O Vendedor de Sonhos

O Vendedor de Sonhos Augusto Cury




Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 2


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Ale 07/01/2010

Naum tão bom quanto o primeiro, mas um bom livro, apesar de ser muito previsível, ter um narrador da estória até meio chato em muitos momentos, sendo muito repetitivo.Pra keeim gosta do estilo auto-ajuda, recomendo! ;]
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Rômullo 23/12/2009

Fantástico
Na continuação da saga 'O vendedor de sonhos', Augusto Cury mantém a linha de pensamentos que nos faz refletir o nosso papel na sociedade e quão mesquinhos somos. Atrelado a uma crítica social e conselhos para o que as pessoas devem fazer para mudar certos conceitos, estão os personagens de Barnabé e Bartolomeu que dão uma pitada incrível de humor ao livro.

O Mestre ensina-nos a valorizar os sentimentos psíquicos e deixar de lado o materialismo, o comodismo e o preconceito que destrói o homem contemporâneo. Somos chamados a fazer uma Revolução por onde passamos, mesmo que seja nas pequenas atitudes. Não percamos tempo com coisas que não nos alimentam espiritualmente!

Frases fantásticas marcam o livro, tais como:

"Um homem sem amigos é uma terra sem umidade, uma manhã sem orvalho, um céu sem nuvens. Os amigos não são os que nos bajulam, mas os que desmistificam nosso heroísmo e revelam a nossa fragilidade. Um intelectual sem amigos é um livro sem conteúdo."

"Não há aplausos que durem para sempre, nem vaias que sejam eternas."
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Dan 21/12/2009

Maravilhoso
Adorei esse "segundo" livro... Mto bom, frases lindas e momentos emocionantes '-'

Recomendadíssimo... Adoro os livros do Augusto Cury \o/
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Ka Castoldi 16/12/2009

Repetitivo.
Bom, eu gostei bastante do primeiro livro.
Mas esse segundo eu achei desnecessário.
Além da linguagem muito rebuscada em alguns momentos, eu continuo preferindo formas sutis de mensagens. Acredito que Augusto Cury goste de parecer filosófico e tals... Mas nesse livro, a filosofia dele foi mais de Botequim do que a do Prefeito e do Boca de Mel.
Odiei a comparação que ele fez na frase 'geração Harry Potter', falando dos garotos que iriam bater no Vendedor de Sonhos. Gente, sou fã de Harry Potter e NÃO espero que tudo se resolva sozinho, como ele afirmou. Foi muita apelação, um termo desnecessário, tal qual o livro.
Sem falar que na minha opinião ficou vago o que aconteceu depois do final do primeiro livro. Achei que explicaria no início desse, e não explicou. Ficou um intervalo entre os dois... um vazio inadmissível na minha opinião.
Não me prendeu nem emocionou como o primeiro, porque parecia que eu já tinha lido tudo aquilo em "O Chamado".
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Maressa 15/12/2009

Nossa, o livro me surpreendeu! Cada coisa que o grupo teve de fazer para conseguir superar os fantasmas que os perseguiam (modo de dizer), e como eles iam descobrindo coisas sobre a vida do líder do grupo...
Meu, muito bom.
Amei e recomendo.
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Fraulein 12/12/2009

Acho que a leitura deste livro se torna um tanto cansativa, e até meio sem um foco principal.

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CELO 12/12/2009

Adorei
O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos pondera sobre a sociedade em que vivemos. Alerta-nos para refletirmos mais sobre nós, onde vivemos, o que fazemos. Indica que o ser humano deve ter um pensamento crítico, deve refletir sobre a sua vida, deve ser mais ativo e não passivo, respeitar as diferenças. Trata-se de um ótimo livro, pois nos dá uma lição de vida.
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Bruno 30/11/2009

"Pegou carona" no próprio sucesso!
Com sabor de marmita requentada, o livro é um subporduto da primeira obra. Esta sim tinha certa utilidade, tanto literária, quanto filosófica. Mas a sequência não conseguiu manter a mesma qualidade da original, tampouco o prazer da sua leitura suave. Recheada de fatos repetitivos (há, pelo menos, quatro ocasiões em que um dos discípulos desfere um soco "acidental" em outro, fazendo-o desmaiar) e com humor de segunda categoria, Augusto Cury poderia, sem perda nenhuma, parar sua bela história no primeiro livro. O pior é que existe a possibilidade de uma trilogia, pois o livro termina sem nexo, deixando várias questões para uma próxima edição. Hoje em dia tornou-se comum pegar carona no sucesso alheio, temos visto exemplos em todas as áreas possíveis. Aqui, pelo menos, o copiado é o próprio autor (como se isso servisse de consolo).
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Paulo Sutto 02/11/2009

médio
O livro é meio fraco, não segura o clima do primeiro.
A narrativa acaba se perdendo em alguns pontos ficando com cenas muito simples e outras muito forçadas demais. Tem algumas partes sem nexo.
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Rafaa 31/10/2009

Gostei!!
Eu sou suspeito para falar pois gosto muito do augusto cury e amo psiquiatria
mais esse livro tambem gostei como do primeiro,se você gosta de sociologia e filosofia é excelente
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Têco 22/10/2009

