uma india Boboró que era muito famosa como uma excelente professora, mas ela percebeu e deu um jeito de todos os alunos escaparem,mas ela foi raptada e levada com eles, se sacrificou para salvar seus alunos. Na taba dos índios ela descobre mais uma vítima dos índios, uma criança, mas não era nenhum de seus alunos.Era Quimquim que até então ainda não frequentava a escola, tinha quase 7 anos.O menino acordou de madrugada gritando pela mãe e ela se fez passar como a sua segunda mãe e para fazê-lo dormir começa a contar a história da curiosa tartaruguinha Carumbé que queria chegar no fim do mundo e todas as noites o menino acordava gritando e ela lhe consolava com seu amor maternal contando a historia da tartaruguinha e foi assim por 100 noites e aquela história parecia não ter fim, quase metade do livro é a história de Carumbé, Joana se inspirava no próprio drama deles para inventar a história de Carumbé.Os índios queriam atrair os brancos com o seu sequestro e deu certo, Quincas Venâncio, o pai de Quim quim, formou um grupo de 100 cavaleiros armados para resgatarem Quiquim e Joana Borora, mas o que eles não sabiam é que havia muitos índio a espreita nas árvores, preparando uma emboscada, só espera deles.Joana tinha que avisá-los de alguma forma,ela tem uma idéia, desenha uma mensagem numa Purunga(cuia inteira) e joga rio abaixo, dias depois vê umas crianças brincando com uma purunga identica, ela fica triste pensando que seu plano deu errado, mas ao ver o desenho ela vê uma resposta, os cavaleiros pegaram outro caminho e estavam perto.Finalmente eles invadem a aldeia, mas só havia mulheres e crianças, e resgatam Joana e quimquim sem dificuldade.No final Quincas venancio se casa com Joana, ele fica rico com o diamante que achou e eles vão morar na capital.Toda a linguagem do livro, os elementos da floresta, a esperteza e sensibilidade de Joana para acalmar Quimquim me marcaram muitos, talvez foi esse livro que me despertou o desejo de querer escrever uma história amazônica.Daria um ótimo filme com certeza.
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Fimbrethil Call 30/06/2010

Criança perdida
Faz muito tempo que li esse livro, então não me lembro muito bem da história. Lembro que achava que ia ser chato, e que me surpreendi, porque eu gostei muito desse livro.

Não me lembro direito se é um grupo de crianças, ou uma criança só que se perdem no meio do mato, são encontradas por tapuias, ou encontram os tapuias, e vivem no meio deles por cem dias, até serem encontradas.

Lembro que fiquei triste que elas foram encontradas, a vida delas na aldeia me pareceu muito legal. Realmente precisaria reler esse livro...
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Sudan 30/05/2009

Cem noites tapuias
É uma narrativa que aborda o conflito entre garimpeiros e índios, no Mato

Grosso. Quincas Venâncio é o pai de Quinquim que, junto com a professora,

uma “bugra”, foi raptado pelos índios xavantes. A narrativa do rapto e do

resgate dos dois se apresenta paralela a uma série de histórias contadas por

Joana, a bugra-professora, para tentar amenizar o sofrimento da criança. São

mitos e lendas indígenas, em que as lições de comportamento tornam-se

exemplares.



Durante as cem noites em que passam presos, são contadas histórias

pertencentes ao folclore brasileiro, incluindo o mito do saci, explorado

anteriormente por Lobato, e aventuras de animais típicos da fauna

brasileira, como a anta. São também incluídas nas histórias trechos de

cantigas e quadrinhas típicas do folclore nacional, fato enriquecedor da

narrativa, que além da história de Quinquim traz ao leitor o conhecimento

de elementos de sua cultura, sob a forma agradável da literatura de

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Nicolle71 06/05/2010minha estante
você copiou exatamente a sinopse escrita na página do livro sem acrescentar nenhuma informação e opinião. Isso definitivamente não é uma resenha.




kellen.ssb 18/04/2009

Série vagalume
Li tantos livros da série vagalume na minha infância / adolescência. Os que eu mais gostei foi esse, Sozinha no Mundo, Éramos Seis e o Caso da Borboleta Atíria. Muito boa essa série!
Lilian 31/05/2013minha estante
coração de onça,éramos seis,sozinha no mundo,garra de campeão,Agitação a beira-mar




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