Os Quatro Amores

Os Quatro Amores C. S. Lewis




Resenhas - Os Quatro Amores


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Bia 19/04/2022

amamos porque Ele nos amou primeiro
Acredito que esse foi o livro mais fácil do C.S. Lewis que eu já li até agora. Mas mesmo assim não deixou a desejar em reflexão e profundidade.

O autor divide o amor em 4: Afeição, Amizade, Eros e o mais importante deles, Caridade. Ele discorre sobre como o amor pode se tornar um deus se o colocarmos no lugar errado, traz lindas reflexões sobre a amizade e nos mostra(ou tenta) como somos profundamente amados por Deus.
Me lembrou mais uma vez da eternidade onde pertenço e como tudo que eu sou e faço é inerente ao amor de Deus por mim.

Recomendo esse livro com certeza, principalmente por ser uma leitura mais leve e com bastante metáforas e analogias. Pretendo reler ao longo da vida porque é muita coisa pra absorver!

"Iremos nos aproximar mais de Deus, não ao
tentar evitar os sofrimentos inerentes a todos os amores, mas ao aceitá-los e oferecê-los a Ele."
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Eugênio 16/04/2022

Cativante
Um livro ótimo que aborda um assunto que de vista parece ser simples, mas nas mãos de Lewis, se torna algo bem complexo. A leitura em si não é daquelas bem fluidas, mas para algumas pessoas pode ser uma leitura bem lenta, como foi pra mim. Cada capítulo aborda um mesmo assunto só que com objetivos diferentes. O livro em si não me prendeu muito, mas ele não deixa de ser interessante. Vale à pena estudar cada capítulo desse livro e meditar sobre, pode ser um livro de grande ajuda para algumas pessoas.
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Lous.Paulin 15/04/2022

Muito bom
A forma do CS Lewis escrever sempre me fascina. Acho ótimo como ele aborda o cristianismo de forma tão racional
Eu nem sou cristã, mas os pontos que ele levanta me fazem refletir muito, mesmo que não concorde com tudo
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celiabowen 15/04/2022

e mais uma vez venho aqui dizer que eu não sei fazer resenha de livro de não ficção kkkkkkk
mas enfim! gostei do livro e apesar de ser não ficção, eu não acho a escrita dele cansativa. meus capítulos favoritos foram o "afeição" e "amizade".
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Luiza Bugelli Valença 11/04/2022

Uma análise metafísica sobre o amor
Amor. De acordo com o dicionário Michaelis, este substantivo abstrato expressa a ideia de: ?Sentimento que leva uma pessoa a desejar o que se lhe afigura belo, digno ou grandioso.? Mas seria o amor apenas isso?

Em sua obra ?Os 4 amores?, o renomado pensador C.S Lewis, conduz os leitores à uma análise sobre as múltiplas facetas do amor e como elas se conectam ou se sobrepõe uma a outra. Tais vertentes deste sentimento tão profundo e humano, seriam: Amizade, Eros, Caridade e Afeição. Lewis revela, a partir de metáforas, os diferentes traços destes amores e como cada um impacta na vida humana.

Tal livro também possui um viés católico, já que CS Lewis era um pensador cristão. Entretanto, a obra também pode ser apreciada por pessoas que tem credos diferentes; já que não exige conhecimento prévio sobre esta religião, e o foco é a reflexão sobre o amor, não a doutrinação religiosa.

Ademais, vale ressaltar, que o livro, apesar de não ter o intuito de ser um livro de autoajuda, mas sim uma obra filosófica; leva os leitores a refletirem sobre o papel dos amores em suas vidas pessoais, de forma que tem um caráter interessantíssimo de aprendizado indireto.

?Os 4 amores? é uma obra extremamente bem escrita, que alcançou seu potencial de conduzir o público a reflexões metafísicas. Sendo assim, a recomenda-se à todos que amam e que tem maturidade para compreender e analisar o amor em toda a sua pluralidade.
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Carolina 06/04/2022

Na Introdução e no capítulo 1, Lewis define alguns conceitos que usará durante todo o livro - "Amor-Necessidade" X "Amor-Dádiva"; "Prazer-Necessidade" X "Prazer-Apreciativo"; "Proximidade por semelhança" X "Proximidade por abordagem". São definições interessantes que não cabe aqui descrever.

