Death Note #1

Death Note #1 Tsugumi Ohba




Resenhas - Death Note #1


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Mateus.Fernandes 17/02/2018

Death note: um anime sem antagonismo!
De todos os mangás e animes que eu tive acesso, Death note é o único que me traz a impressão de ausência de antagonismo. Tanto o kira como o seu oponente L têm ideologias que beneficiam a população, não vejo maldade em matar criminosos, mas é meio esquisito matar aquele que quer garantir a paz do mundo. Detetive L é tido como herói, enquanto que Kira(manipulador do death note) é ridicularizado.
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Arca Literária 11/01/2018

resenha disponivel a partir do dia 12/04/2018 no link http://www.arcaliteraria.com.br/death-note-volume-1-tedio-tsugumi-ohba/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/death-note-volume-1-tedio-tsugumi-ohba/
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Mi 01/05/2017

"Para mudar o mundo! Usarei o Death Note! "
O shinigami Ryuk , cansado da mesmice do mundo dos shinigamis, deixa intencionalmente seu Death Note no mundo dos humanos.
Raito, um excelente aluno, ao término da aula, se depara com um caderno.
E ao abri-lo, leu a seguinte descrição:

"O humano, cujo o nome for escrito neste caderno morrerá "

Mesmo cético, continuou lendo cada particularidade do caderno.
Cinco dias depois, já confiante da veracidade do caderno, recebe a visita do Shinigami dono do caderno.
E enquanto assiste o noticiário, vê o anúncio de um criminoso, que está mantendo estudantes e professora como reféns numa escola, e é esse criminoso que será a sua primeira vítima.
40 segundos depois de escrever o nome do criminoso, o mesmo morre de parada cardíaca

"Este mudo está podre (...) com este caderno vou conseguir limpar o mundo"

Com o Death Note, Raito vê a chance de eliminar aqueles que julga não serem merecedores da própria existência.
A chance de construir, para as pessoas de bem, um mundo sem perigo e medo.
Raito acredita ser a única pessoa capaz de salvar essa humanidade, ele irá se tornar o Deus do novo mundo.

"Ciente de que há alguém realizando o julgamento do mal.
Eu vou tornar o mundo ciente da minha existência."

Eu conheci Death Note pelo o anime ( o primeiro anime que eu assisti ) e simplesmente amei a história.
Não é recheado de momentos de ação, e sim por pura inteligência.
Não tem como você não se sentir envolvida com a história. Enfim, completamente fascinante.
Vale a pena conferir tanto o mangá, como o anime

Há também a existência de três filmes produzidos no Japão, inspirado no mangá.

Filme 1 - Death Note
Filme 2 - Death Note -The Last Name
Filme 3 - L Change The World

A Netflix está produzindo uma adaptação também inspirada no mangá, o elenco não está lá muito fiel..mas de qualquer forma, a esperança de que sairá algo maravilhoso não morre kkk
(previsto para lançamento em 25 de agosto de 2017)

O Teaser de Death Note (2017)
https://youtu.be/DYnVZ_QDa0I
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11/04/2017

Esse mangá veio para acabar com a boa leva de leituras que eu estava tendo até então. Não fluiu comigo, achei a narrativa truncada, sem contar que ele se leva a sério demais a ponto de incomodar.

A premissa era tão boa. Um Shinigami (deus da morte), num dia de tédio, deixa cair seu caderno da morte – o tal do Death Note - no mundo dos humanos. Light – sério, que raio de nome é esse? – um estudante brilhante, mas igualmente entediado, encontra o caderno. Nele consta uma série de regras escritas em inglês – por ser o idioma mais falado do nosso mundo – sobre os riscos do caderno. Basicamente, se você escrever o nome de uma pessoa na qual você consiga também visualizar o rosto, essa pessoa morrerá nos próximos 40 segundos de ataque cardíaco, a não ser que você especifique a forma que a pessoa morrerá, e dá até pra escolher quando, desde que se respeite o tempo que essa pessoa tem de vida aqui na Terra. Você acha que o menino ia demorar pra escrever no caderno, mas de cara já insere uma lista grande com vários nomes de criminosos. Além disso, o portador do caderno consegue enxergar também o Shinigami que vira tipo um encosto, acompanhando a pessoa a todo o momento.

