Bianca S. Bonatto 01/06/2012É UM LIVRO DE VAMPIROS, preciso dizer algo mais?!Haaah, vou deixar vocês no suspense, hahaha... tá, parei... O que dizer sobre Encontro na Noite... É UM LIVRO DE VAMPIROS, preciso dizer algo mais?!
Desde que vi a capa (e depois dizem que não comemos com os olhos... humpf), sabia que tinha que lê-lo, por isso o coloquei na minha lista de livros do book-tour. Mas até quarta-feira passada eu não sabia que estava no book-tour dele, fiquei surpresa quando ele chagou e SUPER FELIZ – por isso digo: “O Universo é grande e sabe o que faz!” – enfim, obrigada Verônica e Mia por me darem essa oportunidade!
Voltando ao livro, sua leitura é super fluída, no começo até um pouco demais, porque a história começa com a transformação da Rose e não há “dúvidas” sobre o que ela é, a personagem deduz e não se importa com sua nova “condição”, não que isso seja ruim, mas poderia ter havido um pouco mais de... contrariedade por parte da Rose.
As coisas acontecem tão rapidamente no começo que é como se... vocês estivesse perdendo o controlo sobre algo e que se torna impalpável. Porém, quando “certas” coisas são esclarecidas, os acontecimentos ficam mais “lentos”.
Mas talvez seja essa a intenção, nos fazer ver a vida ou existência aos olhos de um vampiro, perceber como as coisas são rápidas para eles, ora estão aqui, outra já estão do outro lado do mundo, porque eles tem essa “rapidez”. Mas se torna totalmente lenta quando se trata de meros mortais, perto deles, os vampiros seguem com tal fluidez que é como se vivessem em câmera lenta. Gosto dessa contradição de rapidez e lentidão, porque os vampiros tem toda a eternidade para fazerem algo, no entanto, são tão rápidos como a velocidade da luz.
Rose, uma personagem realmente cheia de espinhos, no começo ela era um pouco irritante, mas uma coisa que me fez gostar dela depois foi a sua evolução. Ela começa o livro um pouco irritante, mas é MUITO notável a queda da sua “barreira”, a fazendo evoluir e isso é uma das coisas que mais gosto em personagens, o momento em que podemos “presenciar” a sua evolução.
Alessander – que muitas vezes fiquei tentada a ler “Alexander” hahaha –, haviam momentos em que se ele estivesse na minha frente, eu o pegaria pelo colarinho e o encheria de tapas, como nos filmes, de um lado para o outro e perguntaria “Você é burro ou o quê?”. Por Lord, ele era influenciado pelos sentimentos da Rose, como podia ser tão frio?
Maaasss........ depois ficou explicado o porque ele sempre era tão... “distante” quando se tratava de tocá-la.
Juliana, a amiga de Rose, ela adorável, simplesmente adorável! E ela é “ruiva”, adoro personagens ruivas, sejam naturais ou não!
E Wagner, o “inimigo” e “encosto” que aparece depois, um garotinho mimado e MUITO irritante, adorei o final dele.
Como posso dizer o que está em minha mente, sem ser impactante ou desagradável demais... Quem acompanha o blog sabe que eu odeio os famigerados ditos “Triângulos Amorosos”, não que ele seja o fator que me faça não gostar de um livro, longe disso, apenas não gosto da enrolação que se cria entre os personagens. E Encontro na Noite... NÃO TEM TRIÂNGULOS AMOROSOS *atira confetes e solta fogos de artifício*... tá, talvez eu tenha exagerado, mas não posso deixar passar esse fato, não dá gente!
Acho completamente chato e irritante a “indecisão” da personagem “B” sobre com qual deve ficar e mais ainda a “luta” entre os personagens “E” e personagens “J” pelo amor da dita cuja, “B”. Isso é totalmente inútil e Encontro na Noite está aí para provar isso!
Não importa o quanto os personagens “E” e “J” briguem, no final vai vencer, não aquele que “conquistou” o coração da personagem “B” por meio dessa luta e sim aquele que já tinha o coração dela desde o começo. E eu AMEI esse fator no livro, simplesmente AMEI!
E além do que, em nenhum momento a Rose duvidou dos seus próprios sentimentos por Alessander, em nenhum momento se viu dividida entre ele ou Wagner, muito pelo contrário, sempre foi muito decidida em NÃO ficar com este. E eu gosto muito de personagens assim!
Acho que a única coisa que poderia ter sido um pouco mais trabalhada no livro, eram os momentos íntimos ou os que precedem tais, entre a Rose e o Alessander – esse é o meu lado pervertido falando, mas todas nós temos esse lado, não é meninas?! Hahaha –. Ficava implícito que “algo” acontecia, haviam os beijos, mas... adoro ter um pouco mais de... detalhes.
Ah, sim, disse que falaria da capa, nee?! Simplesmente LINDA, não tem como não ver o “menino” da capa como o Alessander, ficou tão perfeito e a Rose também. AMEI!!!
Há toda a “química” subentendida e apresentada entre a Rose e o Alessander na capa, e não poderia ser mais perfeito.
Resenha Completa: http://noiterubra.blogspot.com.br/2012/06/resenha-encontro-na-noite.html