Cali0405 11/04/2024
Judeus, posso não ter passado a sua dor, mas eu a entendo ag
Essa é uma releitura que eu fiz depois de acho que uns 5/6 anos aproximadamente, só lembro de ter lido a primeira vez esses quadrinhos na escola, pois eu no ensino médio ganhei um enorme interesse por saber sobre a guerra, como ocorreu, porque ocorreu e por ai vai. Ai um belo dia vi um vídeo no Tik Tok de uma menina falando sobre esse livro, meus olhos brilharam na hora e pensei ?eu preciso ler isso?, mas fui pesquisar o preço e era caro demais, então eu com meus miolos pensei ?hm vou ver se tem na biblioteca da escola, é capaz de ter por ser livro biográfico e tals? e eu acertei em cheio, não só como tinha, como NÃO TINHA NINGUÉM QUERENDO LER ELE, OU SEJA, NÃO TIVE QUE PASSAR PELA FILA DE ESPERA DO LIVRO??. Li ele sedenta para aprender, pois pensei que seria como o Diário de Anne Frank (na época só tinha visto os filmes não tinha o livro ainda), mas ao ler? eu além de ganhar um tapa gratuito, eu vi como que realmente foi a guerra e como que foi cada detalhe vamos assim dizer do por dentro da guerra?
E acho que o escritor do livro hoje em dia não seja mais vivo não sei, mas saiba que a sua história não foi um fracasso?
Mas uma coisa que chamou minha atenção no final do livro? foi que em vez de ele chamar o Artie de Artie, ele chamou ele de Richeu (nome do primeiro filho do Vladeck que morreu durante a guerra)? e em seguida ele faleceu? na minha cabeça é como se no último segundo dele antes de falecer, ele tivesse visto seu filho Richeu e em seguida acabou falecendo, não sei ao certo para onde ele foi, mas espero que ele tenha encontrada sua amada Anja, Richeu,toda sua amada família e todos os judeus que infelizmente não sobreviveram para terem suas histórias escritas, mas saibam que nenhum de vocês foram esquecidos?