O Crime do Padre Amaro

O Crime do Padre Amaro Eça de Queiroz




Resenhas - O Crime do Padre Amaro


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Valéria Cristina 05/07/2023

Adorei o audiolivro!
Gente, li O Crime do Padre Amaro na adolescência. Agora, encontrei um audiolivro maravilhoso narrado em português de Portugal no Livros para Ouvir.

Rever a história de Amélia e Amaro, as devoções das beatas, o cinismo e a hipocrisia do clero da época na entonação de Eça de Queirós foi incrível.

É uma experiência diferente à da leitura, mas tão intensa e real quanto.

Nesse canal, há outras obras do mesmo autor e pretendo ouvi-las também!
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Geovane57 02/07/2023

Foi um desafio essa leitura, no início a adaptação da língua portuguesa, compreender as frases; mais com o tempo ficou fácil e fluida a leitura. Sobre o livro em si, não há o que dizer que já não tenha sido dito. Uma verdadeira crítica aos acontecimentos da época de forma brilhante. E só um adendo e que o título de veria ser no plural; Os crimes do padre Amaro, por que foram muitos.
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Maria11283 08/06/2023

Um livro que faz várias críticas ao clero
Esse é um livro que,com certeza,gerou escândalo na sociedade da época. "O Crime Do Padre Amaro" mostra um garoto forçado a ser padre e que ao conhecer Amélia começa a questionar o celibato clerical e se envolver em um romance proibido.
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nicookie 23/05/2023

Ah
Fui com muita sede ao pote achando que seria um crime horripilante mas era só o crime do amor mesmo kkkkkk.
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Marina 14/05/2023

Excelente livro no qual Eça de Queiroz escancara a hipocrisia do clero e a injustiça também. Amaro é um rapaz que nunca quis ser padre, nem tem vocação para tal, às vezes tive pena dele, mas essa pena logo se esvaía? e sim, ele comente um crime que não é apenas contra seus votos. A crítica que Eça faz nas páginas desse livro sobre o bom cidadão ser o que é cristão e devoto, mesmo que seja um lixo de pessoa, e que são vistos como maus o que abdicam da fé, mesmo que sejam ótimas pessoas, é fantástica! Eu amei essa leitura
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cmvies 12/05/2023

Terrivelmente atual
Decidi me aventurar nesse clássico depois de tanto tempo sem tocar em um. Não foi uma leitura muito fácil principalmente porque o início é bem lento.. mas depois engrenou bastante.

Amaro nunca desejou ser padre e nunca teve vocação pra isso. Acabou se tornando sacerdote pela influência da Marquesa de Alegros que o criou como agregado após a morte de seus pais.
Passado o tempo, Amaro se muda para Leiria e assume a paróquia da cidade. Ao ficar hospedado na casa de uma beata da cidade chamada Joaneira, acaba conhecendo sua jovem e bonita filha chamada Amélia e é a partir daí que o que já não estava bom, piora!

De início eu senti pena do Amaro por conta dele nunca ter desejado se tornar padre, outra pessoa o empurrou pra vida eclesiástica. Ao passar do livro minha repulsa por ele só aumentou e qualquer traço de empatia se esvaiu.

Terminei a obra indignada por inúmeros motivos, dentre eles: a atualidade que não se perdeu, a ironia e genialidade do Eça e o desejo de um final diferente.
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Stêfani 11/05/2023

Li com 14 anos, e lembro de me envolver com a história apesar da linguagem ser desafiadora pra mim na época. Mas me marcou muito desejar um final diferente.
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Eric 08/05/2023

"Política e religião não se discutem!" Será mesmo?
Um dos clássicos que possuo satisfação ambígua em lê-lo, ora pela monotonia do roteiro na primeira metade do romance ora pelo convite do autor em debater certos temas polêmicos de caráter atemporal, vide o protagonista típico do realismo português.

De forma sutil, fazendo uma leitura da sociedade do século XIX, Eça de Queirós coloca em evidência a hipocrisia das instituições religiosas, políticas e etc. O "protagonista" (que é uma espécie de anti-herói) Padre Amaro representa a ala de seus colegas de batina, que usam da instrumentalização das religiões para seus interesses pessoais. O "antagonista" João Eduardo, representando a ala liberal, secularista, perseguido e calado pelos jornais por ser inimigo da Monarquia e do tradicionalismo. E por fim, Amélia, a grande vítima, podendo ser interpretado como a figura feminina ainda presa nos costumes patriarcais, sustentado por motivos político-teológicos.

Por fim, sem mais delongas, é de se constatar que o protagonista pode atrair os olhares de desdém de muitos leitores e, mesmo sendo uma espécie de "vilão" para eles, sairá bem-sucedido no fim da história em detrimento dos "mocinhos". Uma grande ironia para os adeptos do maniqueísmo literário.
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Severino.Nasciment 06/05/2023

Muito bom o livro
"Crítica à sociedade da época" nada, é um tabefe bruto, despindo um comportamento de moral e bons costumes que fica só nas aparências.
Não duvido q aconteça, mas pode ter sido uma denúncia exagerada, quem vai saber? ?
Leitura clássica super recomendável.
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Lu 02/05/2023

Eça esmaga!
Todo mundo!
Parece um rolo compressor, sai esmagando todo mundo!!
Até a única personagem abençoada da trama toda tem um fundinho de vaidades...
Amei!!!
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b1ktwpas 18/04/2023minha estante
Só para complementar: João Eduardo escreveu e denunciou foi muito pouco!




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