Musashi

Musashi Eiji Yoshikawa




Resenhas - Musashi - Volume 3


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EduardoCDias 30/07/2020

O fim espetacular
Último volume da saga romanceada do samurai Myiamoto Musashi. História muito bem escrita, com personagens apaixonantes, vivendo no século XVII no Japão. A luta particular de um samurai auto didata procurando seu aperfeiçoamento tanto como indivíduo quanto como no uso das suas técnicas.
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Wilson 28/08/2019

Muito bom
Obra máxima do Yoshikawa, fundamental para conhecer um pouco do Japão feudal.
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Fabio Di Pietro 01/08/2018

Incrível
O livro narra de forma romanceada a trajetória de um dos maiores samurais de todos os tempos. Leitura leve, dinâmica, com muitas pitadas de filosofia e espiritualidade. Inspirador!
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Fimbrethil Call 19/09/2017

Maravilhoso
Adorei esse livro, realmente maravilhoso. Musashi era um homem íntegro, que não se importava com o que os outros pensavam dele, que levou sua vida com simplicidade e maestria. Esse livro é demais de bom.
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Bruno 29/08/2015

Única diferença
É imponderável o valor da estreita diferença entre Musashi e todos os demais desafiantes.

Ele foi o pai, mestre e incomparável esgrimista espiritual, ao contrario dos que se apoiaram na técnica e força!
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Arilson 01/01/2014

Orelha do Livro
No atual terceiro Volume de nossa edição que contém os livros AS DUAS FORÇAS e A HARMONIA FINAL, os dois últimos dos sete da saga musashiana, toda a trama, com suas múltiplas reviravoltas, está inscrita na lógica do esperado e inevitável duelo da ilha de Funashima com Sasaki Kojiro, o outro grande espadachim da época e rival de Musashi em Habilidade, tenacidade e sabedoria guerreira. Para o eventual vencedor, não será apenas necessária a melhor técnica, mas também a maior nobreza de espírito. O surpreendente combate que encerra esta obra ímpar se firmou, por meio da literatura ( em adaptações de todo o tipo e por suas várias versões cinematográficas), no ideário coletivo da nação japonesa, e não há quem não comente seus lances nos mínimos detalhes.
Porém, antes de ficar frente a frente com o destino, sentindo-se ainda muito distante da preparação ideal, o herói escolhe o exílio nas montanhas como meio para aprimorar-se no CAMINHO DA ESPADA. Passa anos resguardado na solidão, e, quando retorna à sociedade, o faz sob pseudônimo. O reencontro com um famoso monge enfim lhe revela, sob a forma aparentemente simples do círculo, a trilha que o guerreiro deve seguir para transitar com serenidade no tênue limiar entre a vida e a morte. O destino se revelaria no lendário embate com Kojiro, mas encontraria à hora fatídica um Musashi em sua plenitude, espírito e arte guerreira afinal em harmonia.
À leitura deste volume, seremos marcados ainda pelos acontecimentos em Edo, a futura Tóquio, então em frenético desenvolvimento, cujo palpitante submundo deixa antever a metrópole que mais tarde virá a ser, e que constituem a incursão urbana desta obra predominantemente bucólica e com a forte presença de um feudalismo em sofrida modernização.
Nesse sentido, a obra MUSASHI também pode ser inserida no contexto de um soberbo painel do Japão em sua encruzilhada na época da unificação nacional sob a linhagem dos Tokugawas, numa longa transição que o viu passar das constantes lutas armadas entre pequenos suseranos (DAYMIOS) ao domínio de uma classe constituída de BUROCRATAS DO PAPEL E DO PINCEL, nos dizeres do especialista Edwin Res=ischauer (Volume I, prefácio), e que fariam o país se desenvolver isoladamente do resto do mundo por dois séculos e meio. Foi nesta conjunção de aprimoramento do ser, de dedicação absoluta a uma causa e de busca da perfeição em determinada arte, que se moldou a personalidade da nação japonesa
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