Crime e Castigo (eBook)

Crime e Castigo (eBook) Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Crime e Castigo


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Nicoly350 26/05/2024

Adorei 'crime e castigo'!
Está obra é profundamente fascinante e impactante. Reli pela segunda vez e continuo Encantada com a história. Recomendo a todos que aprecia uma narrativa envolvente e reflexiva.

Citação de uma das partes que mais me envolveu no livro:
"Aquele que tem sentimentos sofre reconhecendo o seu erro.É seu castigo,independentemente da prisão".
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Quincas Borba 26/05/2024

"Seu pior pecado é que você se traiu e se destruiu por nada"
"Crime e Castigo" é um romance escrito por Fiodor Dostoievski, publicando em fascículos durante 1866, mesmo ano no qual foi publicado em volume único. Dividido em seis partes e um epílogo, acompanhamos a trajetória de Raskolnikov, um estudante pobre e adepto de ideias utilitaristas, que acaba cometendo um crime contra sua penhorista. O resto do livro foca nas consequências desse ato, tanto na conturbada mente de Raskolnikov quanto no ambiente e pensamento de outros personagens.

Primeiro, o que eu não gostei: os monoblocos. Percebo e entendo que é uma característica de Dostoievski, e às vezes eles não são de todo ruins; entretanto, são extremamente cansativos e muitos deles são apenas enrolação, como os falatórios de Mermaladov e de Porfiri. Os monoblocos tornam-se ótimos quando o narrador os usa para descrever algum processo, mas quando um personagem fala, raramente consigo perceber algo de útil, Dostoievski estaria apenas enchendo linguiça (o que era necessário para ele ser pago como escritor, mas ainda assim não gosto).

Agora, o bom; o ótimo e o excelente.
A melhor parte do livro é o Raskolnikov. Não personagem; parte. Raskolnikov é muito mais que um personagem, ele é um fenômeno, um retrato de uma sociedade, a representação de ideias. Poderia ser fácil taxa-lo de insano ou simplesmente louco; dizer que o ambiente o influenciou a cometer o assassinato ou que foi somente ele; dizer que ele está certo ou errado; mas essas visões são muito simplistas. Ninguém além do próprio Dostoievski poderá definir Raskolnikov concisamente, e nós como leitores devemos criar nossa própria interpretação, mas sem ser ignorante de outras.
Raskolnikov é extremamente complexo, com diversas faces; em resumo, ele é humano. Existem diversos momentos no qual ele mesmo não entende quem ele é, ou porquê ele cometeu o crime.

A escrita de Dostoievski é sensacional (apesar do enchimento de linguiça necessário). Como ele penetra na mente de seus personagens, explorando seus recantos mais profundos e apresentando a nós, leitores, é algo fenomenal e que eu nunca tinha visto em nenhum outro livro. Stendhal, em seu "O vermelho e o negro", botava seu pé na mente de seus personagens, mas tirava rapidamente para dar continuidade a seus roteiros romantistas estúpidos; Dostoievski mergulha nas motivações e pensamentos de suas criaturas e, consequentemente, no próprio inconsciente da humanidade.
É notável a genialidade ao perceber que o título da obra parece ser algo arbitrário; afinal, o crime vem nas primeiras cem páginas e o castigo apenas nas últimas. Mas o que Dostoievski nos mostra é o processo que existe entre os dois: a culpa de Raskolnikov e seu processo para aceitar-se, o retrato podre de São Petersburgo, a sátira de doutrinas filosóficas ocidentais, etc etc. Dostoievski nos leva além da postura naturalista determinista e nos mostra que um homem é sim capaz de se redimir depois de cometer um ato horrível.
A maior conquista de Dostoievski é nos mostrar o processo de pensamento de Raskolnikov e o comparar com outros personagens: a prostituta de bom coração Sônia; o efebófilo e nojento aristocrata Svidrigáilov; o amado e bobão Razumikhin (o melhor personagem do livro) e sua irmã, igual a ele em tudo, menos na moral, Dunia. Todos servem de contraste para Raskolnikov e mostram a futilidade de seu crime. Raskolnikov não cometeu o assassinato porque era pobre, ou porque queria eliminar uma injustiça da sociedade. Ele fez por ele mesmo, por seu ego e orgulho (me lembra um pouco uma série norte-americana de um professor de química traficante...), e todo esse processo entre o crime e o castigo fazem todo o livro valer a pena.

"Apenas viver, viver e viver! Viver, de qualquer maneira que seja!... Que verdade! Senhor, que verdade! O homem é vil! E vil é quem o chama de vil por isso."
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Shi9 25/05/2024

No início a leitura foi um pouco entediante, fiquei confusa, mas depois aos poucos fui compreendendo a dinâmica do autor. Muitos personagens me intrigaram, principalmente o Ródio, mas pela visão dele eu pude compreender pq ele tinha aquela atitude. Eu gostei muito, é uma leitura fluída e que te prende.
Pedro 25/05/2024minha estante
5 estrelas? Muito bom. ?


