Resenhas - Erinlé, o caçador

Erica 28/10/2023

Infantil
Ótimo para adolescentes e crianças que querem saber mais sobre a África e sua população, cultura e crenças
Pois tem muitas ilustrações e é rápido de ler

lililu 16/09/2023

Gostei bastante
Eu gostei desse livro, ele é cativante e divertido.
Vários contos sobre lendas/folclore.
Me senti dentro de um mundo encantado lendo esse mini livro

Murilo 16/07/2023

"Contar histórias, ouvir histórias: uma das melhores coisas da vida" (p. 7)
O interesse pelo livro se deu pelo título. Pensei ser contos protagonizados por Erinlé ou que sua presença é anunciada no enredo de outros papéis, como no livro “Lendas de Exu”, do mesmo autor. Mas não, a obra nos brinca com a companhia de protagonistas da cultura africana como Iroco, Oxum, Xangô e outros. Essa constatação não diminui a obra, pelo contrário, enriquece a experiência. Pois, a cada história é narrada por palavras e ilustrações que ora se complementam, ora acrescenta aquilo que as palavras não deram conta.
O livro inicia com uma provocação. Um óbvio que precisa ser dito: as rodas, a contação de histórias e a oralidade sempre se fizeram presentes na humanidade e aos poucos foram se perdendo e/ou vão sendo empurrados para as margens como uma forma “menor” e “inferior” de aprender. Não só isso, Adilson argumenta sobre o impacto da leitura no nosso desenvolvimento humano (só por isso já me senti contemplado e preenchido com as palavras do autor).
Dos oito contos, os que mais me atravessaram, me pôs a refletir, tentar encontrar soluções e sentidos (por vezes não encontrados) foram: “A princesa que não falava”, “Xangô e os camundongos”, “Oxum e o outro” e “A lenda de Oraniã”.
Um livro que quero em algum momento retornar e me fez desejar outros livros do autor.

soso â 15/07/2023

Melhor do que eu pensava
É cativante, é divertido. Na maioria das vezes (maioria, não todas), livros de lendas/folclore costumam ser mais arrastados, mas esse livro tem um ritmo muito bom, ainda que seja de vários contos separados.