Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 2

Maikon Parreira 17/09/2010

Uma ótima continuidade do livro, bem fiel ao primeiro e com história para mais um ...

johnnysafo 23/08/2010

Ótimo livro! Uma bela viagem pelo cerébro de um sábio! Realmente recomendo a todos!

Rodrigo 04/08/2010

Continuação do "Chamado", da mesma forma, há momentos muito engraçados e de muita emoção, o final deste segundo livro é realmente uma surpresa.

SerslaEX 03/07/2010

Apaixonante!
Assim como em O Vendedor de Sonhos: o Chamado, O Vendedor de Sonhos e A Revolta dos Anônimos, mantêm a narrativa instigante, cômica, trágica e questionadora.
Uma ótima leitura e um grande aprendizado

Estevão 16/06/2010

Quer ser um vendedor
Um livro que mexeu comigo, mostrando uma nova maneira de lidar com o meu dia dia.
Simplesmente são histórias para te balançar e te fazer ponderar e muito.

Caio 09/04/2010

O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos
Resenha Crítica


O Vendedor de Sonhos e a revolução dos anônimos, um livro de Augusto Cury da Editora Academia primeira edição, publicado no ano de 2009.

O Vendedor de Sonhos já foi um grande homem no mundo financeiro, uma grande personalidade, mas seu mundo desmorona, perde família e amigos em um incêndio e é dado como morto, então ressurge e se torna “um profeta da filosofia” “ Seus discursos são cortantes; suas idéias arrebatadoras.” Assim, renascido a margem da sociedade ele faz as pessoas pensarem em sua vida faz elas aprenderem a viver. “Seus discípulos são baderneiros e revolucionários que transformam drama em comédia e colocam grandes idéias num circo social.

Um ótimo livro que tem o poder de enriquecer o vocabulário daquele que o lê e o forçar a pensar nas idéias deste grande protagonista revolucionário, fazendo nascer no leitor, um sentimento de análise crítica profunda sobre a sociedade em que vivemos.

marc_vin 16/03/2010

FAZER A REVOLUÇÃO EM NOSSAS VIDAS! SEJAMOS ANÔNIMOS SONHADORES, MAS QUE REALIZAM... "o desenrolar da historia do primeiro livro"
Bem, este livro é muito bom, e confesso que bem melhor do que o primeiro. Impossível não falar deste livro sem discorrer sobre o início da historia, o livro "Vendedor de sonhos - O chamado"
Analisando os dois volumes, é importante a leitura do primeiro, para que tenhamos noção de onde surgiu este homem,como se formou a equipe que o segue, e no segundo a história se revela e conclui os fatos não explicados antes.
O primeiro volume, "O chamado" foca na apresentação de todos os personagens, demonstrando de onde cada um veio,que problemas eles sofreram, e como foram sendo recrutados de modo a quererem enfrentar o mundo para defender "o mestre" e seus ideais. Pessoas tão diferentes que reuniram-se na busca de um ideal em comum demonstraram os mesmos motivos pra seguirem alguém que nem conheciam e parecia um maltrapilho: tinham a humildade de reconhecer sua pequenês diante da vida e sabiam que precisavam aprender o que era mais importante: Se era a beleza ou saúde, se queriam conhecimento acadêmico ou autoconhecimento, se desejavam reconhecimento do público ou a estima de pessoas anônimas, mas que se importassem realmente conosco, ou se importava mais o status social da riqueza, ou a vida simples com o necessário pra se viver bem.
Nesta discussão de conceitos, e visões de cada um sobre seu modo de vida, ele nos faz compreender as ideias, pra que esperemos atitudes do personagem depois. Aí faz-se o plano de fundo para toda a ação que se desenrola e acontece no segundo livro,"A revolução dos anônimos".
Nos fatos incomuns que acontecem no segundo livro percebe-se uma grande intenção por trás desta historia: fazer com que cada um seja um vendedor de sonhos, e encontre sua fibra e força, no caminho de uma existência mais simples e sincera consigo mesmo.
Parar de procurar conhecer o mundo sem conhecermos a nós mesmos, pois nossa infelicidade ou falta de atitude, ou nosso sofrimento, tudo se vê refletido no que perseguimos , certas vezes como um ideal inalcansável de felicidade...
"
Devemos viver cada momento, e sempre fazer de cada minuto um instante inesquecível. Sermos atores no teatro da vida, pra que as cortinas não se fechem e fiquemos com a sensação engasgada de termos feito uma atuação medíocre.
Atuar com todo fervor de nossas idéias, pois a vida está aí pra ser aproveitada e levada aos extremos, e jamais para ser simplesmente um fingimento de algo planejado como perfeito.
Reconheçamos nossa insapiência disso tudo antes que seja tarde, e procuremos entender a nos mesmos ,antes de entender outras coisas não tão importantes na vida.
Pensar, agir e realizar, pra que ao findar o espetáculo da vida nossas ideias permaneçam vivas na mente dos que nos conheceram e souberam nossa trajetória de lágrimas, glórias e júbilos.
"
E foi isso que eu entendi deste livro.
...QUEM tiver lido O PRIMEIRO... DESAFIO A LER O SEGUNDO!

