Resenhas - J. Edgar Hoover

i.maryy 08/12/2022

maluco, biruta, lele da cuca
A ideia de fazer uma biografia em hq sobre alguém "imporante" foi uma ótima ideia, já que algumas biografias se tornam tediosas ao desenvolver da "história".
Hoover foi importante, criando o FBI, mas chegando a ser um supremacista branco, ou sendo um.

Jessie / @livrosmeusmimos 14/09/2020

Difícil definir essa leitura com um título.
Sabe aquelas histórias que te mostram que nada é o que parece?
Não há homens 100% bons ou 100% maus.

Pois é, a biografia em quadrinhos do John Edgar Hoover é assim.
É necessário dizer que apesar dos seus ideais antiquados, ele foi um homem revolucionário.
Afinal, o FBI é o que é hoje, graças a esse homem que nasceu em Washington DC em 1 de janeiro de 1895.

Ele formou em direito mas nunca exerceu a profissão, trabalhou praticamente a vida toda ao governo, sendo que dedicou 55 anos ao FBI.

J. Edgar Hoover era anticomunista, racista e machista. Em vários momentos tive ódio dele nessa biografia. Porém, ele incluiu a técnica de armazenamento de DNA , Digitais e Arquivos no FBI.

Ele estruturou toda a Agência, e apesar de tudo, o governo Americano deve muito a esse homem. Que criou uma das melhores agências de investigações do mundo.

Terminei essa leitura curiosa para ler outros livros sobre o Hoover, mas infelizmente achei poucas publicações aqui em solo nacional.

Vale muito a pena a leitura, principalmente para quem gosta de história, política, espionagem, investigação e claro, HQ.

Essa história possui uma cinebiografia com o Leonardo DiCaprio como o J. Edgar. Quero muito assistir, e consumir mais livros sobre ele.

Ju 09/10/2012

J. Edgar Hoover
Eu nunca havia lido nada desse gênero. Faz tempo que eu não lia nenhum tipo de quadrinho... E adorei minha primeira experiência, foi uma leitura super rápida e objetiva.

O livro é uma biografia e, normalmente, só leio biografias de pessoas que me interessem muito. Não era o caso do J. Edgar Hoover. Mas o livro caiu na minha mão e resolvi dar uma chance a ele.

Eu não gostaria de ter conhecido Hoover. Ele teve seus méritos, claro, transformou um órgão do governo norte-americano que não servia para nada, que era apenas um cabide de empregos, no FBI. E conseguiu manter-se no cargo de diretor da instituição até a sua morte. Ele fez isso mostrando-se sempre neutro, cumprindo ordens sem pensar muito em que partido estava no poder. Outra coisa boa que ele fez foi cuidar da mãe até que ela morresse. Mas pelo que li, era um homem orgulhoso e prepotente, que se considerava melhor que qualquer outra pessoa da humanidade.

Acompanhamos a história de Hoover e, paralelamente, os principais acontecimentos do mundo, como a 1ª e a 2ª guerras mundiais. Claro que o foco é sempre sobre os Estados Unidos e sobre a participação do FBI na resolução de conflitos.

Eu sei que eu deveria falar sobre os desenhos, sobre o traço do ilustrador, mas não entendo nada disso, então acho melhor não dar minha opinião.

Levei menos de uma hora para terminar o livro. E preciso ressaltar um mérito dele: conseguiu me manter interessada em assuntos que normalmente não me atrairiam, como política e história mundial.