Die vollständige Maus

Die vollständige Maus Art Spiegelman




Resenhas - Maus


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XlilissX 14/04/2024

Maus
Desde que eu descobri a existência desse livro fiquei com MUITA vontade de ler, mas fui deixando um pouco de lado, porque sabia que a escola ia pedir para ler esse ano. Quando vi a professora de português foi uma das primeiras coisas que eu perguntei, mas ela disse que provavelmente não vamos ler para a escola então resolvi ler mesmo assim e me surpreendi muito!
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Thayna.Souza 14/04/2024

Impressionante
Sobre o quadrinho como mídia, não tenho o que dizer além de primoroso. Art mostrou técnica na linguagem e sensibilidade na escolha de estética para representar algo tão cruel.
Sobre a história em si, é impressionante a sensibilidade ao narrar não só um período tenebroso de uma maneira crua, como também ao narrar sua relação familiar e como a guerra gerou um trauma passado pela geração. Não é uma história sobre romantizar aquela família e isso torna tudo ainda mais real. As partes metalinguísticas onde ele fala sobre os dilemas de escrever essa história é, para mim, a cereja do bolo para esse livro ser uma grande obra
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Adriana791 14/04/2024

Maus significa ratos em polonês.

Com esse título, o autor conta a história de seu pai em forma de quadrinhos.

Seu pai nasceu na Polônia e viveu o holocausto, sobrevivendo à Auschwitz.

Ele vai intercalando a história que o pai vai contando, com o que está acontecendo no momento em que vai ouvindo a história.

Nos quadrinhos, os poloneses judeus são retratados como ratos, os poloneses não judeus como porcos, os alemães como gatos, os americanos como cães.

Foi a única história em quadrinhos a receber um Pulitzer.

O livro emociona em várias partes e até tem um toque de humor ao retratar o relacionamento do autor com o pai.

É um livro que vale a pena ter na biblioteca!
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Will 14/04/2024

A difícil história dos pais
Um dos mais difíceis quadrinhos que me propus a ler. Não por ser moroso ou ruim, mas justamente o oposto: por ser tão bom em contar a historia proposta que fica difícil digerir de uma única vez.

Ao se propor a contar a história dos seus pais durante a perseguição do regime nazista na Europa, o autor perpassa por diversas camadas: sua relação com seu pai, agora já bem idoso e com claros reflexos do trauma vivido; a relação do seu pai tanto com sua esposa falecida e sua atual esposa; o autor e sua namorada; e, acredito que acima de tudo, do autor e a sua própria história familiar que quase foi roubada da existência pela guerra.

A forma de retratar as origens étnicas de cada povo na história é excelente, trocando um pouco o ponto de vista que temos de que ratos são sujos e devem ser exterminados para a visão de que eles são os perseguidos pelos gatos, que tem como inimigos os cachorros.

Uma leitura que leva tempo, tanto pelo tamanho da obra quanto porquê você precisa digerir tudo aquilo, mas que vale toda a reflexão proposta e se mostra uma leitura necessária para entender mais de perto dos horrores da guerra e suas consequências a nível pessoal.
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Karen Costa 13/04/2024

Um soco no estômago.
Não tem como ler um livro desse ou simplesmente entender como de fato foi o hol@causto e mesmo assim achar que tudo isso faz parte de uma liberdade de expressão. Só Anne Frank pra ter acreditado na bondade humana...
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Isadora 13/04/2024

Uma forma lúdica de contar sobre o Holocausto
Gostei bastante do livro! Esperava que não fosse tão bom assim, confesso. Por mais que tenhamos MUITAS informações, o livro não chega a ser entediante ou chato.

A história é sobre Artie contando a história de seu pai Vladek na época que Hitler estava no poder, tendo flashbacks do passado e mostrando a conversa de pai e filho no presente.
Gostei de ver a relação deles evoluindo, por mais que eu tenha achado o final bem triste, mas já imaginava... ?

Enfim, recomendaria sim esse livro! Principalmente para quem adora história assim como eu ?
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Dimispba 11/04/2024

Sobrevivente ou prisioneiro?
Esse foi um livro que sai outra pessoa depois de lê-lo, não que todos os livros não façam isso, mas eu sai de Maus com uma nova perspectiva acerca de um assunto extremamente delicado e importante.
Depois de toda a crueldade mais perversa que se pode imaginar, matando milhões de judeus e outras pessoas que não se enquadravam no padrão ariano....é difícil de imaginar se os sobreviventes não se tornaram prisioneiros dessa experiência horrenda no pós-guerra. É possível ver que os traumas afetaram muito o estilo de vida do Vladek e também da Anja, que obviamente sairam profundamente marcados, assim como os outros judeus. Chegou até no Archie, que nasceu no pós-guerra. Ter sobrevivido a isso seria sorte? O sofrimento vai valer? Ou a força pode ser mais que sofrimento e suas consequências.
A conversa do Archie com o psicólogo foi uma das que mais me mudou.
Enfim, foi uma experiência ler esse livro, poder saber detalhes de como era na época e durante os campos de concentração com uma riqueza de detalhes.
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Yaju 11/04/2024

Tipo de livro que eu queria que fosse obrigatório na escola.
Maus se passa em dois tempos: Archie entrevistando seu pai (que viveu o holocausto) e Vladek (seu pai) narrado como foi sua vida la.

