Nunca Diga Adeus

Nunca Diga Adeus Doug Magee




Resenhas - Nunca Diga Adeus


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Dani 13/05/2023

A história tem um bom desfecho, deixando o leitor com muitas dúvidas, e com final adequado, mas poderia ser melhor?
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Mah Mac Dowell 29/09/2022

Lena, mãe de Sarah, acompanha a ida da filha para um acampamento de verão, indicado pela melhor melhor amiguinha da escola.
Logo depois que a van parte, a campainha toca e os monitores do acampamento chegam para buscar a Sarah. Mas então, quem a pessoa que estava na primeira van e se identificou como monitor? Onde está sua filha? Em seguida, a mãe da amiguinha liga informando que a filha também já entrou na van, quando os monitores verdadeiros ainda estão na casa de Lena. As duas foram sequestradas.

Sei que é um livro pouco conhecido. Há alguns anos me recomendaram a leitura e eu estou há um tempo querendo ler.

O começo é bem frenético! Não tem como não ficar angustiado e nervoso com a leitura.

Achei interessante que, diferente da maioria dos livros desse gênero, neste o autor mostra as duas versões: das crianças sequestradas e dos pais desesperados. Eu gostei muito da parte das crianças.

Achei que faltou um pouco de suspense quanto ao mistério dos envolvidos no sequestro.

Achei o livro ok.
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dressa 13/05/2021

Previsível
Desconsiderando o fato de que foi o primeiro suspense escrito pelo autor, foi um péssimo livro. Quer dizer, a história tinha potencial para ter uma pegada mais angustiante.
Acho que foi apenas mal desenvolvida.
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Maitê Kp 29/12/2020

Nunca diga adeus
Um livro intenso. Uma história lenta. Não tem muitos acontecimentos no decorrer da história que te prendam... o final é previsível. Gostoso de ler mas não é maravilhoso.
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Rodrigues 21/09/2020

Esse livro me despertou em muitas coisas
Esse é o livro mais dramático se você é se como eu e se coloca no lugar da protagonista.Aqui temos Lena,uma mãe cuidadosa,que vai permitir que a filha Sarah,vai viajar em uma excursão da escola pela primeira vez.
Lena está nervosa,porque além da viagem, o seu casamento vai de mal a pior,pois o seu marido deveria está ao lado dela nessa hora tão importante da vida da filha e ele simplesmente sumiu.
Quando a van do colégio chega pra pegar a filha,ela fica menos preocupada,pois vê que a van é limpa,bem arrumada,com o logotipo do acampamento pra onde as crianças vão.E o motorista se mostra muito cordial a ela.
Depois de 15 minutos que a van sai,alguém bate em sua porta e diz que veio buscar Sarah para o acampamento,Lena não entende nada e diz que a filha já foi na van para a excursão,o motorista não entende nada e diz que a van da excursão era a sua.
A partir de então um verdadeiro pesadelo se inicia,pois Lena os outros pais percebem que as crianças foram sequestradas.
A partir daí a história se desenrola e você fica igual a protagonista desesperada pra saber o que houve com a filha e as outras crianças e porque alguém as sequestrou.
Livro ótimo,bem escrito,te traz mil sentimentos enquanto você ler.E me despertou em muitas coisas,só leiam.
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Aline.Rodrigues 23/06/2020

Nunca diga adeus
Há muito tempo eu queria ler esse livro.Depois que me tornei mãe, qualquer livro que fale sobre crianças com um tema polêmico mexe comigo.
E esse livro eu sabia que iria mexer comigo antes de lê-lo.
A história fala a respeito de algumas crianças que foram sequestradas,a dor de uma mãe de não saber como está sua filha e a investigação em si.
O livro é bom,bem escrito.Tem algo de clichê porém eu gostei.
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Evandro.Junior 30/04/2020

Difícil...não se emocionar.
A fragilidade dos personagens, o desenrolar dos atos.

Simples, porém simplesmente fascinante.
vicki4you 03/03/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vdickson200@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Simone de Cássia 31/05/2018

Que " trenzim bobim"!! Representante fiel do tipo "trama boa, assunto interessante, construção péssima". A mãe em foco (Lena) é uma tonta que parece uma adolescentezinha, o pai é um ogro que de repente vira um salvador da pátria, o FBI é um incompetente (onde já se viu agentes especializados que não sabiam descobrir segredos disfarçados no computador??!!). Nem os remédios se salvam da enganação: ansiolítico que toma agora e em menos de 24 horas já fez efeito??? Onde, gente?? Deve ser uma pílula turbinada de ecstasy, só pode! E aquilo de explicar uma ação da filha pela "conexão mental" com a mãe?? Ahhh nemmmmm. O final veio com ponta solta e situação inacabada, mas ainda bem que veio mesmo assim, pois minha paciência já tinha se esgotado. Owuuu "livrim chatim" !!
Marco 31/05/2018minha estante
Adoro suas resenhas.