No capítulo 2, ele começa a comentar sobre os quatro amores. Esta parte do livro é dedicada a descrever a AFEIÇÃO, que é definida por esse amor que sentimos àquilo que é familiar, que está próximo de nós, coisas com as quais estamos acostumados.

No capítulo 3, ele desenvolve a AMIZADE, que é o amor que sentimos por aquilo com o que temos afinidade, semelhança, concordância, compatibilidade.

O capítulo 4 é dedicado ao EROS, o amor entre homem e mulher, que envolve nosso erotismo e sexualidade.

Em todos esses capítulos, Lewis descreve e exemplifica diversas situações nas quais esses amores são benéficos e favoráveis e outras em que eles atuam de forma maléfica e desfavorável aos envolvidos.

No capítulo 5 é explicado como fazer para os amores darem certo. Este capítulo Intitula-se CARIDADE, e trata-se basicamente de colocar as forças envolvidas nos amores naturais sob o governo de Deus. Se elas são deixadas livres, terminam por gloriar-se e endeusar-se, nesse caso viram demônios. Mas se são colocadas sob a supervisão do Divino, podem se transubstanciar em caridade.

Deixarei várias citações interessantes retiradas deste livro nos comentários desta resenha.

Obs.: Li algumas resenhas e vi que a maioria das pessoas não entendeu bulhufas do livro. Logo, farei mais um comentário aqui. - - -

- Afeição, Amizade e Eros são amores naturais. Caridade é um amor divino. Apenas através da Graça de Deus o homem é capaz de amar com caridade. E é apenas através desta mesma Graça, que a Caridade, amor divino, dádiva dada ao homem, poderá regular os amores naturais, para que sejam benéficos e construtivos. Sem a Graça de Deus, sem a Caridade, os amores naturais (Afeição, Amizade e Eros) tornam-se maléficos e destrutivos.

- O livro do Lewis é "homofóbico" sim (dadas as largas proporções que são devidas a esse termo atualmente), e é "sexista" sim, pois trata o homem como a cabeça da família. Se quiser criticar a "homofobia", é melhor mudar de religião, pois de nada adianta falar coisas do tipo "da forma como eu entendo o que Ele ensinou... bla bla bla". Então fica com o teu entendimento e joga o ensinamento cristão no lixo. E se quiser criticar o "sexismo", melhor seria criticar o comportamento masculino, inclusive dos tradchatos que adoram puxar brasa para essa sardinha, mas são tão frouxos quanto todos os outros homens "comuns" atualmente. Na maior parte dos casos, o homem não passa sequer longe de cumprir o seu papel na família, e cabe às mulheres uma responsabilidade muito maior do que deveria. Se quiser criticar o papel do homem e da mulher na família, exalte a mulher, que tem feito muito (e na maior parte das vezes sozinha) pela família, enquanto o homem tem se desresponsabilizado de tudo...
Carolina 06/04/2022minha estante
Introdução:

?Onde o amor-Necessidade é sentido, poderá haver razões para negá-lo ou mortificá-lo completamente, mas não sentir esse amor é, em geral, a marca do egoísta frio. Tendo em vista que precisamos uns dos outros (?Não é bom o homem estar só?), a falha de essa necessidade surgir como amor-Necessidade no consciente ? em outras palavras, o sentimento ilusório de que é bom para nós estarmos sós ? e um sintoma espiritual ruim; assim como a falta de apetite é um sintoma médico ruim porque nós realmente precisamos de comida.?

?Nosso modelo é o Jesus não apenas do Calvário, mas da carpintaria, das estradas, das multidões, das demandas estridentes e das oposições ásperas, da falta de toda tranquilidade e privacidade, e das interrupções constantes. Pois isso, tão estranhamente distinto de qualquer coisa que possamos atribuir à vida Divina em si, é aparentemente não apenas como, mas é a própria vida Divina operando sob condições humanas.?

?Poderíamos dar aos nossos amores humanos uma aliança incondicional do tipo que devemos somente a Deus. Então, nossos amores se tornariam deuses e, por consequência, demônios.?


