O sol é para todos (eBook)

O sol é para todos (eBook) Harper Lee




Resenhas - O Sol é Para Todos


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Autora 05/05/2024

Ótimo
A história é contada pela visão de uma criança, uma menina muito inteligente para sua idade, e relata uma época em que parecia ter acabado de ocorrer a libertação dos negros escravizados, pelo fato de existir muito preconceito, falta de informação e justiça sobre eles. Nos tempos atuais ainda existe muito disso, infelizmente.
Is personagens são cativantes, o desfecho também foi adequado, porém senti falta de mais um capítulo para saber mais desse último momento.

O livro é fluido, prende bem a nossa curiosidade. É um tema forte e reflexivo, indico com todo o coração.
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Emilly_J 04/05/2024

Ótimo livro
Muito bom, gostei dms de ler esse livro. A leitura é fácil e fluída, as situações são revoltantes? São, mas eram coisas que realmente aconteciam e que ainda acontecem, é um livro bem necessário pra levantar questionamentos e debates. Eu gostei do final, queria um prólogo, um capítulo extra, só pra matar umas pequenas curiosidades, mas o fim foi satisfatório.
??????????
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Lendo pra não surtar 03/05/2024

Incrível
Atticus é um homem com 2 filhos que tem a grande força e responsabilidade de cuidar de seus filhos, Jean e Scout, duas crianças sozinho e educá-las para que se tornem cidadãos semelhantes ou melhores que ele e diferentes da comunidade em que eles vivem.
Comunidade essa que está "apredrejando" um jovem homem Tom, que é negro e foi acusado de estupro, e para levar seu caso à tribunal foi escolhido Atticus para ser seu advogado.
Porém no decorrer da história fica bem claro diversas coisas sobre esse pequeno povoado, e evidente, que o maior problema não está em Tom, e sim nas pessoas que estão jogando-o apenas pela cor de sua pele, ou seja, infelizmente praticando o que conhecemos hoje como racismo.
Por outro lado da história ainda temos as crianças tentando conhecer mais sobre a vida de Boo, uma figura muito falada nas ruas do povoado, por ações que cometeu anos atrás, e depois disso nunca mais foi visto andando pelas ruas, e criança como é curiosa com tudo, eles tentam atrair Boo à sair de sua casa de alguma forma.
Vamos vendo com o tempo que essa ideia sai da mente das crianças agora crescidas, e o que mais martela no momento em suas mentes é o julgamento de Tom. E quando o grande dia chega, Atticus irá provar quem são os verdadeiros acusados naquela história toda, onde apenas um lado foi visto e infelizmente foi da pessoa branca.
Vou falar pra vocês que esse livro foi uma surpresa imensa, fazia meses que eu não lia algo que me pegasse assim tão desprevenida, enquanto lia só me via repertório pra Enem com essa obra de arte. O autor simplesmente foi um gênio retratando a questão do racismo, desigualdade econômica e social. Cara perfeito demais, você vê o quanto as pessoas eram e até hoje ainda são limitadas à uma condição financeira ou à uma cor de pele, mas o que realmente molda a pessoa é seu caráter. Indico como leitura obrigatória esse livro.
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Greg.Frees 03/05/2024

Atticus pode ter razão ao proferir que: ?só entenderá realmente uma pessoa quando conseguir ver as coisas do ponto de vista dessa pessoa?. Harper Lee nos coloca, magistralmente, sob o ponto de vista de uma menina: Jean-Louise Finch, ou como nos é apresentada: Scout. 

Ora, não dá para se colocar sob o ponto de vista de todos os personagens, então é acertada a escolha de observar sob a perspectiva de uma criança.  Apenas uma criança tem um olhar curioso, aguçado, sincero e afetuoso sobre os fatos. Lee, ao nos presentear com os olhos de Scout, nos devolve todas essas características já quase inacessíveis dentro da gente. Então, a história parte daí, somos levados à nossa infância novamente e estamos sedentos para conhecer o mundo.

Na primeira parte do livro, acompanhamos Scout, Jem e seu novo amigo Dill em suas brincadeiras e traquinagens. Aqui parece que estamos lendo literatura infantojuvenil - apesar de algumas críticas ao sistema educacional em voga. Tudo se desenvolve com a curiosidade infantil de avistar Boo Radley. Um recluso, que não sai de casa há mais de vinte anos. Um lunático, aos comentários dos cidadãos de Maycomb. A trama desenvolve-se como um mistério quase que mágico. ?Como será Boo? Ele nos matará? Disseram que ele come gatos. E essa árvore que dá frutos estranhos?? Há várias formas de se se comunicar, até mesmo através de um oco de uma árvore. 

Saímos da infância e vamos ao mundo realístico dos adultos, ainda com os olhos de Scout, adentramos a segunda parte. Atticus, pai de Scout e Jem, é acionado para defender Thomas Robinson, homem negro, acusado de abusar de Mayella Ewell, uma mulher branca.