Shi9 25/05/2024minha estante
Depois quero ler outros livros dele.


Pedro 26/05/2024minha estante
Do autor, eu só li um conto. Ainda tenho que ler algum romance e irei começar com Crime e Castigo.




Clarissa Barradas 25/05/2024

Sensacional
Simplesmente um dos maiores livros que já li.
Angustiante acompanhar o sofrimento e valeu a pena ler cada página. Merece uma releitura!
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Bruna 24/05/2024

Definitivamente conflitante
Crime e castigo, com toda certeza, é uma obra que brinca facilmente com o senso de justiça dos leitores, que uma hora torcem pela escapatória do criminoso e na outra torcem que enfim aconteça o castigo. A premissa da história já é nos dada no título, mas mesmo assim, todo o enredo consegue ser surpreendente e “escorregadio” do início ao fim.

Não posso negar que, em muitos momentos, senti um certo desprazer e até mesmo uma certa raivinha em relação à Raskónikolv, seus pensamentos e suas ações eram contraditórios, suas teorias fugiam a qualquer tipo de ética e seu ar de superioridade muitas vezes me provocavam ao extremo. Mas, todo o sentimento de culpa que o protagonista foi obrigado a suportar, deu a ele a redenção aos meus olhos.

É interessante a forma que toda a história e guiada por dois completos opostos totalmente inconfiáveis, que vão desde bem e mal, depravação e pureza à até vida e morte, pecado e perdão.Gosto de como o livro nos propõe a conhecer o outro lado da moeda, conhecemos o antes, o durante e o depois de um criminoso, que na minha opinião, também não passa de uma pulga.
De fato, não é um livro muito fácil de ser lido, seus parágrafos são bem grandes, cansativos e repletos de delírios de mentes perturbadas, mas seu conteúdo é riquíssimo e põe a prova tudo que julgamos ser certo e errado, claramente merece o título de obra célebre.
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Nany 24/05/2024

Crime e Castigo é o terceiro livro de Fiódor Dostoiévski que li e o que mais me agradou. Com isso, percebi que o autor gosta bastante de explorar a psique humana, desenvolvendo suas histórias a partir dessa temática.

Em Crime e Castigo, encontramos Raskólnikov, um jovem que, devido à falta de recursos financeiros, vive em extrema miséria e depende do pouco que sua mãe lhe envia. Ele foi forçado a abandonar a faculdade de direito. Em várias ocasiões, ele teve que vender as joias da família para uma agiota chamada Aliona Ivánovna, uma idosa avarenta que causava repulsa a Raskólnikov e é uma das personagens centrais da trama.

Inicialmente, acompanhamos a vida do jovem e a pobreza em que ele se encontra, percebendo quão febril sua mente está e como os eventos ao seu redor agravam seu estado. Tudo piora quando ele recebe uma carta da mãe com notícias que o perturba. Isso o leva a executar um plano que vinha remoendo em sua mente: cometer um assassinato.

Assim, acompanhamos Raskólnikov enquanto planeja o crime, o comete e, em seguida, lida com os consequências do crime, pois surge questionamentos e suspeitas de seus amigos e familiares levantam ao longo da narrativa. Isso mostra o quão perturbada sua mente estava durante a execução do assassinato (devido à brutalidade) e como seu estado mental vai se deteriorando, tornando-se mais um castigo do que uma solução para seus problemas.

Minha opinião:
O livro possui uma trama cativante, com constantes reviravoltas e acontecimentos. Quando parece que a história vai se tornar enfadonha, surgem novas informações. Os personagens são bem descritos, e os diálogos são profundos e filosóficos, levantando vários questionamentos relevantes, eles consegue trazer mais drama a trama Razumíkhin, Dúnia, Sônia, Lújin, Svidrigáilov, Zamiótov, Porfíri. Minha dificuldade com a leitura é pronuncia dos nomes, e os extensos diálogos que tive que efetuar pequenas pausas.
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ThainA327 23/05/2024

A apresentação dos personagens simplesmente impecável. Como cada um tem suas características únicas e como todos se cruzam.
Que evolução na história, que desfecho! Dostoievski não deu um ponto sem nó!
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Arthur1342 22/05/2024

Me impressionou
Crime e castico não foi meu primeiro contato com as obras do dotoievsky, o primeiro que tentei ler foi "o idiota" mas acabei parando por não ser uma leitura bastante difícil, por isso crime e castigo acabou superando minhas expectativas. Sua historia é cativante te pega dês dos inicio, suas tramas são boas e se desenrolam, você percebe que cada personagem tem sua própria historia desenvolvida sabe? não estão lá pra preencher lacunas.