Carolina 06/04/2022minha estante
Capítulo 1:

?Essa avaliação de que o objeto é muito bom, essa atenção (quase homenagem) a ele oferecida como se fosse uma dívida, esse desejo de que seja e continue a ser aquilo que é, embora nunca possamos desfrutar dele, estende-se não somente às coisas, mas também às pessoas [nesse caso chamamos admiração]. [No caso de Deus, chamamos adoração.]?

?Os demônios nunca cumprem suas promessas?.

?Haverá ocasião em que será necessário renunciar a esse amor, arrancar o olho direito. Mas você precisa primeiro de um olho; para uma criatura sem olhos ? que tiver somente um campo de percepção ?fotossensível? -, seria bem difícil meditar sobre o severo texto em que Jesus fala de ?arrancar o olho direito?.?

?Se um dia o livro que não escreverei for escrito, ele deveria conter uma confissão completa da cristandade a respeito da contribuição específica desta para a totalidade da crueldade e do caráter traiçoeiro da humanidade. Uma grande parte ?do mundo? não nos ouvirá até termos repudiado publicamente muito do nosso passado. Por que deveriam nos ouvir? Gritamos o nome de Cristo, mas cultuamos o falso deus Moloque.?


Carolina 06/04/2022minha estante
Capítulo 2:

?A Afeição tem seus próprios critérios. Seus alvos precisam ter familiaridade.?

?Aquilo que denomino amor-Apreciação não constitui elemento básico na Afeição. Normalmente, é necessária ausência ou sofrimento para que comecemos a valorizar aqueles a quem somente a Afeição nos une. Nós os damos por certos; e esse dar por certo, inconcebível no amor erótico, aqui é correto e apropriado até certo ponto. Encaixa-se com a natureza confortável e sossegada do sentimento.?

?Fazer amigos não é a mesma coisa que sentir Afeição, mas, quando seu amigo se torna um velho amigo, todas as coisas sobre ele, que originalmente nada tinham a ver com a amizade, tornam-se familiares, e uma familiaridade querida. Quanto ao amor erótico, não consigo imaginar nada mais desagradável do que experimentá-lo por mais que um breve período sem essa cobertura íntima e caseira da Afeição.?

?Poderíamos dizer, e sem medo de errar, que escolhemos nossos amigos e a mulher a quem amamos por suas várias qualidades: beleza, franqueza, bondade de coração, humor, inteligência ou qualquer outra coisa. Mas precisa ser o tipo específico de humor ou de beleza, ou de bondade de que gostamos, pois temos nossas preferências pessoais quanto a essas coisas. É por isso que amigos e amantes sentem que ?foram feitos um para o outro?.?


Carolina 06/04/2022minha estante
Capítulo 3:

?No momento em que duas pessoas se tornam amigas, de certa forma elas se afastam juntas do resto do rebanho.?

?Quando dois ou mais companheiros descobrem ter em comum alguma perspectiva ou interesse, ou até gosto, que os outros não compartilham e que, até o momento, cada um acreditava ser seu próprio tesouro (ou fardo) singular. A expressão típica de começo de Amizade seria algo como: ?O quê? Você também? Eu pensava que era o único!??

?Isso só acontece quando duas dessas pessoas descobrem uma a outra. Quando, seja com imensas dificuldades e com conversa mal articulada, seja com aquilo que poderia parecer a nós uma velocidade impressionante ou elíptica de comunicação, eles compartilham sua visão ? é, então, que a Amizade nasce. E, instantaneamente, eles estarão juntos numa imensa solidão.?

?Quando duas pessoas então descobrem que estão no mesmo caminho secreto e são de sexos diferentes, a amizade que surge entre elas passará muito facilmente ? e bem rapidamente ? para o amor erótico. De fato, a não ser que sejam fisicamente repulsivos um ao outro ou que um deles ou ambos tenham compromisso de amor com outra pessoa, é quase certo que mais cedo ou mais tarde isso acontecerá.?

?Pessoas que cansam umas às outras raramente deveriam se encontrar; pessoas que se interessam mutuamente deveriam se encontrar com frequência.?


Carolina 06/04/2022minha estante
Capítulo 4:

?De uma maneira misteriosa, mas indiscutível, o amante deseja a mulher Amada, ela mesma, não o prazer que ela pode dar.?