A partir deste acontecimento, a inocência de Scout e, principalmente, Jem vai se perdendo. Por que aquelas pessoas fariam isso? Eles são nossos vizinhos, nossos amigos, nossos familiares. Por que falam mal do nosso pai por defender um homem branco? Por que mesmo sabendo que ele, Tom Robinson, é inocente o condenam? Há tantos porquês nestas crianças e nós, leitores, sabemos respondê-las!

Maycomb é uma cidade interiorana como qualquer outra. Fictícia. Entretanto, seus costumes, suas tradições, suas personas são tão reais que podemos até os imaginar andando entre nós. Será que não poderia ser a nossa cidade?

O livro publicado em 1960 e ambientado nos anos 30, parece-me tão atual que as questões levantadas fizeram-me questionar se não estava lendo uma ficção escrita neste século, nesta última década, neste ano. A certa altura há um trecho, uma fala em que comunica que ?a palavra de um branco vale mais que a de um negro?. Ora, não vimos há poucos meses isto acontecer: um homem branco tentando esfaquear um jovem negro e os policias prendendo o jovem, enquanto tratavam o esfaqueador com parcimônia? Será que a realidade dos anos 30 está tão distante da realidade de 2024? Um século depois e o que mudou?  Agora está velado, alguns me responderão.  Hmmm, talvez nem isso, talvez nem isso?

Desculpe, leitor desta pequena resenha, não conseguirei me alongar, Atticus não está totalmente correto em sua afirmação. Nós não entendemos em completude o ponto de vista dos outros porque não sofremos as mazelas que os outros sentem. Falar que sim, é mentir e mentir é condenar. A si e, principalmente, aos outros. 
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Sammy Kerolyne 03/05/2024

Esqueci que não tinha feito a resenha desse livro maravilhoso. Amei muito o fato dele ser narrado por uma criança, todos os mistérios envolvendo a família Radley, especialmente o Arthur. Fiquei bem triste com o que aconteceu com o Tom, amei demais o Atticus. Um pai super dedicado, inteligente e tudo mais. Se tivesse como dar mais de 5? em um livro, pode ter certeza que esse seria um desses.
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rebecxg 03/05/2024

Favoritado para a vida ?
Me surpreendi muito com esse livro. Tinha altíssimas expectativas quanto a ele, no começo confesso que foi difícil porque a leitura não estava rendendo, mas depois... (ah o famigerado capítulo 9 ?). Adoro a forma como a Scout narra a história, Atticus sem dúvida a melhor pessoa ?
Daria 1000 estrelas se fosse possível, e daria tudo de novo para ler novamente. Sem palavras pra descrever esse livro.
luuandra 03/05/2024minha estante
Esse livro é tuuuuuudo


rebecxg 03/05/2024minha estante
Perfeito demais ???




Beatriz 02/05/2024

Será que o sol é para todos?
O olhar inocente de uma criança em um mundo racista traz a podridão da sociedade à tona, e o quanto realmente fazemos para impedir que ela continue contaminando os mais novos.
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Erika.Gomes 01/05/2024

Um clássico super atual!
Simplesmente maravilhoso, um livro de um século atrás que traz um assunto tão atual! Confesso que achei o início um pouco parado e difícil mas depois fluiu e me prendeu até o final!
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Daianny.Andrade 01/05/2024

O racismo estrutural
A história se passa na cidade de Maycomb, Alabama, na década de 1930. A narrativa é a carga da pequena e valente Jean Louise Finch, conhecida como Scout. Vamos conhecendo a cidade e as famílias que a residem e o povoado dos negros. Tudo vai mudar na vida da cidade e dos Finch, quando seu pai, Atticus, advogado, é escalado para defender um negro chamado Tom Robinson. Tanto Scout quanto seu irmão Jem, serão provocados e até mesmo se sentirem ofendidos por seu pai estar querendo de fato defender um negro, medindo forças e meios para defender fielmente. É durante todo esse processo de julgamento que vemos as injustiças raciais acontecerem, e vamos compreendendo toda a estrutura do racismo estrutural vivido nessa cidade, que é um espelho da sociedade no geral da época através das percepções de Scout, uma menina de apenas 8 anos. O que mais dói é saber que tais acontecimentos ainda acontecem nos dias atuais. E também vemos questões relacionadas a mulheres, não é foco principal, mas é um ponto a ser observado.
Leiam, é de extrema importância.
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Clarissa 01/05/2024