Andre_Sch 12/03/2010

Uaauuu!!!
Mais um capítulo do vendedor de sonhos finalizado.
Continuando sobre reflexões e atos que cometemos ao andar no teatro da vida.
Às vezes penso que ele se entregou para ver que nem só ele vive de fantasmas e sim a maior parte dos seres humanos, basta filtrar e seguir em frente, nunca existirá felicidade plena, tem tantas pedras no caminho e são elas que nos fortalecem.
A reta final do livro deixou-me preso pela continuação.
O que vai acontecer daqui para frente, serão escolhas que mudaram a vida de todos eles.

Olgashion 10/03/2010

Mais do mesmo. Eu até gostei do livro, mas, é muito monótono.

LissBella 02/03/2010

Nem se compara...
Nem se compara com o primeiro... Achei chato e forçado demais... Li de pirraça...rs. Acho que o Cury prolongou demais a história e se perdeu um pouco.

Isa 01/03/2010

Bom
Gostei! Diferentemente do primeiro, esse livro me emocionou mais e, em alguns momentos, até chegou a me surpreender. Recomendo!

MFurquim 22/02/2010

Tropeço
Após ler (e me encantar) o primeiro livro (O vendedor de sonhos - O chamado), comprei o segundo (O vendedor de sonhos e a revolução dos anônimos). Me decepcionei. Para quem leu o primeiro livro e esperava uma continuação ou uma nova história sobre o mendigo vendedor de sonhos, este segundo livro se torna uma tortuosa leitura, com repetições de situações, erros gramaticais e por aí vai.
Dica: leia o primeiro livro e pare por aí.

Mas o que mais me incomodou foi a frase no fim do livro dizendo " a série de livros O Vendedor De Sonhos não precisam ser lidos em ordem".

Isso me deixou claro que o segundo livro foi escrito as pressas e somente para vender.

Lodir 31/01/2010

Um dos livros mais mal escritos que já lí
Se você ler a minha resenha para o primeiro livro da série O Vendedor de Sonhos, e depois ler a minha resenha para o segundo, vai notar uma tremenda diferença.







Esse segundo livro trás muitos dos erros do primeiro livro, só que em quantidades maiores. Vamos começar pelo próprio título: enquanto o primeiro se chamava "O VENDEDOR DE SONHOS - O CHAMADO", assim, sem ser um único título (ou seja, título e subtítulo), Augusto Cury optou por batizar o segundo livro de "O VENDEDOR DE SONHOS E A REVOLUÇÃO DOS ANÔNIMOS", ou seja, fez um único títitulo e não usou subtitulo, como no anterior. Mais certo seria "O VENDEDOR DE SONHOS - A REVOLUÇÃO DOS ANÔNIMOS". Isso dá um descompasso quando você vai nomear a série, já que pelos títulos ela não seria uma continuação. Esse problema é visivel aqui no Skoob (que separa título do subtítulo no cadastro de cada livro) por exemplo, já que para poder encaixar o livro no cadastro do site, colocaram ele da forma que sugeri acima, ou seja, com título e subtítulo, e não um título só, já que surgiria um problema na pesquisa quando alguém procurasse o nome da série no campo de busca.