?O leitor vai perceber que esse Eros, dessa forma, transforma maravilhosamente aquilo que por excelência é um prazer-Necessidade no mais Apreciativo de todos os prazeres. É a natureza do prazer-Necessidade nos mostrar o objeto somente em relação à nossa necessidade, mesmo que esta seja momentânea. Mas no Eros, a necessidade, no seu ponto mais intenso, vê o objeto como algo admirável em si, muito mais importante que sua relação com a necessidade do amante.?

?Para quem foi o prazer? Porque uma das primeiras coisas que o Eros faz é obliterar a distinção entre dar e receber.?

?Com todo o respeito devido aos guias medievais, não posso esquecer de que eram todos celibatários e que provavelmente não sabiam o que o Eros faz à nossa sexualidade. Como, longe de agravar, ele reduz o caráter incômodo e viciante do apetite em si. E não simplesmente quando o satisfaz. Mesmo não diminuindo o desejo, o Eros torna a abstinência mais fácil. Não há dúvida, ele tende à uma preocupação com a pessoa Amada que pode ser, de fato, um obstáculo para a vida espiritual; mas não primariamente uma preocupação sensual.?

?Estamos sendo encorajados a levar Vênus muito a sério, pelo menos com o tipo errado de seriedade. Durante toda a minha vida tem havido uma solenização ridícula e espantosa do sexo. [...] - tentam seriamente restaurar algo como uma religião fálica.?

?A não ser que seu amor seja de pouca duração, as pessoas que estão amando sentem, vez após vez, um elemento não apenas cômico, não somente de brincadeira, mas até de palhaçada na expressão do corpo do Eros. E, se assim não fosse, o corpo nos deixaria frustrados. Seria um instrumento desajeitado demais para tocar a música do amor.?

?Como Vênus dentro do Eros não tem como alvo o prazer, então o Eros não mira na felicidade. [...] Todos sabem que é inútil tentar separar amantes, provando que seu casamento será infeliz. [...] o Eros jamais hesitará em dizer ?Melhor assim do que separados. É melhor sofrer com ela do que ser feliz sem ela. Deixe que nossos corações sejam quebrados, desde que sejam quebrados juntos?. Se uma voz no nosso íntimo não disser isso, ela não será a voz do Eros.?


Carolina 06/04/2022minha estante
Capítulo 5:

?Os amores demonstram que são indignos de tomar o lugar de Deus pelo fato de não poderem até mesmo permanecer o que são e fazer aquilo que prometem fazer sem a ajuda de Deus. [...] Até por causa deles mesmos, devem admitir ser coisas secundárias se quiserem se manter como aquilo que desejam ser [...] pois quando Deus governa um coração humano, ainda que às vezes tenha de remover completamente certas autoridades nativas, Ele frequentemente faz com que outras continuem em seus ofícios.?

?O simples fato de se amar é uma vulnerabilidade. Ame alguma coisa e seu coração certamente ficará apertado e possivelmente partido. Se quiser ter certeza de que seu coração ficará intacto, não deve oferecê-lo a ninguém, nem mesmo a um animal. Use passatempos e pequenos luxos para envolvê-lo cuidadosamente; evite todas complicações; tranque-o de forma segura no caixão ou ataúde de seu egoísmo. No caixão ? seguro, escuro, inerte, sem ar ? ele mudará. Não será mais quebrado, se tornará inquebrantável, impenetrável e irredimível. A alternativa para a tragédia, ou pelo menos para o risco de tragédia, é a condenação. O único lugar fora do céu onde você pode ficar perfeitamente seguro de todos os problemas e perturbações do amor é o inferno.?

?Acredito que a maioria dos amores excessivos e sem lei são menos contrários à vontade de Deus do que uma vida sem amor, que se autoprotege.?

?Contudo, no que diz respeito ao nosso dever cristão, se amamos ?mais? a Deus ou a pessoa amada deste mundo, a questão não se trata da intensidade comparativa de dois sentimentos. A verdadeira pergunta é: a quem (quando a opção chega) você serve, ou escolhe, ou põe em primeiro lugar? A qual exigência sua vontade, no fim das contas, se submete??

