A Morte de Ivan Illich

A Morte de Ivan Illich Leon Tolstói




Resenhas - A Morte de Ivan Ilitch


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Isa 01/05/2024

A morte é um fato. O personagem precisa agora lidar com a frustração a angústia, solidão e frustração.

Me inspirando no queridissimo Julián Fuks:
A vida do Ivan Ilitch não é tomada por qualquer impulso original, ainda que ele possa pensar que seja única e bela, a vida dele não passa da imitação perfeita de outras vidas, todas imitando-se a si mesmas.
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Giulia29 01/05/2024

Citações de Tolstoi
?Talvez eu não tenha vivido como se deve. Mas como não, se eu fiz tudo como é preciso??

?Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo, alguma coisa não está certa.?

?A única certeza é que nada é certo.?

?E, à medida que a existência corria, tornava-se mais oca, mais tola. É como se eu estivesse descendo uma montanha, pensando que a galgava. Exatamente isso. Perante a opinião pública, eu sabia, mas, na verdade, afundava. E agora cheguei ao fim - a sepultura me espera?
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Isa Godoi 01/05/2024

Vou precisar reler esse livro, porque acredito que algumas coisas podem ter passado ou coisas que talvez eu não tenha entendido muito bem, entendo porque esse livro é um clássico
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Amanda.Souza 01/05/2024

Leitura mais fácil do que imaginei ?
Criei um pouco de espectativa e me frustrei um pouco, talvez não seja o meu momento de leitura
Gostei mas não amei.
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Natan.Bruno 30/04/2024

A MORTE NEM SEMPRE É MORTE FÍSICA
Primeiro contato que tive com esse excelênte autor e me deu vontade de ler muito mais dele, que obra perfeita!

A obra conta sobre a vida da Ivan Ilitch, toda a sua construção de carreira e estudo, a sua dedicação aos eventos sociais e de se manter sempre aparentavel a grande pessoas burguesas, o seu casamento que não foi necessáriamente o amor que os uniu e sim a uma necessidade que a sociedade burguesa pedia, a sua ambição do trabalho, os nascimentos dos filhos e a construção familiar que acaba sendo um grande problema para ele e por fim a sua doença e sua morte inesperada.

Tolstói foi incrivel nessa construção deste personagem, é um personagem altamente ligado a uma busca ideal ao ser (ideal se baseando no que a alta sociedade burguesa dizia) que é surpreendido pela morte, algo fora dos seus planos, algo que é impossivel de aceitar.
Neste livro vemos que a morte não só agoniza ao corpo mas muito mais a mente, a não aceitação dela, a sua imponência devido a sua doença que inesperadamente surge tendo nenhuma opção curar e se manter sofrendo, é uma sensação inexplicavel e brusca ao leitor.

Com certeza será um livro que lerei no futuro, são muitas camadas para continuar sentindo para compreender ou tentar compreender sobre vida e morte, como diz uma parte do livro "Caio é um homen, os homens são mortais, logo Caio é mortal, parecera-lhe, durante toda a sua vida, correto somente a Caio, mas de modo algum em relação a ele." Talvez eu realmente só compreenda todo ele quando também estiver indo ao meu leito de morte.
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Zabi 30/04/2024

Achei um livro maravilhoso, a escrita é muito boa, é muito fluida e vai conduzindo o leitor para dentro do sofrimento que acomete o personagem.
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Yamediss 30/04/2024

A morte de Ivan Ilitch
"Talvez eu não tenho vivido como é preciso"
existe uma vida certa? o que seria a errada?

Assim, é angustiante, é triste, vc vê como é encarar a morte e saber que nao tem pra onde correr.
Vale a pena a leitura.
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lucasmzm 29/04/2024

Um livro raso, que tenta impor status, mas mal significa?
Ao ler a sinopse de fato parecia uma leitura inovadora, acompanhar o processo de morte, ter uma diferente perspectiva sobre o adoecimento e o definhar de um ser humano. Quando escolhi o livro tive altas expectativas, com minha mãe acamada gostaria de ver diferente, de buscar formas de acessar e compreender sua dor, porém a moeda foi maior do que o bolso poderia carregar? todo o processo de doença da personagem é narrado de forma simplista e rasa, pouco se adentra no emocional, a escrita almeja o impressionismo, mas parece uma newsletter dos anos 80, não se consegue aprofundar reflexões sob quaisquer perspectiva, seja do doente ou do cuidador, o narrador que em alguns momentos participa da história e em outros a noticia não sustenta a representação emotiva, consegue somente informar, o que deixa a leitura fluida, mas obsoleta, quando tudo termina a única sensação que fica é a de perda de tempo.
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Camila Bronzato 29/04/2024

Conta a história de um homem que ao adoecer e se ver a beira da morte passa a repensar os acontecimentos da vida e a maneira como viveu.
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ary^^ 29/04/2024

Reflexivo
Não tenho palavras para o impacto que esse livro trouxe em mim.Toda a dor, toda a angústia e desespero, o autor conseguiu as descrever de forma tão palpável, me surpreendeu muito. Talvez seja mais doloroso para quem já teve contato constante com alguém acamado, como no meu caso. Acho que o que resume é que parecia que era eu quem estava morrendo. Recomendo muito esse livro

"Não podia mais se enganar: dentro dele ocorria algo terrível, novo e significativo, significativo como nada nunca fora na vida de Ivan Ilitch. E só ele sabia disso, pois todos os que o cercavam não entendiam ou não queriam entender, e pensavam que tudo no mundo transcorria como antes."
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kaique.lv 29/04/2024

Uma boa novela desse russo maravilhoso chamado Liev Tolstoï engraçado e ao mesmo tempo tem um tom de seriedade em breve lerei mais do autor.
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Manurr 28/04/2024

Ivan Ilitch, sendo um homem que sempre superou as dificuldades das situações adversas de sua vida, vê tudo isso mudar a partir de um único evento. É interessante ver esse processo de reconhecimento da doença, que vai desde culpar os outros simplesmente por agirem diante dele e de sua enfermidade, até entender sua própria realidade e aceitá-la.

A dor, inicialmente apenas uma dor, passa a ter outros significados conforme ele vai se ligando ainda mais a ela. Ela o faz ressignificar sua própria vida e, não obstante, o propósito da existência humana. Ela o personifica ao mesmo tempo em que também ganha personalidade; na terça parte do livro, ele começa a se referir à dor como ELA.

No início é só um homem que morreu. No fim, nota-se que nunca foi só isso.
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sofia 27/04/2024

E não é que ele morre mesmo
Oi faz 30 anos que não apareço mas quem é vivo sempre aparece. A morte de Ivan Illitch é um livro simples, com coisas simples mas que ao mesmo tempo é muito, ele escancara a superficialidade das relações humanas e o impacto e peso das nossas escolhas quando estamos perante a morte. Ivan foi um homem que viveu em meias verdades, uma riqueza não tão grande assim, um casamento não tão feliz, e amizades nem tão amigas. A morte de Ivan é lenta e nada piedosa, ele não definha apenas em sua doença mas também afoga-se em arrependimento. O personagem transita entre o desespero do fim e que não há nada que possa ser feito, e em raros momentos entra na apatia que o fim nos oferece; em delírios de dor Ivan se lembra de quando foi feliz, lembranças vagas que moram num passado infantil. Não há nada além de um lago raso no futuro, cheio de
coisas que não significam tanto assim. Ivan Illitch morreu infeliz em coisas supérfluas, e tudo isso foi construído pelo próprio Ivan!
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