Apesar de ter essa premissa interessante, não há um desenvolvimento satisfatório dos personagens e nem da trama em si. São páginas e páginas explicando o óbvio, subestimando a capacidade intelectual do leitor. Quer um exemplo? Quando a namorada do agente do FBI vai lá para o Centro de Operações e se depara com o Light. Após uma conversa, ele percebe que ela põe em risco a identidade dele, uma vez que ela andou fazendo umas investigações por conta própria, sendo assim, ele que sempre anda com um pedaço de uma folha do Death Note, rapidamente insere o nome dela e especifica que ela se suicidará. Só que nada acontece e ele fica lá pensando durante umas duas páginas no porquê do Death Note não estar funcionando. Enquanto isso, diante da obviedade da coisa, você como leitor fica lá gritando pra ele: “ow anta! Ela te deu um nome falso!”.

Outra coisa que me incomodou bastante foi a rapidez com que tudo foi sendo descoberto pelo L, um gênio que serve como uma espécie de informante da Interpol. Ele logo chega a conclusão de que se trata de um caso envolvendo um evento sobrenatural. Desculpa, mas não consigo achar essa conclusão dele tão óbvia assim. Logicamente, uma hora ou outra ele deveria chegar aí, senão não teria como continuar esse mangá. Mas deveria mostrar um pouco do desenvolvimento dessa investigação na narrativa antes de chegar a essa conclusão.

Mas a gota d’agua mesmo é quando o Light ao explicar ao seu Shinigami as artimanhas para saber se alguém entrou no seu quarto, fala que coloca uma grafite num lugar estratégico. A forma que ele fala desse lugar é a prova que o autor acha mesmo que quem está lendo é muito burro pra entender. Veja: “as portas tem peças metálicas chamadas dobradiças”. Mas como assim? As peças metálicas presentes nas portas se chamam dobradiças? AH VÁ!

Por último, o Shinigami uma hora fala que nem todas as regras estão explícitas no caderno, e que além disso, ele não tem obrigação de contar tudo ao portador do caderno – o maior mistério seria o que acontece com o portador depois que ele morre, já que o Shinigami disse que não vai nem para o inferno e nem para o céu – e isso me cheirou a enrolação futura. Sinto que surgirá uma situação na qual será “revelada” a tal da regra nova que ninguém sabia a respeito até então.

Essa Black Edition é composta por 6 volumes, mas óbvio que não darei continuidade. No entanto, darei uma chance para o filme, porque acho que essas coisas que me incomodaram talvez não fiquem tão em evidência nas telas.
Felipe Dornellas 11/04/2017minha estante
O filme a ser lançado pela netflix parece ter adaptado demais a história e tirando a essência dos personagens. Sugiro que veja o anime, que também tem na netflix.


12/04/2017minha estante
E o filme japonês de 2006? Bom?


Felipe Dornellas 12/04/2017minha estante
Foram lançados dois filmes japoneses, ainda não vi nenhum.


heloisa.nas 25/07/2017minha estante
A série é bem legal.


Jorge460 14/07/2019minha estante
O filme é um lixo.




Larissa 16/01/2017

Light é um adolescente gênio psicopata que confronta várias organizações secretas que possuem agentes bem burros e tagarelas
Achei esse mangá meio comédia. Já resumi a história desse volume no título da resenha. Recomendo esse mangá somente para pessoas que engolem tudo que aparece na história sem se questionar se está lendo um monte de baboseira sobre um adolescente problemático com franja do Justin Bieber.
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José Alexandre 03/09/2016

Um dos mangás mais inteligentes já feito!
A história de Death Note é incrível,os diálogos,as decisões,é tudo muito perfeito e só podia ter saido de uma mente brilhante,vi o anime primeiro,e agora muito tempo depois estou acompanhando o mangá,até onde me lembro,é super fiel e essa edição Black Edition que adquiri é simplesmente foda,a arte do mangá também é linda e a história é mais adulta,não tem lutas nem nada,é bem parado (há pessoas que podem não gostar do ritmo,principalmente as que estão acostumadas com Shounens) mas acredito que são raríssimos os casos de pessoas que não se sentem ''emergidos'' no mundo de Death Note,recomendo para qualquer um!
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Karine 26/08/2016