Ainda me vejo imersa nessa história. Inesquecível!
A autora Harper Lee, de o "O sol é para todos" (Será que é para todos? Ou deveria assim ser?) ou originalmente o título "To kill a mockingbird" (bem metafórico para as diversas histórias que se cruzam nesse livro), tem um tipo de escrita que me cativa muito quando me deparo com ela, que é pela simplicidade com que consegue falar de assuntos tão complexos, pela honestidade e sensibilidade ao abordar a nossa humanidade e suas múltiplas faces, pela forma afetiva que narra os detalhes, lugares, personagens... E pela potência que tem em nos tirar de lugares cômodos e nos fazer pensar, refletir, questionar. Uma leitura que me fez ficar imersa, como se tivesse sido transportada para as ruas onde as três crianças iniciam as suas histórias. Um livro que fez com que eu me sentisse íntima dele em alguns momentos, me emocionou, me incomodou... Uma leitura que apesar do peso, trouxe também certo respiro, que não veio através de um romantismo descabido, até pq uma das características fortes desse livro, pra mim, foi a honestidade intelectual que é apresentada na construção das histórias, que são inclusive várias e se entrelaçam. O respiro vem da empatia de um personagem chamado Atticus, na qual a sonoridade do nome faz jus ao personagem. Achei bem significativo tal personagem, principalmente nesse momento de tamanha ignorância e intolerância no qual o mundo se encontra. Uma empatia presente nesse personagem, que além de ter achado importante pelo que falei acima, também me fez refletir sobre o perigo da mesma quando essa impede de enfrentarmos a realidade que diz de adoecimentos e monstruosidades que também compõem a nossa humanidade. Como cantou Renato Russo: " A humanidade é desumana, mas ainda temos chance. O sol nasce pra todos...". Então... Dizer da história em si, não quero, nem sei por onde começar... É tanto que ela nos conta!
Como um espelho, que veio de 1930 (época na qual a história se passa) e de 1960 (data da publicação), é um livro que reflete uma sociedade atual, tanto em repetições quanto em projeções. É um daqueles livros que eu diria que tendo a chance, não saiam desse planeta sem essa experiência.
Precioso!
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Cris609 16/05/2024minha estante
Adorei a sua resenha, Clarissa! Ainda não li essa obra, mas está na minha listinha ?




Madu 30/04/2024

O Sol, na teoria, é para todos, mas o mundo é egoísta demais para colocar isso em prática
Uma história que nos traz ensinamentos extremamente importante e, infelizmente, ainda pertinente aos dias atuais. 'O Sol é para todos' nos mostra o que o racismo, a injustiça e o senimento de superioridade pode causar. É muito interessente visualisar os acontecimentos pela visão de Scout, filha do Sr Finch, e um "tapa na cara" quando ela começa a entender a maneira como é esse mundo que vivemos. Minha parte preferida é quando a professora diz que odeia Hitler por tudo que ele faz contra os judeos e Scout começa a analisar essa situação e percebe a contradição disso tudo. É um livro realmente muito necessário, adorei a Scout, o Sr Finch, Calpurnia e fiquei abalada, emocionada e, principalmente, indignada em muita partes.
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Kaah || @kareenresende 30/04/2024

Um livro necessário
Eu amei "O sol é para todos", sério. Todos deveriam ler esse livro.
Uma história delicada, bem contruída, com personagens cativantes, com uma mensagem extremamente necessária. É perfeito!
Porque não li antes?

A história vai ser narrada pelo olhar sensível e inocente de uma criança, a Scout, filha de um advogado que tem que defender um homem negro, acusado de estupar ama mulher branca, nos EUA dos anos 1930. Um livro sobre racismo e injustiça, um verdadeiro tapa na capa.

Só leam!
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Tha.guedes 29/04/2024

Matando rouxinóis
Amei o livro. Leitura rápida e interessante. Aticcus é o único white savior que eu gosto. Vou sugerir o livro e depois refazer a resenha
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"A MANA SABE LER" 29/04/2024

"Classificação do 71° Debate"
? O sol é para todos


Deza - 5 ???
Williane - 5 ?
Ana Karolina 5???
Vitória 5???
Duda K 3,5 ?
Cams 3,5 ?
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Barbara 29/04/2024

Livros contados a partir do ponto de vista das crianças são os meus preferidos, o olhar inocente mediante as piores coisas possíveis consegue dar uma certa leveza. Mas, isso não deixa o livro menos triste e revoltante.

Em momento nenhum a história te dá esperança de que terá um "final feliz", é tudo muito claro do início ao fim. O retrato da realidade de forma simples e sem devaneios.

O amadurecimento dos irmãos de acordo com o ambiente em que vivem e a mudança de toda aquela fase de inocência mostra o quanto a sociedade é cruel.

O que mais me encantou nesse livro foi a simplicidade com que ele foi escrito, tratar de um tema tão difícil como esse, contado a partir da narração da rotina de dois irmãos que se encontram ali no meio daquela situação horrível, mas que não tem ideia da imensidão disso fez dessa leitura algo especial.
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