De grande qualidade e muito real e interessante, sábio e verdadeiro pra trazer as coisas boas, realmente muito boas
Excelente, bem melhor que o primeiro no tocante ao conteúdo, realmente de conteúdo, forte e marcante, questionador, pensante e real, significativo (o livro também é criativo e trás pensamentos bem legais e interessantes). O Cury “desta vez” meteu a caneta, soltou o verbo, o conteúdo é muito bom e mexe com você. O livro também te encanta e é gostoso de ler. Alem de também lhe arrancar gargalhadas, mistura drama, comédia, e ,sobretudo trás reflexão, excelente pedida! Feito pra tocar e mexer com a gente, de uma maneira bem legal e criativa, impactante, mas divertida, acho que consegue o resultado em pessoas diversas, diversas pessoas, pra fazer pensar, oferecendo a sociedade uma forma para cada um pensar, refletir, sobre si mesmo e sobre a própria sociedade.

O conteúdo além de questionador, de trazer reflexão, também é educativo, instrutivo, e de uma qualidade enorme.

Um despertar para as coisas que são legais, verdadeiras, importantes, reais, de qualidade e sabedoria, a frente no quesito pessoal, da pessoa consigo mesmo e se relacionando com os outros e para a transformação da própria sociedade, através das coisas ricas, maduras, de desenvolvimento pessoal e evolução, qualidade de vida; uma mudança na postura de cada e o transformar da sociedade “através” da intuição, espontaneidade, criatividade, naturalidade, o ser quem é, humildade, do ser mais verdadeiro, sábio e real, e despertando pras coisas simples e verdadeiras, enxergando ao seu redor, tendo sensibilidade, de vida, e com isso mais coragem pra estar perto e descobrir as coisas reais, verdadeiras, num caminho de descoberta de si mesmo, de autoconhecimento, despertar de sensibilidade, atitude, auto-ajuda, busca, postura, de conscientização e força neste sentido;

que da bondade se tira a vida, ela trás a inteligência para uma vida, viver, de verdade, sabedoria para um viver de verdade, “bem melhor”, real, de muito mais verdade e qualidade inteligente para si mesmo embora mais desprendido mas em compromisso com a alegria, com a paz (verdadeira, forte, transformada, interna, e de sintonia externa), com a vida (de verdade, ultrapassando barreiras do psiquismo – superação pra ser quem é, sincero e verdadeiro com si e com a vida, com a força da bondade que é o real e a sinceridade, ligados num caminho interior, onde se tem a força e a coragem, sabedoria, pra se viver realmente- pra se florear em sua vida e num caminho de crescimento, mas em pequenos gestos e em com qualquer um, cada um ao redor, num gesto de verdade, de sua paz interior arraigar compaixão, e uma postura mais próxima da sinceridade, sintonizando a energia, que é o ser mais extremo e superado, maduro, crescido, dessa melhor energia pra cada e em cada situação, na melhor medida e nível, que pode proporcionar mais evolução;

e esse que acho que é o vender sonhos (seja no mais simples gesto, semeando a bondade, através de uma conduta de compaixão, ampliando verdade, consciência), o que a gente encontra no livro, e que se trazermos pra gente, estaremos fazendo nos gestos mais simples, mas que constituem um verdadeiro interno de aprendizado mas que se reflete fora, externamente, onde passáramos a viver de verdade;

e não tem nada mais lindo e verdadeiro do que sonhos, “vendermos eles” então (muito bonito)! Já que “nossas vidas nossos sonhos tem o mesmo valor”, e na prática podermos semear essa realidade e isso num caminho de si, pra dentro de si, pra um caminho de viver e superar nossos “fantasmas”, refletindo na nossa atuação e gestos, comunicação, e em torno.

Esperando o próximo volume!
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Mih Alves 17/10/2009

Meu Deus, eu NUNCA vou encontrar palavras para descrever este livro !
É divino, magnífico !
O modo como a sociedade é abordada, as ações do Mestre e dos discípulos.
As descobertas que são entregues em casa página.
Um modo diferente de ver e de viver a vida.
Nunca mais serei capaz de olhar para as pessoas maltrapilhas com o mesmo olhar.
Realmente vivemos em uma sociedade de anônimos.
Augusto Cury me surpreendeu.
Recomendo com todas as letras do alfabeto.
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Márcia 31/10/2009minha estante
Olha, você me fez decidir ler este livro agora... Se não gostar, volto aqui pra reclamar, hein? " ^^'




Lalá Ribeiro 14/09/2009

O livro começa de um jeito diferente e tem sua abordagem voltada para um ponto diferente também. Mas mesmo assim exerce o mesmo fascínio que o primeiro. É surpreendente! Vou olhar para as pessoas na rua de outra forma a partir de agora!
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Léa 25/08/2009

Como sempre,o primeiro é melhor que este.Ele focaliza mto umas partes de uns seguidores dele, mas mesmo assim, não deixa de ser muito bom.O autor mostra como é mais importante o ser do que o ter,um aspecto positivo na minha opinião.Ensina a reflexão de coisas que quase nunca passam pela cabeça das pessoas,como por exemplo, inventariar sua vida, pq as pessoas estão preocupadas com o exterior e não com sei interior, onde é mto dolorido entrar.
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