Os fins justificam os meios?
No início do mangá somos levados a conhecer o cotidiano de Light (Raito) Yagami. Ao observar o mundo à sua volta Raito se questiona: "Existem muitas pessoas que não deveriam estar vivas. Que não aproveitam as oportunidades. Que cometem crimes". Um dia ao sair da escola, Raito se depara com um caderno que teria o suposto poder de ao escrever o nome de alguém nele essa pessoa morreria. Mesmo sem acreditar Raito resolve levar o caderno para casa. Um dia ao assistir uma notícia na televisão sobre um sequestro, Raito decide testar os poderes do caderno os quais, após a morte do sequestrador, se mostram de fato reais. Assim Raito decide utilizar o caderno para construir um novo mundo, livre de crimes. O interessante nessa narrativa é justamente essa questão: "os fins justificam os meios?", pois para construir um novo mundo Raito cometerá crimes se tornando assim também um criminoso. Até que ponto a criação de um mundo ideal justifica os crimes de Raito? Até que ponto ele está disposto a ir para se manter com esse poder? Foram essas as questões que me chamaram a atenção nesse mangá. Além do excelente final, de tirar o fôlego e de te fazer refletir. Ótima leitura!
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will 11/09/2015

Instigador
Comecei vendo o primeiro capítulo do anime e não gostei, porém ao ler o primeiro mangá eu fui impulsionado e instigado pelo embate de ideologias apresentado no death note. E até hoje, muitos anos depois, eu continuo indicando até para quem nunca leu um mangá.
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Alexandre 10/06/2015

O Deus Do Novo Mundo
Eu vi o anime e posteriormente li o mangá.Apesar de não reparar quase nehuma diferença entre ambos,a leitura não foi chata nem clichê ou cansativa. Não importa quantas vezes eu leia ou veja o anime,a história sempre será a melhor.
A Questão dos shinigamis e a mitologia por trás tanto deles e do caderno é um dos melhores papéis de parede que eu já li.
A disputa entre os dois lados da justiça(Polícia vsKira),faz agente pensar bastante sobre os nossos próprios conceitos do que é certo ou errado.
Kira quer ser o Deus Do Novo Mundo. Eu me peguei o livro todo me perguntando de que lado estaria...E eu não achei uma resposta. Mas o kira é lado um pouco fanático e psicopata do conceito justiça.
A inteligência do Kira e o L ,sempre um tentando superar o outro trás uma história interessante do começo ao fim. Além do mais a leitura é bem rápida e os desenhos são muito interessantes. Estou muito ansioso para a continuação da série de mangás. Death Note invoca todo o ar de mistério e morte que o próprio título sugere.
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SakuraUchiha 30/04/2015

Sem falhas.
Um início brilhante de uma grande série. "Death Note" é sobre um estudante inteligente, light, que encontra um caderno com a capacidade de matar alguém apenas por escrever seu nome nele. É um thriller de mistério onde o suspense é construído a partir do primeiro capítulo. Temos outro personagem de peso, o L, que aparece para detê-lo. Torna-se então uma batalha entre dois personagens talentosos e ver algumas das maneiras mais inteligentes em que as coisas são feitas é incrível. O que é ainda melhor é que o enredo nunca é estático, as coisas acontecem por uma razão. Estamos continuamente descobrindo algum novo aspecto do Death Note e todos os personagens são simpáticos. Eu realmente não posso encontrar qualquer falha neste volume.
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Rafaela 25/01/2015

Pensei que ia ter mais dificuldade em ler da direita para esquerda mas conseguir acostumar. O manga é muito bom, sou team Raito mas acho que ele nao vai ter um final feliz.
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Gustavo Simas 13/05/2013

Um jogo de astúcia
Death Note é um mangá. Mas não é um mangá que mostra pessoas com superpoderes ou extraordinariamente potentes, com suas ultra-habilidades e seus portes físicos inacreditáveis. Death Note não é um mangá lá muito surreal (se comparado à outros). Na verdade o que se preza aqui é a inteligência, muito mais do que as habilidades físicas. O psicológico é o fundamental, o explorado. Com personagens icônicos e que cativam o leitor em poucas páginas, desenhos no estilo asiático e com um enredo original e inteligente.

Prós: personagens, história, o jogo de astúcia...

Contra: certos momentos são rápidos e confusos, parecendo desafiar o leitor a compreender.



"Humanos são tão... Interessantes"
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