me empolguei um pouco nessa introdução, sobre oq é o livro? sua historia acompanha um jovem russo que passa dificuldades financeiras, então Raskólnikov pensa "porque não matar uma velha que compra penhores?" logo após cumprir seu assassinato ele se enche de loucura e o gosto amargo do seu crime vai criando tensões ainda maiores durante o livro. O resto só lendo pra saber muahahahha ;)

"O presente era uma inquietação constante, o futuro, um martírio que jamais teria fim"
-crime & castigo
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Liar1 22/05/2024

Página 27
- Não suporta que lhe faltem com o respeito. Não tolerou a bestialidade do sr. Lebeziátnikov, e, quando para se vingar de ela lhe ter dado uma boa lição, ele lhe bateu, ficou de cama, sofrendo mais com a ofensa feita à sua dignidade do que com as pancadas.

Página 33
- Ela não disse nem uma palavra, pôs-se a olhar para mim... Uns olhos que não são da Terra, como os dos anjos que choram as culpas humanas, mas que não as condenam! É muito mais penoso assim, quando não nos censuram!...

Página 113
Sofria de uma maneira horrível ao convencer-se de que tudo o abandonava, a própria memória, a mais elementar prudência.
"Será isso o princípio do castigo? É isso, é!"

Página 126
Experimentava simplesmente a penosa sensação de um grande isolamento. Que lhe importava, agora, a própria ignomínia? Que lhe importavam os militares, a letra, o comissário de polícia? Se, nesse momento, o condenassem a ser queimado vivo, nem isso o comoveria; nem ouviria até o fim a leitura da sentença. No foro íntimo, compreendida ou - o que era muito pior - sentia que estava para sempre afastado do convívio dos homens, que lhe era defesa qualquer expansão sentimental, como a de há pouco, que lhe seria impossível sustentar uma conversação qualquer, não só com essa gente da polícia, mas até com os próprios parentes. Nunca, até então, experimentara sensação tão cruel.

Página 162
- O que me irrita não é só a falsidade dessa gente; todos podem enganar-se; o erro é desculpável e é certo que por ele se chega muitas vezes a descobrir a verdade. O que me desespera é que, apesar de caírem em erro, eles continuam a julgar-se infalíveis.

Página 177
- De fato, os homens deixam-se levar e cometem erros, mas devemos ser indulgentes. Tais erros são simplesmente a prova de entusiasmo por uma causa e o anormal meio ambiente em que vivem. Se pouco foi feito até hoje é porque o tempo foi curto. Em uma palavra: separamo-nos irrevogavelmente do passado; e isso, em meu modo de ver, já é um grande progresso...

Página 217
- Deus é infinitamente bom e misericordioso; espere o seu socorro, respondeu o sacerdote.
- É, é bom, é misericordioso, mas não para nós!
- Isso é um pecado, senhora, uma blasfêmia - observou o padre.
- E isto que é? - perguntou apontando o moribundo.

Página 236
- Pensam que os ataco por falarem tolices? Nem um pouco! O erro nos conduz a muitas coisas boas, mas devemos errar sob nossa própria responsabilidade. Digam tolices, mas digam-nas as suas próprias, e eu os beijarei por isto! Errar em nosso caminho é melhor que acertar em caminho alheio.

Página 303
"O homem extraordinário tem o direito não oficialmente, mas pelo próprio alvedrio, de autorizar sua consciência a saltar sobre certos obstáculos, no caso especial que assim exija a realização de sua ideia, a qual pode, por vezes, ser útil ao gênero humano."

Página 322
"Não; eu só tenho uma vida; não estou para esperar 'felicidade universal'. Quero viver para mim próprio, de outro modo não vale a pena existir."

"Sou na verdade uma praga, porque sou talvez ainda mais vil e ignóbil que a praga que matei e porque pressentia que, depois de a ter matado, diria isso mesmo!"

Página 330
- Sou um monstro, ou antes uma vítima? A razão não é senão uma escrava da paixão.

Página 375
- Sem dúvida, és culpada, mas se o és, é somente para o bem de outros. Sei que és uma infeliz. Viver nessa lama que detestas, e, ao mesmo tempo, saber (porque não podes ter ilusão a tal respeito) que isso de nada serve, e que teu sacrifício não salva ninguém!...

Página 400
Se, com efeito, fosse culpado ou tivesse tomado parte nessa maldita questão pergunto: continuaria sustentando que procedera em uso da razão e não em delírio?

Página 425
Na sociedade atual este modo de vida não é normal, porque é forçado; mas na sociedade futura será absolutamente normal porque será livre.