Bem, os problemas não param por aí. Augusto Cury é um péssimo romancista. Ele parace um autor de não-ficção (ou livros de auto-ajuda) que se atraveu a escrever um romance sem ser fâ do estilo. Existem erros colossais no livro, que mostram que nem o próprio autor nem a editora fez um revisão do livro antes de publicá-lo. É como se o autor tivesse escrito tudo de uma vez, e o livro fosse direto para a gráfica. Editores profissionais não passaram por ele.







Augusto coloca aspas onde não precisa, destaca palavras em inglês de forma desnecessária, usa vírgula quando deveria usar ponto e vírgula e esquece da vírgula quando necessário. Também esquece de colocar travessões quando um personagem começa a dialogar e faz outros erros do tipo. Algumas horas você se confunde se o texto é do narrador ou de um personagem, já que ele começa sem o travessão, mas depois percebe que é mesmo uma fala. Diversas vezes notei que uma frase ou parágrafo começava com aspas, mas depois não havia outra que fechasse mais a frente. Ele simplesmente esquece de colocar as duas aspas na frase, e a editora não revisa!







Como se não bastasse, o livro é cheio de repetições do primeiro livro, tanto de cenas quanto de pensamentos. Algumas cenas são tão parecidas com as do primeiro volume que você tem a sensasão de estar lendo o mesmo livro duas vezes. Os mesmos temas e pensamentos do livro anterior vontam a ser discutidos.







Na contra-capa do livro há a seguinte frase: "Os livros da série O Vendedor de Sonhos não precisam ser lidos em sequência." Como? A frase já é estranha. Como pode uma série de romance em que os livros não precisam ser lidos em sequência? Basta ler o segundo livro para entender o erro. O livro tenta narrar em alguns parágráfos todos os acontecimentos do primeiro, para o leitor que não o leu. Pior: ele simplesmente ignora o climax do primeiro livro e o repete no segundo! Isso mesmo! O autor faz mistério e no final do livro desvenda o que já havia revelado no primeiro, fazendo o leitor que já leu o primeiro volume de idiota. Sinceramente, gostaria de ter ficado sem seus mistérios.







Mas se você já está desanimado com o livro, espere: a ainda uma grande contradição. Em certa parte, o livro critica o que o autor chama de "a geração Harry Potter", dizendo que os jovens de hoje não leem ou só leem o que a escola manda e a série, tornando-se mimados, respondões para os pais e blablabla. Os fãs da série Harry Potter devem ficar bem ofendidos com essa parte, ainda mais aqueles que como eu sabem que o mesmo autor publicou há alguns anos um livro chamado Harry Potter e a escola da vida (ou algo do tipo) em que, acreditem, ele usa os ensinamentos dos livros da série Harry Potter para educar os jovens!! Inacreditável. Se você ler o livro, percebe que Augusto Cury só usou o nome e a imagem do pesonagem (digo imagem por que o livro usa um dos posters dos filmes Harry Potter na capa) apenas para vender livros de carona em um fenômeno do momento. E se ainda não bastasse, critica os fãs da série, anos depois, em seu O Vendedor de Sonhos. É para acabar, mesmo.







Augusto Cury desceu muito no meu conceito, e por diversos motivos, como podem ver acima. Só um motivo explica o sucesso dessa série na lista dos mais vendidos: a boa intensão do autor de corrigir diversos pensamentos errados da sociedade. Mas, mesmo assim, se você procura ler um romance bem escrito, passem bem longe quando for a um livraria. Se antes os críticos detestavam Paulo Coelho, o mais vendido dos autores brasileiros, agora eles tem Augusto Cury fazendo sucesso.