?Acredito que Nosso Senhor, no sentido aqui pretendido, ?odiou? a Pedro quando disse ?Retira-te de diante de mim?. Odiar é rejeitar, enfrentar, não fazer concessões à pessoa Amada, quando essa pessoa pronuncia, mesmo que de maneira doce e lastimosa, as sugestões do Diabo. [...] Assim, devemos rejeitar ou desqualificar nosso mais próximos e queridos quando eles estiverem entre nós e nossa obediência ao Senhor.?

?Em Deus não existe fome que necessite ser saciada, somente fartura que deseja se dar. [...] Deus, que de nada necessita, traz amorosamente à existência criaturas completamente supérfluas com a finalidade de amá-las e aperfeiçoá-las. [...] Deus é um ?hospedeiro? que deliberadamente cria seus próprios parasitas; faz de nós aqueles que poderão explorar e ?tirar vantagem? dele. Nisso está o amor. Esse é o paradigma do Amor de Deus, o inventor de todos os amores.?

?Em casos como esse, o Amor Divino não substitui o amor natural ? como se tivéssemos de jogar fora nossa prata para dar lugar ao ouro. Os amores naturais são convocados para se tornar modelos de Caridade enquanto ainda permanecem como amores naturais que são.?

?Deus também participa, faz, sustenta e se move momento a momento no interior de todas as nossas experiências do amor inocente. Tudo de verdadeiro amor nessas experiências era, mesmo no mundo, muito mais Dele que nosso, e era nosso somente por ser Dele."




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Ana 27/03/2022

Gostei bastante
Gostei bastante, apesar de no início achar a leitura bem densa, a partir do 3° capítulo a leitura fluiu.
Acredito que esse não seja a melhor escolha pra quem quer começar a ler esse autor, mas é um ótimo livro.
Gostei muito do assunto e da explicação do autor.
O meu capítulo favorito é o
que ele fala sobre a Amizade ?
Helena.tbo 12/04/2022minha estante
O meu favorito também foi o da amizade




Francieli Krampe 13/03/2022

Não me agrada, mas indico a leitura
Um livro filosófico cristão. Conhecia Lewis apenas de As Crônicas de Nárnia.

De maneira geral, não gostei do livro. Apesar de ter curtido bastante o capítulo que fala acerca de um dos amores: a amizade.

Vários trechos interessantes, por exemplo:

"Em casa um dos meus amigos há algo que somente outro amigo pode revelar. Sozinho, não sou grande o suficiente pata externar em atividade o homem que sou por inteiro."

"William Morris escreveu um poema chamado Love is Enough, e dizem que alguém fez uma breve resenha do poema com as palavras "não é não."

Não é um livro para passar o tempo, leitura truncada, difícil, parágrafos imensos, demanda atenção.

Vários argumentos são baseados na fé cristã, e em alguns momentos acho que ele acabou se perdendo.

Não encontrei toda essa "beleza" que alguns leitores relatam, mas imagino que boa parte disso se deve exclusivamente ao meu ceticismo.
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Bruna3285 13/03/2022

Mensagem boa, mas linguagem difícil
Achei a linguagem deste livro difícil de entender, mas tem lições muito boas que nos fazem refletir.
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Deyzelena.Moreira 11/03/2022

Amores
Os amores que tomam o lugar de Deus não são amores de verdade, mas sim demônios. O amor deve nos levar a Deus. Recomendo muito a leitura
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bibi 09/03/2022

meu livro preferido de Lewis
nunca gostei tanto de um livro do Lewis quanto esse. simplesmente tudo na minha vida, apesar de ainda ser ?difícil? e não ser tudo mastigadinho dá pra entender tudo o que o Lewis quis passar!
amei
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bela 02/03/2022

o CS.Lewis nunca decepciona.
este livro traz a abordagem dos tipos de amores, porém não se trata só de amores em um relacionamento amoroso, mas se fala sobre amizade, afeição e etc.
recomendo para todos que querem melhorar um casamento, namoro ou amizade; algumas partes eu realmente me identifiquei demais e é ótimo entender como e porque as pessoas agem do jeito que agem a respeito de sua pessoa.
uma leitura muito boa e fluida, recomendo muito muito! e o livro em si é lindo, essa coleção tá perfeita.
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