Simone de Cássia 01/06/2018minha estante
=^.^=


Drica 02/06/2018minha estante
Adorei "trenzin bobim" kkkk




Virgílio César 25/09/2017

Livro muito chato. Começa até interessante mas depois se torna repetitivo e previsível. Não recomendo.
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Nil 16/04/2015

Expectativas muito altas
Eu desejava tanto ler esse livro, várias pessoas tinham me recomendado, então estava esperando um grande suspense com personagens cativantes. O livro não é ruim, mas o suspense é fraco, descobri os envolvidos logo no início, os personagens são batidos e os conflitos nem foram todos resolvidos. A melhor parte é a que envolve as crianças na floresta, com e sem o Sr. Everett. Também não gostei do epílogo, foi rápido, fraco e sem emoção.
Rafa 20/04/2015minha estante
Muito boa a resenha, parabéns!




Maria Inês 27/09/2014

Sequestro
Este livro relata o sequestro de crianças, Sarah é uma garotinha de 9 anos que iria para um acampamento e sua mãe autoriza e entrega sua filha ao suposto monitor. Seu pesadelo começa aí, pois é um drama eletrizante. Gostei de mais, vale a pena lê-lo.
Todo cuidado é pouco.
Maria Inês 27/09/2014minha estante
Ótimo




Ailton 05/02/2014

Previsível
Previsível é a melhor definição para este livro. Lento e entediante também se aplicam bem. Apesar de ter como pano de fundo um sequestro de crianças, algo que em teoria poderia dar movimento e dramaticidade a história, na pratica é o que falta ao livro.

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Eric 16/10/2013

Cheguei ao fim de mais uma leitura.

Livro que me prendeu muito do começo ao fim , mais tem um porem falto algo no meu ver...Parabéns ****
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Thales Moreira 22/09/2013

Simplesmente emocionante!
Já inicio essa resenha confessando “esperava que esse livro fosse apenas mais um suspense”, que envolveria questões referentes apenas ao sequestro das crianças, seus desdobramentos e assim por diante, e também não esperava muito, este sendo o primeiro livro que Magee escreveu no gênero diferente dos outros que já tinha experiência.

Meu pensamento era que a sinopse exagerava um pouco, como acontece com alguns livros, mas, ao chegar na metade da história, percebi o quanto Doug Magee trabalha de maneira maravilhosa todas as linhas de pensamento do livro, a trama que tece ao decorrer da história, todas muito bem interligadas, que te fazem sempre querer ler o próximo capítulo (sim, isso aconteceu comigo e fiquei até quase 5h da manhã lendo), o livro realmente faz com que você queira saber o que acontece a seguir, tanto na questão do sequestro quanto em como os pais das crianças lidam com isso.

Quanto a parte gráfica, o livro ficou bem legal, tem um tamanho de fonte bom para ler sem cansar demais a visão, e o autor soube medir bem a extensão dos capítulos, pois em romances desse tipo, policial psicológico, se os capítulos forem muito extensos fica cansativo e difícil de ler. O título do livro faz referência a um “ensinamento” dado pela avó de uma personagem do livro, que diz que você nunca deve dizer/acenar adeus a pessoas que quer voltar a ver. Quanto a capa, mesmo sendo bem simples, achei interessante, transmite bem a ideia do livro utilizando poucos elementos.

É um livro tanto para quem gosta de um bom caso investigativo quanto para quem gosta de análises psicológicas de personagens, o que tem bastante na história, já que é um dos pontos do livro.

Uma coisa que me chamou a atenção, particularmente falando, foram as atitudes dos jornalistas com relação à privacidade das famílias envolvidas no caso, pois foi algo que estava estudando esse semestre no curso de jornalismo; em certos momentos de alguns casos desse tipo deve existir uma discussão muito forte entre o que é correto ser divulgado, aquilo que não vai ser prejudicial ou invasivo demais na vida das famílias, mas também quando conseguimos algum furo do caso, que mesmo invadindo um pouco a vida privada dos envolvidos, nós sentimos uma necessidade de divulgar, pois aquilo pode valer uma promoção, porém aí entra o lado ético do jornalismo, que muitas impede de publicar determinadas coisas. Achei que isso também foi bem abordado, provavelmente pelo fato do próprio Magee ser um fotojornalista, então já entende bem do que colocou na história.

site: http://ourcupofteateen.blogspot.com
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