A história é retratada por animais e histórias em quadrinhos, o que, querendo ou não, deixa um pouco mais leve (mas não tira o fato de o quão bem Archie conseguiu reviver toda a história de seu pai em bichos e quadrinhos) e é dividida em duas partes: Antes de chegar em Auschwitz e dentro de Auschwitz.

Em alguns momentos, é perceptível os traumas que Vladek adquiriu na época, refletir em suas ações atuais, como se estivesse no modo sobrevivência a todo tempo.

Recomendo para estudar o ponto de vista de um sobrevivente Judeu de Auschwitz.
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Luzetti0 11/04/2024

Um livro que aproxima o leitor dos horrores causados pelo holocausto, muitas vezes visto como uma realidade distante, mas que está muito próxima de nós. É necessário que estas memórias contidas no livro sejam preservadas, para não corrermos o risco de repetirmos a história.
"Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la."
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Cali0405 11/04/2024

Judeus, posso não ter passado a sua dor, mas eu a entendo ag
Essa é uma releitura que eu fiz depois de acho que uns 5/6 anos aproximadamente, só lembro de ter lido a primeira vez esses quadrinhos na escola, pois eu no ensino médio ganhei um enorme interesse por saber sobre a guerra, como ocorreu, porque ocorreu e por ai vai. Ai um belo dia vi um vídeo no Tik Tok de uma menina falando sobre esse livro, meus olhos brilharam na hora e pensei ?eu preciso ler isso?, mas fui pesquisar o preço e era caro demais, então eu com meus miolos pensei ?hm vou ver se tem na biblioteca da escola, é capaz de ter por ser livro biográfico e tals? e eu acertei em cheio, não só como tinha, como NÃO TINHA NINGUÉM QUERENDO LER ELE, OU SEJA, NÃO TIVE QUE PASSAR PELA FILA DE ESPERA DO LIVRO??. Li ele sedenta para aprender, pois pensei que seria como o Diário de Anne Frank (na época só tinha visto os filmes não tinha o livro ainda), mas ao ler? eu além de ganhar um tapa gratuito, eu vi como que realmente foi a guerra e como que foi cada detalhe vamos assim dizer do por dentro da guerra?

E acho que o escritor do livro hoje em dia não seja mais vivo não sei, mas saiba que a sua história não foi um fracasso?

Mas uma coisa que chamou minha atenção no final do livro? foi que em vez de ele chamar o Artie de Artie, ele chamou ele de Richeu (nome do primeiro filho do Vladeck que morreu durante a guerra)? e em seguida ele faleceu? na minha cabeça é como se no último segundo dele antes de falecer, ele tivesse visto seu filho Richeu e em seguida acabou falecendo, não sei ao certo para onde ele foi, mas espero que ele tenha encontrada sua amada Anja, Richeu,toda sua amada família e todos os judeus que infelizmente não sobreviveram para terem suas histórias escritas, mas saibam que nenhum de vocês foram esquecidos?
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Leticia.Esteves 11/04/2024

Que livro perfeito! Cada página é um sentimento diferente. O autor conseguiu entregar tudo de forma sensível e muito real! Vale muito a pena
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Dai Michaelsen 11/04/2024

Poderia ser melhor
Li com muita expectativa pois acreditei que o foco maior seria a 2GM mas os destaques foram os dramas familiares de um protagonista de caráter dúbio.
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ThaAs.Almeida 08/04/2024

Há anos quero ler esta história mas estou feliz de só ter lido agora. Imagino que antes eu não conseguiria compreender a história, e nem seria tão impactante. Leitura rápida, fluída e informativa.
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yuki18 08/04/2024

Comovente demais!
Art Spiegelman através de sua obra conta a história de seu pai, desde o primeiro casamento com sua esposa falecida Anja até sua dolorosa passagem pelos campos de concentração. Uma das características que mais me chamou atenção foi a do autor alternar entre a história do passado do pai e o exato momento que o pai está contando a história para ele, essa alternidade nos faz sentir íntimos do autor, muitas vezes fiquei irritado junto com Art por causa das atitudes do pai.

Durante a narração da história do pai o autor busca investigar até mesmo os mínimos detalhes das vivências do pai. A agressão que os judeus sofreram são descritas de forma perturbamente realista, é angustiante, mas extremamente necessário.

O autor busca mostrar as personagens da forma mais fiel possível, sem romantiza-los. A honestidade do autor através das suas próprias vivências é um diferencial marcante. Na segunda parte da obra, o autor mostra ele mesmo em um momento de crise, envolvendo a insegurança em relação à obra e as indignações ao jeito do pai. Isso foi a maior demonstração de confiança ao leitor que eu poderia imaginar. Ao mesmo tempo que a obra me fez sentir horror, também despertou em mim segurança pela forma em que o autor se dirige ao leitor.

O traço do autor é incrível, realmente nos faz sentir de forma profunda os horrores do holocausto. Simplesmente incrível!
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