Página 432
- E que necessidade tem de casar legalmente meu caro Pedro Petróvitch? Para que quer uma união legal? Bata-me, se quiser, mas declaro-lhe que me alegro pelo seu insucesso, que estou satisfeito ao pensar que é livre, que não está perdido para a humanidade...

Página 433
- Se alguma vez, o que é absurdo supor, eu contraísse o casamento legal, estimaria que minha mulher me enganasse. Dir-lhe-ia: "Até agora, querida, eu por ti só tinha amor: doravante respeito-te porque soubeste protestar!" A mulher prova assim ao homem que o estima, pois que o julga incapaz de impedir a felicidade dela e muito inteligente para tirar vingança de um rival.

Página 435
Era o seu feitio: via em tudo cores brilhantes e em todos encontrava merecimentos que só existiam na sua imaginação, mas que ela acreditava. Depois, ao entusiasmo sucedia uma desilusão: então despedia com violência e injúrias aquele que antes enchera de louvores demasiados.

Página 469
- Se só a necessidade me levasse ao crime, eu seria agora feliz!

Página 477
Dirigira-se à casa dela, dizendo de si para si que o seu único refúgio, a sua única esperança estavam ali: cedera à necessidade irresistível de desabafar as suas penas; e agora que ela lhe dava todo o seu coração, julgava-se muito mais desgraçado que antes.

Página 480
- Se o senhor convencer alguém com o rigor da lógica, de que no fundo não há razão alguma que justifique o choro, esse alguém deixará de chorar? É claro que não!

Página 499
Se lhe fosse possível naquele momento encontrar a solidão em algum lugar, ainda que ela devesse durar toda a vida, ter-se-ia julgado feliz. Ah! Desde algum tempo embora estivesse quase sempre só, não podia dizer que estava.

Página 543
- Cada um pensa em si próprio e mais alegremente vive aquele que sabe enganar a si mesmo!

Página 610
Oh! Como teria sido feliz se se pudesse acusar! Então suportaria tudo, até a vergonha e a desonra. Mas por mais que pensasse, sua consciência endurecida não encontrava no passado nenhuma falta horrorosa; só se arrependia de ter sido malsucedido, o que podia acontecer a todo mundo.

Ainda se o destino lhe tivesse dado o arrependimento, o arrependimento que despedaça o coração, que tira o sono, o arrependimento cujos tormentos são tais que um homem se suicida para lhe escapar! Oh! Ele tê-lo-ia acolhido com alegria! Sofrer e chorar - ainda é viver. Mas ele não se arrependia do seu crime.

Página 617
A vida tinha substituído nele o raciocínio.
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pão de mel 22/05/2024

Simplesmente fantástico
Este é meu primeiro contato finalmente com alguma obra de Dostoiévski e estou maravilhada, o início pode parecer maçante devido a conversa com o bêbado mas ao meu ver valeu muito a pena continuar, o livro conseguiu me prender do início ao fim e li tudo numa velocidade para saber o que mais aconteceria, o sofrimento psicológico que Raskólnikov nos faz passar junto com ele é surreal
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lenitas 21/05/2024

"Ouve uma coisa: eu queria ser um Napoleão..."
"Crime e Castigo" foi a primeira obra de Dostoiévski que eu li e... bem, vamos lá.

O livro conta a história de Raskolnikov: um jovem estudante que, em desespero, se vê cometendo um crime.

Parece pouco (eu, pelo menos, antes de ler, achei que era pouco), mas as camadas desse livro vão além da imaginação que eu tinha.

Foi uma história pesada e difícil de ler, mas sem perder seu valor ou suas qualidades por isso. Não sei explicar, mas estou tão acostumada a ler coisas mais "superficiais" que quando eu me deparo com um livro desses, profundo a cada escolha de palavra, me surpreendo. Talvez no futuro, inclusive, eu leia novamente por outra tradução, gostaria muito de extrair tudo que essa história ou outras interpretações podem querer dizer.

Além disso, fiquei em choque (num bom sentido) com a maneira que o assunto foi tratado, o valor teórico encrustado em diversos trechos só deixou o livro mais interessante. E os personagens tão singulares, tão especiais e valorosos de cada maneira.

Eu não sei nem mais o que dizer, só sei que adorei o livro, meu Deus!
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Júlia 20/05/2024

Foi o primeiro livro de Dostoiévski que li. É um livro bem denso, como eu já esperava. Cheguei a fazer algumas leituras dirigidas (tem muito conteúdo no YouTube sobre o livro), e achei bem legal, é como estudar a história e o autor mesmo - queria ter feito isso pelo livro todo, mas não tive tempo. Levei meses para finalizar. O início e o final são mais interessantes, na minha opinião. Achei o meio um pouco arrastado, então acabei enrolando a leitura. Mas super recomendo a leitura!
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