Shadowland

Shadowland Meg Cabot




Resenhas - Shadowland


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Cecília 19/02/2024

Não é apenas pelas habilidades que possui, Susannah é uma adolescente muito diferente, apresentada como uma personagem corajosa e com opiniões fortes. O livro começa com sua mudança para uma nova cidade, devido ao casamento de sua mãe, e apesar de estar aborrecida com a mudança, ela se adapta facilmente ao novo lugar. A cidade e os cenários são lindos e fogem do que geralmente é apresentado nos Estados Unidos. Foi interessante observar a dinâmica familiar de Susannah com sua nova família, principalmente com os três novos irmãos e, em especial, com o irmão mais novo.

Como o foco do livro está no desafio que a personagem tem que enfrentar, não há muito foco no romance (algo que imagino que será explorado nos outros livros da sequência) e se diferencia de outros livros do gênero.

O livro, desde o início, foi muito bom de ler, divertido, leve e cria uma curiosidade para saber mais sobre as histórias, bem como sobre os outros personagens.
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Melo 06/02/2023

Esperava por mais...
Esta foi a segunda leitura deste livro, desta vez no seu idioma nativo. E foi interessante perceber como a minha visão da história se alterou no espaço de tempo desde a primeira leitura para esta. Primeiro que tinha a ideia que o tempo se estendia muito mais do que realmente acontece. Segundo que até o desenvolvimento do interesse entre os personagens me parecia muito mais desenvolvido e justificável.
Agora mais adulta, com uma diferente perceção do tempo e do desenvolvimento dos sentimentos, começo a perceber o quanto estes livros são mesmo indicados para um público mais adolescente. Não deixa de ser uma leitura agradável, nem que seja para passar o tempo e por a Suze, a protagonista, ser uma visão mais "durona" para a idade que tem e o universo em que a ação se passa. A temática em si é um tema que me capta bastante devido ao sobrenatural e à adaptação a novas rotinas e novas pessoas.
Como disse, a ação passou demasiado rápido. Temos o início, em que somos introduzidos a parte do histórico da personagem e às capacidades da mesma, bem como o cerne do problema onde ela acabou de se inserir, mas depois a parte do desenvolvimento e do final pareceram um pouco corridas demais. Como se fosse um problema com uma resolução demasiado fácil e sem tempo para refletir. A parte inicial do desenvolvimento ainda foi bem construída, mas à medida que este se aproximava do final, e se misturava com o mesmo, a escritora deixou as coisas demasiado rápidas e simples.
A Suze torna-se descuidada. Teimosa e segura de si, esquece-se que ainda é uma adolescente e como mentir para se sentir superior é idiota, especialmente na situação em que se encontra. E depois temos o Jesse, que praticamente rouba os holofotes sempre que aparece e é a razão no meio da história. Quando o problema é resolvido, a resolução que acharam para salvar a Suze foi um pouco forçada demais na minha opinião. Felizmente, as últimas páginas conseguiram voltar a deixar-me animada para ler os restantes livros desta saga.
Não darei spoilers, então se estiverem curiosos, podem ler. É um livro que faz passar o tempo. E apesar dos seus defeitos, ainda traz uma certa reflexão sobre o mundo ao nosso redor e a problemas sociais que ainda existem nos dias atuais.
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ingridosantos 20/09/2022

Saudades dessa série , relendo agora depois de muuuuuitos anos de ter lido pela primeira vez e já apaixonada de novo pelo jesse não tem jeito
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Red 16/10/2021

Thank you, I love you
The Mediator was the first book series I've ever read.
It became something unfathomably important to me, I harbor so much love and gratitude for these books.

Thank you, I love you
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Anne Balbueno 15/09/2021

Uma releitura pra ninguém botar defeito
Eu sou muito apegada a essa história e meu deus, amei ler tanto quanto da primeira vez. Favoritado sim!!!!

Eu amo como a Meg Cabot tem um poder de narrativa incrível, tanto nas séries mais novas quanto nas mais velhas. A Susannah é uma protagonista pra ninguém botar defeito. A dinâmica dela com a mãe, os meio-irmãos, e o Jesse, absolutamente tudo pra mim.

O livro é super fluído e muito engraçado, mesmo com os personagens secundários. Não vejo a hora de reler os outros da série.

A única hora que a Cabot pecou foi na intolerância religiosa né aiai. Me incomodou um pouco a falta de pesquisa, acho que aquele tema poderia ser trabalhado de outra maneira.
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elliecg 03/05/2021

*re-releitura*
Essa é a terceira vez que tô lendo, e a primeira sendo adulta. Hoje com um olhar mais crítico e menos juvenil percebo algumas falhas mas o sentimento de nostalgia, amor, apego e carinho é muito maior. Lembro de querer MUITO ter a personalidade da Suze, porque ela é muito forte, corajosa e brava. Pra ela, ter que lidar com um fantasma é só uma terça-feira, literalmente. Mas ela perceber que os fantamas podem e atacam pessoas que ela ama e gosta, a torna muito mais forte. Ela é uma das raras protagonistas que não é chata ou superficial.

Padre Dom perfeito desde o início. É o companheiro de trabalho que todo mundo queria ter, desde o início incentivando a Suze a ter mais empatia pelos fantasmas, e a impedindo de quebrar regras. Mas é lógico que ela ignora tudo e o que vale é a intenção.

Jesse é meu amorzinho literário há anos e acho que nunca vai mudar. Mais de 100 anos vagando e na primeira oportunidade chama a Suze de mi hermosa skdkdkdkdla quem supera?

Eu não me lembrava do Dunga ser homofóbico e isso me deixou muito triste e abalada porque eu me lembrava de gostar deles, do Mestre principalmente. E eu nunca percebi o assédio verbal que a Suze e a Cee Cee recebem do Adam e não fazem nada, péssimo. Esse pano eu não passo mais, sinto muito Meg.
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Adrya.Ribeiro 13/10/2020

Festival Halloween
Releitura depois de muitos anos, mas não me deixou decepcionada. Gosto muito da estória, da fluidez do texto (mesmo que eu tenha empurrado com a minha ressaca) e o leve clima fantasmagórico. Ainda tenho a mesma impressão sobre a protagonista, ela é muito ignorante e metida. Ela bem que poderia tratar todo mundo melhor...rsrs
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BrunaCeotto 06/04/2020

[releitura] esse livro é a minha adolescência todinha.
mais do que tudo, esse primeiro livro me fez lembrar por que eu era tão obcecada pela meg cabot na minha adolescência. escrita fluida, engraçada, uma prota marcante por ser temperamental e divertida... 1 palavra: tudo.
amo profundamente o fato de a suze ser uma nova-iorquina na califórnia, amo as ankle boots, a jaqueta de couro, amo essa vibe de garota excluída, revoltada e levemente perturbada por uns fantasmas aí~
principalmente se o fantasma em questão é o JESSE.
falando no jesse, é normal ter um fascínio por uns personagens literários nada a ver? porque eu depois de 10 anos ainda tenho. eu me arrepiei TODA na cena em que a suze e o meio-irmão descobrem o passado dele, o nome verdadeiro, argh FASCINANTE.
a história me dá uma nostalgia boa, da época que eu pegava livros da biblioteca da escola numa sexta-feira e passava o fim de semana todo devorando.
aprecio o fato de que, apesar de ser uma história paranormal "leve", não é mal feita e apara todas as arestas que aparecem.
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